Só assim para refrescar um pouco…
McFlurry de Língua de gato
Bacio di Latte
Melão congelado
Milkshake do General Prime Burger
Ravioli de Brigadeiro, veja receita aqui
Sorvetes Kopenhagen
Frozen Cakepop, do América
Só assim para refrescar um pouco…
McFlurry de Língua de gato
Bacio di Latte
Melão congelado
Milkshake do General Prime Burger
Ravioli de Brigadeiro, veja receita aqui
Sorvetes Kopenhagen
Frozen Cakepop, do América
Faz pelo menos 1 mês que estamos sofrendo com o calor. Eu, que nunca fui fã de calor, tenho um caso de amor com o ar condicionado e estou no dilema se compro ou não um ar condicionado pra casa. Até lá, resta se refrescar em casa com o que dá: água, suco, chá e sorvete, claro!
No calor costumo trocar o meu sorvete favorito, o Tablito, pelo picolé de frutas, geralmente de limão. Pensando nisso, resolvi testar o sorvete de manga do Jamie Oliver, esse aqui. Ah, mas deve ser difícil, vou levar horas na cozinha e blábláblá. Que nada! Basta escolher uma fruta, picar 500g dela e congelar. Deixei de um dia para outro. Além da fruta, você vai precisar de mais três ingredientes: limão, mel e iogurte.
Iogurte
Entre tantos gregos, preferi o iogurte da Vigor com consistência firme.
Ingredientes:
500g de manga congelada
250g de iogurte natural
Raspas de 1 limão
2 colheres de sopa de mel
4 folhas de hortelã (não usei)
Apesar do Jamie Oliver usar um processador, usei um liquidificador.
Preparo: Coloque a fruta congelada no processador ou liquidificador e bata. Acrescente o iogurte e bata mais um pouco. Acrescente o mel e as folhas de hortelã (opcional). Coloque em um recipiente e leve ao freezer por aproximadamente 1 hora.
É isso, simples assim!
Os leitores que acompanham o blog nas redes sociais sabe que fui para Lisboa nas férias em novembro. Trouxe de lá muitos chocolates, muito cacarecos, mas a melhor compra foi o conjunto de tigelas acopláveis da Joseph Joseph por 30 euros. O kit custava quase 60 euros mas consegui que uma loja vendesse o último kit pela metade do preço!!!
O kit tem nove peças: 5 copos de medição, 2 tigelas (uma grande e uma pequena) antiderrapante, 1 peneira e 1 escorredor. Tudo bem colorido!
Quando publiquei no Instagram, algumas pessoas perguntaram o valor e onde comprar. Fiz algumas pesquisas no Santo Google e aqui estão:
Tem no Bololô:
No site da marca Joseph Joseph:
Na Doural:
Ebay:
No Submarino encontrei a versão menor:
Ficou interessado? Dá uma olhada em outros produtos da marca e prepare-se para comprar vários produtos da dupla. Eu, por exemplo, estou de olho na forma de gelo
e na balança digital
E vocês, comprariam quais itens?

No final do ano passado tive o prazer de conhecer com o marido o Sushibol Lounge, no Itaim Bibi. Sob o comando do simpático chef Danilo Miyabara, começamos a comilança com um delicioso carpaccio especial de salmão: finas fatias de corte especial do peixe são intercaladas com tiras crocantes regadas com molho ponzu por 35 reais (foto acima).
Depois provamos uma porção de shimeji na chapa por 24 reais.
e depois provamos o Festival Gourmet Lounge, com uma variedade incrível de sushis e sashimis (89 por pessoa).
Na sequência provamos o guioza de frango
e uma porção de wonton (24 reais a porção)
Também provamos o tempurá, foto acima, que chegou com muito óleo.
Fizemos uma pausa, respiramos fundo e partimos para o menu com alguns ingredientes diferentes: azeite trufado, ovo de codorna e foies gras estão presentes nos combinados.
Jô ovo trufado com a gema mole, delícia!
Atum com foie gras R$ 32 (duas unidades)
Jô de brie com shimeji + Jô ovo trufado
E a comilança não ficou só no salgado, pedimos as duas principais sobremesas da casa: O cheesecake com calda de frutas vermelhas da The Cheescake Factory e um brownie de chocolate com sorvete de creme.
Aproveitei para tirar uma foto da equipe responsável pelas delícias e também preciso comentar que o garçom Alexandre foi muito simpático, conversou com a gente durante o jantar sobre os cartazes dos filmes que decoram a área externa e soube explicar detalhes do cardápio. 🙂
A aréa externa tem uma parede decorada com pôsteres de clássicos do cinema: Onze homens e um segredo, Indiana Jones, A noviça Rebelde, 2001, Magnólia, O Poderoso Chefão e outros, todos em japonês, que foram adquiridos de uma colecionadora recém-chegada de Tóquio.
Ficou interessado? Os clientes têm duas opções principais: o festival gourmet da casa – R$68,00 ou a versão bol gourmet lounge R$89,00 por pessoa, a que escolhi. No gourmet lounge você pode escolher além do tradicional festival de sushis, sashimis e opções quentes, quatro unidades de sushis gourmets mais um carpaccio especial individual da casa.
Sushibol Lounge
Rua Mario Ferraz, 402, Itaim Bibi
Telefone: 11 3624-0020
Funcionamento:
Terça a quinta das 12h às 15h e das 19h às 23h30. Sexta, sábado e domingo das 13h às 16h e das 19h às 24h.
Por Léo Dias
Caro leitor do Aventuras,
Finalizo minha série sobre Londres falando dos bares e cervejas. Em Londres você acha um bar, que lá é pub, a cada esquina. Claro que o pub lá, diferente daqui, não é balada, é um bar para tomar café da manhã, almoçar, jantar e ter um happy hour com os colegas do trabalho.
Fui a diversos pubs, mas como qualquer ser humano elegi os meus prediletos e aqueles que mais me chamaram a atenção. Antes de falar de cada um, ao ir a um pub você tem três certezas: as pessoas ficam mais alegres nele, o lugar tem cheiro de cerveja que caiu no chão e sempre tem a promoção do dia em que você pode beber o quanto quiser gastando menos que o habitual.
O meu predileto é o St. Stephens Tavern, que fica em frente ao Parlamento e com vista para o Big Ben. A atendente era uma artista venezuelana muito simpática e com cervejas variadas. É fácil ir para lá, descia praticamente na porta utilizando a estação Westminster. Como ele fecha cedo, era lá o esquenta para outro bar.
O Porterhouse tem banda ao vivo e fica em Covent Garden. O acesso de metrô, como em todo lugar da zona um, é fácil. E aqui se tem mais paquera. Muitos turistas e muitas estudantes, principalmente americanas.
Seguramente o lugar mais diferente que fui no quesito bar é o Cafe Kick, que como sugere o nome tem tema de futebol, mas não futebol profissional não. A inspiração do bar são as mesas de pebolim, que você paga 1 libra e joga meia hora. Diversão garantida e sob os olhares de gringos querendo ver os brasileiros jogarem.
Outra dica, e que é considerado um clássico de pub para visitar em Londres, é o The Sherlock Holmes Pub, que nada mais é que um pub com homenagem ao famoso detetive. Não espere esculturas ou diversas peças reais do homenageado, mas sim um clima mais misterioso cerca sua cerveja. O local tem muitos estudantes.
Sobre as cervejas eu aprendi a tomar Pale Ale em Londres, que é uma cerveja âmbar, pouco avermelhada com gosto de caramelo e um gosto de lichia que perdura na boca. É forte, não se toma gelada e é clássica! A que eu mais gostei foi a Landlord, que eles definem como “Strong Pale Ale” e que foi a companheira de muitas conversas pelas madrugadas frias. Durante o dia eu preferia a cerveja italiana Moretti, que é leve e parece com a nossa pilsen.
Entrando mais pela madrugada, visitei a Ministry of Sound que por aqui é bem famosa e que eu conhecia de nome e por amigos. Confesso que esperava mais, e explico: o espaço não é tão grande e é uma balada com ambientes. Lá dentro tem música eletrônica o tempo todo, mas curiosamente tem uma sala que toca house e outra que toca oldies. É, ouvi Eurodance em meio às batidas pesadas de DJs famosos. O visual é variado e vi muita gente drogada, mas que estão lá curtindo a balada deles, sem confusão, sem briga. A paquera é bem comedida e para quem está acostumado aos clubes daqui vai estranhar, mas eu gostei bastante.
Em suma, Londres é isso, um lugar frio no clima, mas não nas pessoas e lugares, apenas respeitador. Uma grande bagunça que funciona, a cidade que chove todo dia e que todo dia encanta; Londres das paisagens, do metrô simétrico, das pessoas que se vestem como querem e não são julgadas, do artista de rua; Londres dos mil sabores e de diversos lugares, de bares, restaurantes e comidas exóticas. Londres, minha cidade predileta!
Abraços e até a próxima,