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Natal: Sugestões de presentes

Eu sei que deveria ter colocado as sugestões na semana passada, pelo menos, mas acontece que a semana foi tão corrida que não deu tempo. Jura? Pois é, deve ter sido assim para a maioria das pessoas…

Então, vamos lá.

Livros

O último que comprei foi o de Ideias irresistíveis para presentear em todas as ocasiões (Gifts da Cozinha, editora Melhoramentos). O livro traz 100 receitas e várias dicas de como montar as embalagens. Adorei!

Outro livro que indico para presentear é o Receitas para 4 pessoas com 25, 40 e 50 reais, da Larousse. O livro está R$ 34,80 no Submarino.

Para quem curte capim santo, o livro da Morena Leite traz várias receitas e todas com o capim, entre elas a de bolinho de camarão (receita abaixo).

BOLINHO DE CAMARÃO
Ingredientes

– 650 g de camarões médios limpos com cauda
– 1 1/2 xícara (chá) de azeite de oliva
– 1 colher (sopa) de raspas de limão-thaiti, limão-siciliano e limão-cravo
– suco de limão-thaiti, limão-siciliano e limão-cravo
– sal, pimenta-do-reino e salsinha a gosto
– 1 colher (café) de pimenta dedo-de-moça
– 3 colheres de gengibre picado
– 1 colher (café) de curry
– 1 colher (sopa) de açafrão-da-terra
– 2 colheres (café) de raiz de capim-santo picada
– 3 dentes de alho picados
– 3 colheres (sopa) de cebola picada
– Azeite para fritar os camarões

Modo de preparo: Limpe os camarões, reservendo 30 unidades com as caudas. Tempere-os, separadamente, com metade do azeite, as raspas e o suco dos limões, sal, pimenta-do-reino e dedo-de-moça, gengibre, curry, açafrão, salsinha e raiz de capim-santo picada. Deixe marinar por 20 minutos.

Doure o alho no azeite restante, junte e refogue a cebola. Tempere com sal e pimenta-do-reino e junte esse refogado à marinada de camarões sem cauda. Passe esse camarão no processador até virar uma pasta. Reserve.

Doure os 30 camarões restantes no azeite.

Finalização: Unte as mãos com azeite e molde a massa de camarão nos corpos dos camarões dourados, deixando as caudas para fora. Leve ao forno preaquecido a 200ºC e asse por aproximadamente 10 minutos, ou até que estejam dourados.

Vale presente

Já comentei aqui que a rede America tem vales de 30, 50 e 100 reais que você pode comprar em qualquer um dos restaurantes.

Panettones

A essa altura do campeonato é melhor ir a um lugar com variedade. Por isso, indico o Pão de Açúcar. Lá você encontra dos tradicionais Nestlé, Bauducco e Visconti aos mais incrementados do Havanna e Amor aos Pedaços.

Kits gastronômicos

Falei aqui faz pouco tempo dos kits gastronômicos da Home Chefs, que é um presente diferente e super quebra-galho naqueles dias que você não tem a menor inspiração do que cozinhar.

Chocolates e brigadeiros

Sempre, sempre mesmo, são benvindos. Seja meio amargo, ao leite, branco, com frutas secas, com castanhas, chocolate é um presente fácil de agradar, não é???

Quem não gostaria de ganhar uma marmita cheia de brigadeiros ou aquelas panelinhas coloridas da Maria Brigadeiro?

E um pote com várias balas de brigadeiro, também da Maria Brigadeiro.

Mas também pode ser um pote de bala de coco (R$ 20 o pote) ou um dos diversos sabores da Papabubble, aquela loja de balas super bacana que eu comentei quando voltei de Barcelona ano passado.

Também recomendo as panelonas de brigadeiros de pistache e o tradicional do Delices de Maya.

Cupcakes

Os bolinhos que foram estrelas no ano passado e continuam no reinado, são fofos e podem ser comprados com decoração de Natal e Ano Novo. O cupcake da foto abaixo é da Cupcakeria.

Smart Box

O box Degustação está R$ 89 na Fnac e na Saraiva.

E, se você estiver como eu, com a sensação de não ter comprado todos os presentes, corre até a Liberdade e dê um pulo aqui.

210 Diner: E não é que é tudo isso mesmo?

A Claudia já foi algumas vezes ao 210 Diner e eu estava curiosíssima para conhecê-lo também. Além de ser comandado pelo reconhecidamente talentoso chef Benny Novak, a inspiração do restaurante é a cozinha americana bem feita, com tudo o que há de melhor na culinária dos EUA. Fui jantar lá com o maridão em um dia quente e já fiquei feliz por conta do ambiente bem refrigerado e espaçoso. De entrada pedimos, claro, o bacon com defumação caseira (bacon grelhado, vinagrete de salsa e maple) – sempre citado em posts e matérias sobre a casa. Realmente delicioso, totalmente diferente de qualquer outro bacon que eu já tenha provado.

Acabamos dispensando os grelhados e fomos de hambúrguer – no 210 Diner os lanches são acompanhados por picles + fritas ou onion rings. Fui de Piggie Burger (R$ 29) um hambúrguer incrivelmente saboroso, que chegou à mesa com a carne no ponto certo (pedi ao ponto para mais) e coberto por costelinha de porco desfiada e molho BBQ. O que achei mais bacana foi que pedi onion rings, mas como veio fritas, o garçom trouxe uma porção de onions a parte sem cobrar nada a mais. Pena que só esses garçom era tão educado, pois s outros dois que passaram por nossa mesa pareciam querer que comêssemos logo para vagar a mesa. E olha que o restaurante não tinha nem 50% de lotação no dia. Foi o único ponto negativo da visita.

Apesar de satisfeitos, pedimos uma sobremesa para dividir – olho maior que a barriga é isso aí. E estamos tãoooooooooooo gostoso que acabamos com tudo, mesmo reclamando que íamos explodir. Escolhemos Cookie com Sorvete (R$ 8,00), uma delícia formada por dois biscoitos de chocolate quentinhos e macios + sorvete de creme e caldo de chocolate de excelente qualidade, daquelas que dá vontade de comer mais uma dez. Apesar de tantas maravilhas, o marido ficou mesmo apaixonado pelo picles: segundo ele, “o melhor que comi na vida”. Eu acredito, já que ele comeu o dele e o meu.

Para quem gosta de ovos, como a Cláudia, olha só o que tem no cardápio do 210 Diner: Ovo Benedict (R$ 25) com lombo canadense e molho holandês. A carta de ovos e omeletes é uma ótima pedida para os apaixonados pelo alimento. Na próxima visita, quero ir ao 210 Diner na hora do almoço para degustar o menu especial com entrada + grelhado + acompanhamento. A batata assada com creme azedo, cheddar e bacon da foto abaixo, feita pela Cláudia com sua super máquina, ficou de dar água na boca. Lá no final tem o Skirt Steak (R$ 41) com jumbo onion rings.

210 Diner
Rua Pará, 210 – Higienópolis – São Paulo
Tel: (11) 3661-1219

Os melhores e os piores de 2011

O ano está terminando… E sim! Chegou a hora de lembrarmos as melhores e as piores aventuras gastronômicas de 2011, que contaram com a colaboração de muitas pessoas esse ano, como Regina Suga e Célia Regina. Algumas categorias do ano passado não continuam, mas ampliamos os comentários sobre outros tipos de comidinhas, como cafés, buffets, pratos feitos e novidades importadas de outros países. São 29 categorias entre os melhores e 7 para os piores. Divirtam-se e feliz 2012! 🙂

Os melhores


A melhor batata assada
Testamos diversas outras durante o ano, mas não teve para ninguém: a do Outback é a melhor. A versão com requeijão, bacon e cebolinha então é perfeita.

Melhor porção de fritas
Desta vez, empatamos duas candidatas: as fritas do Sujinho, que ganharam em 2010, e as deliciosas (e nada congeladas) fritas da Twelve Burger.

Melhor hambúrguer
Carne bem temperada, com gordura na medida certa, e assada de uma maneira toda especial. Assim é o hambúrguer do St. Louis, que levou o primeiro lugar com louvor.

Melhor pizza
Apesar de termos participado de um concurso do Diário de S. Paulo, o que nos fez provar muuuuuuuuuitas pizzas, o troféu ficou mesmo com a Bráz.

Melhor café e capuccino
A taça é do Coffee Lab e ninguém tasca. Só quem já provou sabe que maravilha de experiência gastronômica é o café da Isabela Raposeiras.

Melhor nordestino
Um dos lugares que mais gostamos de conhecer este ano foi o Bar do Biu. Comida nordestino bem-feita e farta. Já provamos escondidinho, vaquejada, baião de dois…

Melhor japa
Desta vez o vencedor é um espaço no qual as mulheres dominam: o Izakaya Issa, na Liberdade. Delicioso e apaixonante!

Melhor custo-benefício
A foto abaixo é da feijoada do Praça Cheese, mas por lá é possível comer um bom prato de feijão, arroz, fritas, salada e carne por um ótimo preço.

Melhores petiscos
Além das cervejas artesanais, a Cervejaria Nacional tem os melhores bolinhos de mandioca que provamos – e eles ainda são recheados com linguiça. O cardápio tem muitas outras opções, todas deliciosas, como bolinho de arroz e croquete de carne.

Melhor purê de batata (e gnocchi)
Se tem um lugar onde se come bem derivados de batata é no Zena Caffè. O purê é leve, suave e delicioso, com retrogosto de leite. O gnocchi com molho de tomates pelados e fondue de queijo stracchino também é imperdível.

Melhor P.F. (prato feito)
Se estiver na Faria Lima, na altura do Largo da Batata ou do Tomie Ohtake, e não quiser gastar muito, dê um pulo no Acconcaguá para saborear um dos PFs da casa. O da foto abaixo custou R$ 18,90 e dá direito a uma pequena salada de entrada e a sobremesa.

Melhor rotisseria
A casinha rosa de esquina guarda muitas comidas saborosas e atendimento de primeira! A rotisseria Minha avó fazia não costuma ficar muito cheia e todas as comidinhas, diz a dona, são feitas no dia.

Melhores guloseimas
Finalmente um lugar bacana no Tatuapé. Na Condimento é difícil saber o que provar primeiro de tantas guloseimas deliciosas. Recomendo o brownie de alpino.

Melhor cupcake
Dê um pulo na The cake is on the table se quiser um cupcake de respeito e prove o de maçã caramelada! O da foto abaixo é o formigueiro.

Melhor brigadeiro
Não adianta criticarem que o brigadeiro ganhou status, que é um absurdo cobrarem isso ou aquilo. Os brigadeiros da Maria Brigadeiro são deliciosos e estamos esperando quem faça melhores!

Melhor brunch
A
Tea Connection é daqueles lugares que você precisa conhecer. Se for para um bom café da manhã, melhor. Não deu? Vá no almoço para provar uma das comidinhas lights da casa ou troque o café por um chá no final do dia.

Melhor chocolate
Não é bem o melhor chocolate, mas o melhor retorno. Finalmente o Kit Kat voltou a ser vendido aqui. Infelizmente tem lugares que continuam vendendo o chocolate acima, bemmmm acima, do valor que a Nestlé recomendou… Finalmente não precisamos mais pedir para os coleguinhas que viajam por aí.

Melhor buffet
Por R$ 38,50 você come muito bem no restaurante Santinho, comandado pela chef Morena Leite, a mesma do Capim Santo.

Melhor comida caseira
Quem conhece a Casa da Li não consegue sair imune ao tempero e à simpatia. Arroz no azeite, feijão com cachaça, torradinha com geléia de pimenta, strogonoff com batata palha caseira, porchetta, lasanha, polenta com ragú de rabada… Não dá pra resistir!

Melhor bar
Sempre lotado, o Pirajá tem atendimento cordial, chope gelado e petiscos suculentos. Pena que a conta acabe pesando, já que nada lá é barato…

Melhor sorvete
Encontrar o melhor sorvete de São Paulo foi a melhor tarefa de 2011 e não tem pra ninguém. É Bacio di Latte na cabeça!!! O sorvete da foto é da Isabelle, que curtiu muito o de chocolate meio amargo.

Melhor novidade importada
A sorveteria porteña Freddo aterrisou em terra brasillis em 2010 e promete ter mais 15 unidades em 2012, será? Tomara que sim.

Melhor restaurante internacional em São Paulo
Você precisa conhecer o restaurante Ping Pong e, quando for, não esqueça de provar a porção de costelinhas com mel (foto abaixo), a salada com camarão, o pão com carne de porco e outras delícias que segue o mesmo padrão da sede, em Londres.

Melhor lançamento de supermercado
Apesar de não ser um produto muito fácil de ser encontrado, o Creme Crocante Ovomaltine foi hors concours nesta categoria.

Melhor lanche de balcão
Seria injusto se não empatássemos a coxinha do Praça Cheese e o pastel da Yoka: ambos são lanches únicos, em sabor e preço.

Melhor natureba
Além da lojinha que tem vários badulaques lindos e igualmente caros, a 62 graus tem um restaurante-café que serve saladas, sopas e pratos naturebas que são deliciosos.

Melhor pão
Apesar de alguns problemas no atendimento, que da abertura (em fevereiro) para cá melhoraram consideravelmente, a Julice Boulangère oferece o melhor pão de São Paulo – e agora em dezembro tem chocottone.

Melhor rodízio
Carnes, costelas, linguiça… e ainda uma mesa com acompanhamentos de respeito, a começa pela imensa e linda salada. A Costelaria Rancho do Vinho une qualidade, sabor e bom atendimento.

Melhor restaurante de fora de São Paulo (Holambra)
O Warong,um restaurante que mistura as culinárias da Holanda e da Indonésia, está entre as melhores descobertas do ano. O menu da foto abaixo custou R$ 89 e serviu bem 2 pessoas comilonas.

Melhor restaurante do São Paulo Restaurant Week
O Dui foi uma das melhores descobertas do ano – e também das duas edições do SPRW. Com em ambiente lindamente arborizado, o restaurante ofereceu um menu delicioso e com certeza conquistou novos clientes.

Os piores

Pior atendimento
Apesar da carne dos lanches do Hamburguinho da Vila Madalena ser boa, a casa deixou muito a desejar no atendimento cheio de desatenção e grosserias. Eu demorei 40 minutos para receber um lanche uma vez, pois os atendentes priorizaram os pedidos do delivery, e a Cláudia quase congelou porque não foi atendida quando pediu algo simples: que encostassem a porta. E olhem a cara desmaiada das fritas.

Pior aumento de preços
Apesar da mudança de imagem, o Big X Picanha de Pinheiros viajou em relação aos preços do novo cardápio. Em uma vibe “Outback-wannabe”, a casa cobra quase 30 reais em um prato de parmegiana com arroz e fritas e investiu em quitutes que não funcionaram. Com isso, a qualidade dos lanches caiu sensivelmente – na última visita, os hambúrgueres estavam tão salgados que largamos metade. O atendimento é esforçado, mas não compensa o valor da conta.

Pior banheiro
Piso desregulado, tranca frouxa, descarga esquisita, luz baixa… o banheiro do Santa Gula é um desastre. Uma pena em uma casa tão bonita e que, afora do menu do SPRW sempre aquém do esperado, tem um bom cardápio.

Pior fast food
Lanche completamente sem gosto, atendimento deselegante (o garçom jogou a máquina de cartão na mesa e virou as costas), aparência feia e um som muito mais alto do que o recomendado. Por tudo isso, o Burdog foi o fast food decepção do ano.

Pior lançamento
Duas novidades apresentadas neste ano empataram de tão ruins: o Subway Churrasco, da rede Subway®, e o Pepperoni Club, do McDonald’s. A principal lição que fica é que controle de qualidade é realmente tudo. Nos dois casos, os lanches não entregam o que oferecem: um promete carne e entrega carne processada da pior qualidade; já o outro vem com quase nada de pepperoni – isso quando não vem oco.

Piores preços
Strogonoff, arroz, batatas rústicas e saladinha verde por R$ 35? Fatia de bolo simples por R$ 6? E tudo isso na Vila Madalena? A falta de senso fez com que o Lá da Venda leva a taça de piores preços (custo-benefício) do ano.

Decepção do ano
Nada pior do que ir a um lugar com muita expectativa e perceber que nada do que pensamos corresponde à realidade. Foi isso que sentimos ao sair do Lorena 1989. Preços abusivos com comida apenas ok, atendimento totalmente desleixado, ambiente confuso… e até a conta veio errada. Decepcionante do início ao fim, o Lorena ganha como o pior restaurante visitado em 2011 – e olha que já comemos muita porcaria.

Tem outras sugestões de melhores e piores? Manda pra gente!

Hoje, dia 8/12/11, a avenida Paulista completa 120 anos

Você sabia que já nevou em São Paulo? E que a avenida Paulista tem aproximadamente 200 mil moradores? Para comemorar o aniversário do cartão postal de São Paulo, o Restaurante America criou um  infográfico repleto de informações sobre um dos principais pontos turísticos da capital paulista.

Referência gastronômica da cidade, quando abriu suas portas pela primeira vez,em 9 de dezembro de 1985, o America alterou definitivamente os hábitos da gastronomia paulistana. Desde 2003, atende na avenida mais charmosa e importanteda cidade de São Paulo. Por isso, decidiu fazer uma singela homenagem aocoração da cidade.

Veja o infográfico completo aqui

Paris: Guia para aproveitar a cidade – parte 4

Uma coisa que eu esqueci de explicar sobre Paris são duas expressões: “sur place”(no lugar) e “emporter” (pra levar). Muitos restaurantes, cafés ou salons de thé (Salão de chá – uma instituição francesa, um lugar onde você toma chá, café, come um bolinho e muitas vezes também serve almoço) vão ter preços diferentes (sempre mais barato, é claro) caso você leve a comida para comer em casa/hotel.

Outra informação útil, na maioria dos restaurantes não se cobra taxa de serviço (os famosos 10%), na verdade o valor do serviço está incluso no preço que a gente vê nas placas ou no menu do restaurante (sempre exposto do lado de fora). Por isso também a diferença entre os preços “sur place” e “à emporter”.

E a lista de lugares bacanas para comer ou ao menos olhar a vitrine em Paris continua:

Deux moulins

15 rue lepic – Paris – 18eme arrondissement

Quem nunca assistiu “Amélie Poulain” que atire o primeiro croissant. Fomos ao Deux Moulins apenas para conferir de perto o espaço onde foi filmado esse filme que dá muita vontade de conhecer Paris.

E não é um lugar caro, à noite até às 22h os drinks têm desconto (e os nomes dos drinks são muito divertidos!) e mesmo os pratos têm um preço aceitável (12 euros pelo steak-salada-fritas) por ser um ponto turístico.

Pistacherie

67 rue Rambuteau – Paris – 4 eme arrondissement

A Pistacherie foi uma surpresa agradável no caminho para o Centre Georges Pompidou. Eles têm todo tipo de nozes, vendem por quilo e também tem essas embalagens muito bonitinhas.

Experimentei uma amêndoa defumada, era realmente diferente. Para quem gosta de petiscos para acompanhar a cerveja vale super a pena.

E no Centro Georges Pompidou  é possível ver a cidade de cima subindo por suas escadas rolantes externas.

No terraço do 6º andar desse espaço cultural há um restaurante, mas era totalmente fora do meu orçamento.

Falafel

No bairro do Marais você vai encontrar casas tradicionais de falafel (bolinho feito de grão de bico frito servido num pão sírio com bastante salada dentro também), e também existem vários Maoz espalhados pela cidade. É um meio leve e barato de se alimentar.

Eu não lembrei de tirar a foto do lanche e só depois descobri que é uma rede americana, o detalhe é que fui levada ao Maoz da foto por uma americana =P

Starbucks

Por todos os lados em Paris se vê uma loja da Starbucks, a impressão que se tem é eles dominaram a cidade.  Eu não acho que vale a visita, afinal não é um estabelecimento francês, mas pode ser uma opção, porque nas boulangeries (padarias) francesas nem sempre são servidos cafés, e quase nunca existem mesas, então é entrar, pegar o croissant e sair.

Já no Starbucks você pode sentar, usar o wifi, tomar o café em paz. E eu experimentei o chocolate viennois (3,60 euros) e tava muito bom e num outro dia tentei o cappuccino numa padaria e me arrependi…

Mas se você quer mesmo ir numa padaria francesa para tomar um café com croissant, sugiro algumas redes que têm lojas pela cidade, algumas delas com “espaço cliente” e aquelas diferenças de preço para comer sentadinho dentro da loja que já expliquei no início do post. São as redes Paul , La mie câline e Brioche dorée e você não vai ter dificuldade em encontrá-las pela cidade.

Biscuiterie de Montmartre

16 Rue Norvins – Paris – 18 eme arrondissement

Um dos melhores lugares para comprar um presentinho, eu não só comprei porque ainda demoro para voltar ao Brasil. Lá tem biscoitos amanteigados, que vem em  latas de biscoito lindas – com fotos da Basílica de Montmartre, e também macarons e caramelos.

E próximo da Biscuiterie está a Place du tertre, onde  você encontra muita agitação; tem vários restaurantes, lojinhas de souvenirs, artistas que desenham os turistas, uma galeria em que pode ver quadros do Dali de graça, tudo isso ao lado da Basílica de Montmartre.