Author Archive

Shake de Quinoa e Achocolatado sem Glúten nem Lactose Vitalin

No final do ano passado, recebi o Shake de Quinoa com chocolate da Vitalin, marca catarinense que fabrica produtos orgânicos, com conceito sustentável e saudável. Como já estava querendo melhor minha alimentação, o que tenho feito gradativamente com pequenas mudanças no dia a dia, experimentei e tive uma bela surpresa.

Saboroso e consistente, o shake tem apenas 78 calorias por copo e pode ser batido com leite desnatado ou de soja. E fica uma delícia dos dois jeitos. Apesar de ser saudável, com baixa caloria, quase nada de gordura e muitas vitaminas e minerais, o produto não é recomendado para diabéticos, já que contém açúcar cristal orgânico. O preço varia em relação ao ponto de venda e de acordo com a cidade/estado.

Em maio, a marca lançou o Achocolatado Orgânico sem glúten e sem lactose, com alto teor de cacau para que, além de poder ser consumido por celíacos e pessoas com intolerância à lactose, também faça bem por conta de seu poder antioxidante. O achocolatado tem um sabor encorpado e é bem cremoso, podendo ser consumido com leite de soja ou desnatado, além de cair bem também no preparo de receitas de bolos e outros doces. Vale experimentar!

O Melhor de São Paulo 2011/2012 – Época São Paulo

Já falamos aqui sobre os vencedores da edição O Melhor de São Paulo da revista Época São Paulo do ano passado. Ontem foi publicação a eleição 2011/2012, com a manutenção de categorias fixas e a criação de novas, que vão mudam a cada ano.

Imagem do site da revista Época São Paulo

Houve alguns bicampeões como o Brasil a Gosto, eleito o melhor brasileiro (o Mocotó ganhou pela Escolha do Leitor) e o Kinoshita (melhor japonês). Já o D.O.M levou o prêmio de melhor contemporâneo pela terceira vez consecutiva (também ganhou pela Escolha do Leitor).  Também pelo terceiro ano, o Fasano foi premiado como o melhor italiano, mas a Escolha do Leitor ficou com o Biondi, especializado em massas frescas.

Entre as categorias “novas”, destacam-se (não listamos todas):
Vegetariano: Moinho de Pedra
Comfort Food: Amici
Tapa: Torero Valese
Hamburguer: 210 Diner (post em breve)
Arroz-doce: Oryza (em nossa lista do SPRW)
Prato com ovo: Cantaloup
Picadinho: Na Cozinha
Focaccia: Zucco

Alheira: Cervejaria Nacional
Coxinha: Veloso
Bruschetta: Adega Santiago
Brigaderia: Maria Brigadeiro (a gente já sabia! :))
Sorvete de frutas brasileiras: Taperebá

Já entre as categorias sempre presentes, boas novidades:
Restaurante novo: Epice (também ganhou de melhor barriga de porco)
Francês: La Brasserie Erick Jacquin (Leitor: Sarrasin Galetterie)
Carne: Baby Beef Rubaiyat (Leitor: Templo da Carne Marcos Bassi)
Pizzaria: A Tal da Pizza (Leitor: Speranza Moema)
Bar para comer: Bar da Dona Onça (Leitor: La Tapa!)
Café: Coffee Lab (segundo ano)
Doceria: Pâtisserie Douce France (Leitor: Condimento)
Megapadaria: St. Etienne (Leitor: Bella Paulista)
Lanchonete: Lanchonete da Cidade
Sorveteria: Bacio di Latte (Leitor: Häagen-Dazs Jardins)

Vale a pena comprar, guardar, conferir alguns dos eleitos e comparar ano a ano como as escolhas vão mudando de acordo com a abertura de novas casas e o movimento natural dos restaurantes.

Novidade: 7 Molinos Café Pães Papos

Aberta em abril, de acordo com o site da Veja SP, a 7 Molinos (Café Pães Papos) une a butique de azeites da marca francesa Oliviers & Co a um delicioso café, que pode ser acompanhado de pães, doces, tortas e afins. Tudo isso produzido pela confeitaria da própria loja. E quem comanda a cozinha, de onde saem delícias do café da manhã ao jantar, é o chef francês Bertrand Busquet. A foto abaixo é da tartelette de chocolate (R$ 7,50) que Cláudia e eu experimentamos em uma noite agradável de sexta-feira. O doce vem com uma trufa muito gostosa em cima, tem massa leve e chocolate encorpado, daqueles que ajudam até a combater a TPM 🙂

Apesar de termos adorado também o café (R$ 3,50 – expresso ou macchiato), ficamos intrigadas com o fato das xícaras não terem “asa”. Segundo o garçom que nos atendeu, o conceito foi idealizado por uma designer, mas que nós não éramos os únicos a notar que fica quase impossível tomar uma bebida quente desse jeito. Eu tive que usar um guardanapo para envolver o recipiente, o que poderia ter causado um acidente. Tirando esse fato, foi muito agradável esticar o jantar no local, que tem uma varanda convidativa para noites quentes.


A água mineral de 300 ml a R$ 3,50 não foi barata, mas na região dos Jardins é complicado encontrar um lugar que tenha preços justos em todos os itens do cardápio, principalmente pelos altos preços de locação de imóveis e dos impostos. Maridão tomou uma xícara grande de chá pelo mesmo preço de nossos cafés e adorou o sabor “do norte”. Depois de ler um pouco sobre  7 Molinos em sites, fiquei com vontade de voltar para experimentar o pão multigrãos com degustação de azeites, o croissant de amêndoas (super recomendado no Foursquare) e o caracol recheado de creme de pistache e chocolate. E com R$ 26 (aos sábados e domingos) dá para experimentar o bufê de café da manhã do lugar.

7 Molinos Café Pães Papos
Alameda Lorena, 1914 – Jardins – (11) 3063-4433
Terça e quarta: 8h às 20h / Quinta a domingo: 8h às 22h
Aos sábados e domingos, café da manhã de 9h às 14h

A melhor coxinha de São Paulo: Praça Cheese

Sabe aquele prato que sempre faz sucesso nas festa em família? A coxinha do Praça Cheese é assim: não há um amigo que seja apresentado a ela que não caia de amores pelo petisco. Gorducha, sempre bem frita, com recheio de frango suculento e muito catupiry no final, do tipo que transborda sem desperdício, a coxinha do Bar Praça Cheese é um sucesso – e custa apenas 3 reais. Com uma Coca Cola então, faz dupla mais que perfeita. Abaixo, em três tempos: mordida até o frango, com seu catupiry já descoberto e a coxinha inteira, dourada, esperando para ser devorada.


Já li alguns rankings de melhor salgado, melhor fritura, melhor coxinha, melhor petisco… e acho um absurdo não ter encontrado o Praça em nenhuma seleção. Críticos gastronômicos, por favor, não deixem de provar a coxinha! Experimentei a do Filial, aclamada como uma das top de São Paulo, e achei que não dá nem para o cheiro quando comparada com do Praça Cheese. Não apenas eu, mas também a Cláudia e todos os amigos que já tiveram o prazer de experimentar essa coxinha imbatível. E o lugar não vive apenas de coxinha não: tem um almoço honesto,  como o contra filé, arroz, feijão e fritas a 15 reais (para duas pessoas), e vários lanches bem gostosos (como o cheese dog e o sanduíche de calabresa).

O mapa do tesouro (e, por favor, relevem o atendimento):

Praça Cheese (Foursquare)
Rua Álvaro  Anes, 25 – Pinheiros – (11) 3812-1857
Em frente à Fnac da rua Pedroso de Moraes / Praça dos Omaguás

Receita: Parmegiana de forno

Com meio quilo de bife de patinho em casa, me deu vontade de tentar um prato no forno, que não desse trabalho para fritar, limpar, etc, etc… Depois de temperar com sal, alho e pimenta do reino, resolvi colocar os bifes em uma travessa e buscar ingredientes na geladeira para fazer um parmegiana mais “light”, assado, sem ovo nem farinha de rosca. A foto não está muito apetitosa, mas garanto que não sobrou nenhum pedacinho. Servi com arroz branco.

Ingredientes:
– 2 bifes de patinho finos com cerca de 250 gramas, temperados a gosto
– 1 sachê de molho de tomate grande
– 4 fatias do queijo de sua preferência (usei mussarela light)
– 4 fatias de um frio de sua preferência (usei peito de peru)
– 6 fatias de de pão de forma (usei integral)
– shoyo a gosto
– azeite para untar
– ervas finas e sal para equilibrar o molho

Modo preparo:
Depois de untar o refratário com azeite, coloque os bifes temperados e cubra-os com o queijo e o peito de peru. Acerte o molho de tomate pronto com sal e ervas finas, deixando cozinhar em fogo médio por cinco minutos, mexendo sempre. Coloque 3/4 do molho por cima dos bifes. Pique grosseiramente as fatias de pão e distribua as mesmas em cima dos bifes. Salpique um pouco de shoyo e coloque a última parte do molho. Asse por meia hora em forno a 200ºC, controlando se o molho está secando.