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13 de setembro: Dia Nacional da Cachaça

Em homenagem ao Dia da Cachaça, algumas fotos de drinks e bebidas bacanas que já tomamos e postamos por aqui:

Vila das Meninas: Cosmopolitan da Cláudia – será que fica bom com cachaça?

Caipirinhas do Consulado Mineiro

Melhor caipirinha ever e com cachaça da boa: Mocotó

Ah, sim, a mousse de chocolate do Mocotó também tem muita cachaça \o/

No Pirajá tem muita coisa boa e as bebidas com cachaça não ficam de fora

A Cláudia também curtiu essa cachaça – e muitas outras pessoas também!

E tem cachaça até na Maria Brigadeiro – uma delícia

Finalizamos com o amigo @leodias com a Sacinga (cachaça com suquinho de feira) do bar DaSilva.

SPRW: Mercearia do Conde

Fui jantar com o maridão no Mercearia do Conde na última sexta-feira, para experimentar o menu do Restaurant Week. E acabei a noite comendo um delicioso Cheddar McMelt. Adoro McDonald’s, mas pagar quase 100 reais em um restaurante para acabar no Mc mais próximo não faz o mínimo sentido, certo? Como uma entusiasta do SPRW, lamento quanto encontro lugares assim participando do evento. Acredito que o Mercearia deve ser bom normalmente, mas gostaria de me sentir respeitada como cliente mesmo quando aproveito uma promoção. E não foi isso que aconteceu.

As opções de entrada eram Salada com guacamole e carambola ou Sopa de castanha-do-Pará com lulas ou Mix de pasteizinhos. Escolhi a mais simples e direta, porque para mim, para alçar vôos mais altos na cozinha, é preciso fazer o básico bem. E pastel, quem nunca fez? Até o tiozinho da esquina frita pastéis se alguém ensinar. Pois é, os pastéis vieram fritos sim – mas ocos. Olhem a foto acima e tirem suas próprias conclusões. Aliás, ao menos o de carne eu consegui fotografar, porque o de queijo só tinha um cheiro do produto, mal consegui sentir o sabor.

Acima, meu prato quando chegou e como ficou no final da refeição. Pedi um picadinho a vandaloo com arroz de açafrão e esperava que a carne estive picante. O problema é que tudo no prato era extremamente picante e o arroz, além de ter, claro, açafrão, tinha também erva-doce, algo que não estava descrito na cardápio. E não passo bem com erva-doce. E o molho vermelho que se vê no prato era, adivinhem!, também apimentado. E tudo tão forte que ficou inviável continuar a refeição, já que nenhum outro sabor era possível de ser sentido. Meu pedido original era o Medalhão de filé-mignon grelhado acompanhamento risoto de calabresa com brócolis, mas o mesmo estava tampado no menu do SPRW, indicando que não estava disponível. As demais opções eram Sobrecoxa de frango ao molho de laranja com pimenta vede e batatas com espinafre ou Agnolotti de abóbora com manteiga dourada e redução de balsâmico. Maridão conseguiu comer, muito mais pela fome mesmo.

De sobremesa, fomos de Tartelete de chocolate com calda de cupuaçu, que tinha sabor de doce de padaria. A outra opção do menu era Espuma de coco com calda de manga. O pior foi na hora da conta: chateada com a entrada tosca, o prato intragável e o serviço desatento (tudo demorou bastante para vir à mesa também), resolvi não incluir os 10% na conta. E o garçom fez questão de demonstrar sua insatisfação, deixando a máquina na mesa (acabei me virando sozinha com o cartão) e virando de costas tão logo viu que a conta estava paga. E sem incluir o valor da caridade nem na conta nem no cofre. Postura deselegante, com ou sem desconto.

Mercearia do Conde
Rua Joaquim Antunes, 217 – Pinheiros
Tel: (11) 3081-7204

Conhecendo São Paulo: Bella Paulista

Desde que vim morar em São Paulo, já ouvi falar bastante sobre as mega padarias, lugares que nunca fecham e servem de tudo, do café à ceia, passando por pizzas, sanduíches, doces e refeições. No sábado fui conhecer a Bella Paulista, padoca grande e com tantas opções que fica difícil escolher o que comer – fiquei com vontade de experimentar o sushi e o sorvete, ambos com jeito apetitoso.

Ia jantar lá, mas acabei comendo na Hamburgueria 162 e só tomei um chocolate com leite pequeno e pão na chapa (R$ 2,70 + R4 2,20) na Bella, enquanto o marido de jogou no suco de graviola de R$ 5,40 (segundo ele, delicioso). Acabamos comprando também mini-pães de batata com recheio de frango (R$ 4,90 com seis unidades) e coisinhas para comer em casa, da parte do empório. Comparada com a padaria perto de casa, ela é cara, mas como a parte do restaurante estava lotada nos dois horários que passei por lá (16h e 21h), espero voltar em breve para comer algo do forno à lenha ou algum dos pratos. Maridão gostou tanto e quer até se mudar para perto, hahahaha.

Bella Paulista
Rua Haddock Lobo, 354 – Cerqueira César – SP
Tel: (11) 3214-3347

Mais Kin Lin: 20 anos de tradição na Liberdade

Como eu já falei por aqui, meus pais estiveram em São Paulo na semana passada para me visitar e levei os dois na Liberdade. Além de comer pastel na Yoka e passear pela feirinha (aventura que ainda vou contar por aqui), fomos almoçar no querido Kin Lin, restaurante que a Cláudia conheceu pelo Marcelo Katusuki e que eu experimentei pela primeira vez ano passado.

Na primeira vez, comemos frango frito, rolinho primavera e arroz com curry e lombinho. Dessa vez, experimentei a porção de guioza com 6 unidades (R$ 18), bem recheado com legumes e porco, frito na medida e com um preço justo pela fartura. De prato principal, fomos de yakissoba especial (R$ 20), que serviu bem os três – todos nós repetimos até. Só trocamos o camarão (meu pai e eu somos alérgicos) por lombo, fazendo um prato com três carnes (+ frango e filé). Eles não acreditaram no tamanho da porção e minha mãe, que cogitava pedir um talharim com camarão para ela, decidiu degustar do macarrão conosco. Ambos saíram apaixonados pelo Kin Lin e me prometeram levá-los lá novamente em uma próxima visita.

Kin Lin
Rua Barão de Iguape, 93 – Liberdade – SP
Tel: (11) 3209-5504

Hamburgueria 162: boa opção no Baixa Augusta

Cinco reais por 1/2 porção de batatas fritas com páprica e R$ 4 por meia porção de asinhas de frango crocantes muito bem temperadas. Foi assim que maridão e eu começamos nossa visita à Hamburgueria 162, casa do chef Allan Prisco que fica na esquina da Augusta com a rua Luís Coelho, bem perto da Avenida Paulista. Infelizmente não tenho fotos do ambiente, mas achei confortável e simples ao mesmo tempo, com paredes, tijolos aparentes e janelões dos dois lados do pequeno salão. O custo-benefício das entradas foi excelente, com fritas sequinhas e frango delicioso.


A visível falta de experiência do serviço foi compensada com garçons atenciosos e sorridentes. E na tentativa de ser ágil, o que nos atendeu acabou trazendo os lanches antes mesmo de terminarmos as porções – deu para sentir que a vontade de acertar é grande. Maridão pediu um Hambúrguer 162 (80 gramas de carne com patê de fígado de galinha, picles de pepino, alface, tomate, molho béarnaise e disco de parmesão chapeado) por R$ 21,50. Vejam o tamanhinho da criança:

A carne do hambúrguer estava bem temperada e suculenta, ao ponto para mais, como gostamos. E o conjunto da obra agradou tanto que o maridão detonou o sanduíche gigante em um piscar de olhos. Para deixar tudo ainda mais gostoso, pedimos duas porções extras de molho – uma de maionese verde e outra de aioli. E sabem quanto custou cada um? UM REAL. Juro, não acreditei, tive que confirmar com o garçom antes de pedir. E pensar que tem hamburgueria “tradicional” por aí cobrando de R$ 3,50 a R$ 4 por um porção de maionese ou tártaro, tsc, tsc…

O único problema da noite foi exatamente com o meu lanche: pedi um Frango Crocante (hamburguer de frango com crosta de gergelim, catupiry e alface no pão) por R$ 18,50 – desculpem a falta de foco. O pão veio aquecido, a crosta de gergelim era boa e a alface veio fresquinha. Mas não consegui passar da metade do frango, com tempero esquisito e sabor plastificado. Além disso, o catupiry também deixou a desejar. Acho que dá para contornar esses problemas diante dos acertos, que foram bem maiores. A casa tem seis meses e ainda está em tempo. Para beber, pedimos duas tubaínas de 300 ml (R$ 3 cada), que tinha o mesmo preço de uma lata de refrigerante ou de um garrafa de água (natural, com gás ou tônica).

O lugar também tem opções para quem quiser montar seu próprio lanche, com itens como  bacon, catupiry, cheddar, salada, picles e ovo, com preços bem camaradas em comparação a outras hamburguerias. Quero voltar para experimentar o sanduíche de costelinha e o milk-shake de chocolate com creme de leite fresco, indicado pela Veja. No Foursquare (link abaixo) há elogios também para o hambúrguer vegetariano.

Hamburgueria 162
Rua Luís Coelho, 162 – Consolação (quase na esquina da Augusta)
Tel: (11) 2738-5162