Searching for "le pain"

Nescafé Dolce Gusto traz opção de presente para o Dia dos Pais

Para celebrar o Dia dos Pais, homenageando aquele que está ao lado dos filhos durante todo o ano, nada melhor que um bom espresso ou aquela bebida quente e cremosa que ele mais gosta – e esse é um diferencial da Dolce Gusto para a Nespresso. A máquina da Nescafé Dolce Gusto Mini Me conta com regulagem automática e apresenta um design premiado internacionalmente. Além disso, por ser automático, o modelo Mini Me permite o preparo de bebidas quentes e frias na medida certa, bastando regular o indicador no painel frontal. A principal vantagem das primeiras máquinas Dolce Gusto, que precisam ser acompanhadas ali de perto para que não errar no preparo.

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Para complementar este mimo para os pais, a Nescafé Dolce Gusto aproveita a estação mais fria do ano, quando os consumidores buscam por novas bebidas quentes, para colocar no mercado três novos sabores: Choco Caramel, Espresso Caramel – em edição limitada – e Latte Macchiato Vanilla. As novidades oferecem experiências inéditas, unindo o prazer da bebida quente à inovação que só o sistema completo de marca traz.

NESCAFÉ® Dolce Gusto® oferece design exclusivo e 15 BAR de pressão, permitindo resultado semelhante ao obtido pelos baristas profissionais. O portfólio de bebidas da marca, que é a única do mercado brasileiro a possibilitar o preparo de bebidas quentes e frias, conta com diversas opções em quatro diferentes categorias: Café da Manhã, Espresso, Especialidades e Chocolate. Além disso, existem outros modelos disponíveis: Circolo, Genio, Piccolo e Melody.

Croissant – ainda na busca da receita

Não desisti do meu sonho de aprender a fazer croissant, e resolvi testar uma outra receita (em francês), e dessa vez o resultado foi beeem melhor!

Enrolando os croissants de chocolate

fofinho, né?

E sei que fiz alguma coisa errada, ou tem algo errado na receita, porque o croissant não ficou realmente folhado, mas agora sinto é possível acertar!

O croissant que eu fiz

e um croissant comprado na padaria

Agora preciso descobrir o que fiz errado, eu acho que não ficou tão bom porque eu não estiquei bem a massa com o rolo de macarrão  – dá o o maior medo de dar tudo errado… a manteiga tenta escapar, é horrível.

Além disso é realmente uma receita longa, com muitas etapas e regras que devem ser respeitadas a risca, só tendo mesmo muita vontade e paciência pra fazer, para você ter uma ideia, eu comecei a fazer a massa no sábado às 11h e só assei os croissants às 15h do domingo…

E assim que encontrar a receita perfeita, faço um passo a passo e coloco a receita aqui. 🙂

Croissant – em busca da receita

Meu sonho é voltar pra o Brasil sabendo fazer croissants, mas nenhum francês faz croissant em casa, primeiro porque é muito difícil, segundo porque você tem sempre uma padaria pertinho da sua casa que vende bons croissants e ainda existe a possibilidade de comprar croissants congelados no supermercado e assar em casa.

Mas perguntando aqui e ali, encontrei um francês que já trabalhou na patisserie e topou me ensinar, mas fazia mais de 10 anos que ele não fazia um croissant, não lembrava muito bem a receita, mas ele sabe como lidar com a massa…

Antes que você se anime, preciso dizer que nossos croissants não deram muito certo, alguma coisa deu errado e não sabemos o que foi, pode ter sido o tipo de farinha, pode ter sido porque eu não esperei eles crescerem… E eu ainda acho que colocamos pouca manteiga. =P

A massa ficou leve, mas não ficou realmente “folhada”, parecia um pão que já foi assado com manteiga. 🙂

Mas desvendo um pouquinho o segredo que envolve a fabricação dessa delícia francesa:

Primeiro é preciso fazer uma massa de pão (fermento biológico, água, sal e farinha)

Aí começa o problema, porque as quantidades não são exatas, “você tem que sentir a massa, vai colocando água até achar que está bom” segundo meu “professor”. É preciso sovar bastante, fazendo movimentos que esmagam e fecham a massa, é isso que deixa o croissant levinho.

Depois você estica a massa com um rolo, coloca a manteiga gelada (250g pra um 1 kilo de farinha) e fecha a massa como se fosse um envelope. E ela vai pra geladeira para descansar.

Depois de 2 horas você pode começar a fazer a “pliage” (dobrar a massa), você a estica e depois dobra, e é aqui que a manteiga se mistura, para o croissant a massa deve ser dobrada 3 vezes. Depois disso ela volta pra geladeira.

Umas 3 horas depois você estica novamente a massa e começa a cortar a massa para fazer os croissants – triângulos para o croissant, quadrados para o pain au chocolat (ou chocolatine).

Depois de enrolados ainda precisam crescer, o ideal é esperar a noite toda, mas eu estava super ansiosa e assei 2 horas depois de enrolar. E deve-se passar um ovo batido antes de assar pra dar uma corzinha.

Aqui antes de ir ao forno

E depois de assados:

Tá vendo? não ficou folhado… mas foi uma mega aventura gastronômica! Encontrei uma receita na internet (que leva um pouco de açúcar na massa e mais manteiga) que tem um passo a passo, quero tentar outra vez!

We love coffee! ♥

Vira e mexe fazemos posts em estilo homenagem, como foi o caso da postagem sobre pães de queijo memoráveis. Agora é a vez do pretinho nosso de cada dia, com o qual fazemos questão de marcar um encontro realmente diário: o café. Na seleção abaixo, tem espaço para cafés puros, com leite e com espuma, cappuccinos e cafés especiais. Brilham também seus acompanhamentos – bolachinhas e chocolatinhos ajudam a deixar o momento do cafezinho mais doce. Preparados?

Havanna: começo arrebentando – cappuccino havanna, feito com café, leite e doce de leite, dentro e na borda da xícara. Para que açúcar? Entra na categoria dos essenciais e reconfortantes, como falei sobre o cappuccino da Kopenhagen há alguns dias.

Le Jardin Secret: a graça aqui não está apenas no café bem tirado, mas no leite. De espuma grossa e cremosidade acima da média, a bebida desce aveludada e serve como um aconchego depois do almoço.

Maison de Marie: encorpado e saboroso, esse café é perfeito para acompanhar os doces da casa, pois não tira o brilho – pelo contrário, acentua os sabores.

Chocolat du Jour: Nespresso básico que acompanha muito bem os chocolates finos (e caros) da casa. Fora essa xícara que é puro luxo!

V. Café: estou apaixonada por esse espresso da Pilão. Já provei puro, com leite, mocacchino, cappuccino… Todos deliciosos e acompanham uma trufinha de chocolate divina.

Pain de France: espresso honesto, tanto na versão com leite quanto como cappuccino. Bom para tomar pela manhã, por ser mais fortinho.

Studio do Chocolate: outra casa que serve Nespresso com espuma de leite aveludada. Vem com um chocolatinho, mas acho que combina mesmo com bombom de paçoca.

Pão de Queijo Haddock Lobo: café forte, também bom para ser tomado pela manhã. Como a casa tem um dos melhores pães de queijo da cidade, vale a pena tomar a bebida em pé, no balcão, já que não há mesinhas no diminuto espaço.

Las Chicas: ah, esse cappuccino… Com bastante canela e doce de leite no fundo, vem em uma caneca grande, em porção farta, daquelas boas de tomar aos poucos, lendo um jornal ou comendo um quitute. Gosto da bebida à tarde, sem pressa, como lanche.

Freddo: serve café Octavio’s, o que já vale o pedido, que ainda vem acompanhado com uma porçãozinha de sorvete de doce de leite granizado. Sem mais.

Spago: A nova casa do chef Carlos Bertolazzi tem, nada mais nada menos, que café com assinatura de Isabela Raposeiras. Preciso dizer mais? Só falta vir com um docinho de acompanhamento…

Zena Caffè: o café da primeira casa do chef Bertolazzi não tem café da Raposeiras, mas serve um ótimo Illy. O que amo mesmo é o biscoitinho de castanha, uma coisa de tão bom. Absolutamente obrigatório no fim de cada refeição.

AMMA Chocolate: muito amor!

Há delícias que experimentamos por aí com alguma frequência e por isso mesmo acabamos esquecendo de comentar por aqui. Um exemplo é o AMMA Chocolate, doce especial feito com amêndoas selecionadas, de altíssima qualidade, provenientes dos mais antigos cacaueiros da Mata Atlântica. Além de cacau, os tabletes também contém açúcar biodinâmico e manteiga de cacau orgânica, o que mostra uma preocupação em preservar o meio ambiente do qual é extraída a matéria prima dos produtos.

Para quem gosta de chocolate amargo, recomendo o 85% cacau (foto acima), extremamente aromático e com traços frutais. Afinal, o cacau é uma fruta! Não precisa de aditivos e saborizantes para oferecer uma experiência única ao paladar de quem gosta realmente de chocolate. Um dos segredos da AMMA é o cuidado do plantio à colheita, em fazendas próprias e que seguem os conceitos de valorização da terra, com uso responsável do solo, da água e dos demais elementos naturais.

Para a produção dos chocolates, a AMMA usa painéis solares para economizar energia e equipamentos especialmente fabricados para produzir o mínimo de resíduos. As embalagens de papelão são feitas a partir de madeiras certificadas, 100% plantadas especialmente para este fim. Até as emissões de carbono são compensadas com o reflorestamento das áreas utilizadas. Ou seja: além de deliciosos, os chocolates são realmente pensados para apenas oferecer prazer para quem degusta, sem que isso tenha ônus para o meio ambiente.

Gosto dos chocolates mais amargos pois, além de serem mais saudáveis, consigo comer aos poucos, fazendo com que a guloseima não pese na balança. Quando o chocolate é ativado com leite, fica mais cremoso e acaba sendo mais “tentador”. Uma barra de AMMA 85%, com 80 gramas, me custou 16 reais (comprei no Studio do Chocolate, mas pode ser encontrado em alguns supermercados e delicatesses) e foi consumida em longos nove dias, pedaço por pedaço, sem pressa. Um outro bom lugar para experimentar o chocolate AMMA é o Quintal dos Orgânicos, que oferece uma mousse maravilhosa feito com chocolate amargo acompanhado de frutas vermelhas.