Decepção na hora do almoço: Arais do Carlinhos

Conhecido pelo tal arais, sanduíche bem fino de pão sírio tostado e recheado, uma das unidades do Arais do Carlinhos está na Vila Olímpia, bairro que trabalho. Como já fui no restaurante algumas vezes e ainda não tinha comentado sobre ele aqui, achei que hoje era um bom dia para falar de uma coisa que sempre lembro quando estou na mesa com os amigos: Por que raios aceitei vir aqui mesmo?

Das vezes que fui ao Arais do Carlinhos, apenas uma vez fui bem atendida. Entenda por bem atendida: não precisar perguntar pela comida, não reclamar do tempo de espera e dos garçons que ignoram a sua presença, sem falar na falta de cardápio e talheres. Hoje, por exemplo, não adiantou levantar os braços para reclamar que os pratos demoravam mais de 40 minutos.

Para quem tem 1 hora de almoço, esperar 40 minutos pela comida significa atraso.

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E mesmo que você tenha mais de uma hora de almoço, é muito chato ver garçons correndo, perdidos de um lado pro outro, com os donos na porta da cozinha tentando ajudar. Parece que o caos está armando. Sim, eu sei bem como é trabalhar com comida, na cozinha, com gente faminta, mas no Arais é sempre assim. E hoje nem era sexta, dia que a maioria acaba comendo em outras opções que não o famoso kilo. Se não bastasse reclamar disso, cheguei depois das 8 pessoas das 10 que estavam ali para comemorar um aniversário, mas meu prato, da foto acima, foi o primeiro a chegar!

Pensa na fúria de 8 pessoas, todas mulheres. Os primeiros comentários eram: absurdo, elas chegaram depois, estamos aqui desde… ou seja, eles conseguiram errar feio. Quem saiu falando bem do Arais do Carlinhos? Ninguém.

O post é mais um desabafo. Afinal, achei que um dia o Arais do Carlinhos teria um atendimento tão bom quantos os melhores restaurantes que já elogiei, mas isso não vai acontecer. Assim como uma nova visita ao local. No próximo aniversário vou lembrar da última experiência para nunca mais cometer o mesmo erro. Arais não mais!

 

 

“Um Bem Que Dá Gosto” reúne estabelecimentos em prol da Fundação Dorina Nowill

Attimo, Aconchego Carioca, A Bela Sintra, Cantaloup, Barbacoa, Coffee Lab, Lá da Venda, La Tambouille, Myk, Paris 6, Bar da Dona Onça, Deliqatê, Sal Gastronomia, Vinheria Percussi, Cafezal, Ekoa, NOU, Marakuthai, Sofá Café e Tantra, são alguns dos estabelecimentos que apoiam a Fundação Dorina Nowill no projeto “Um Bem Que Dá Gosto”.

Veja a lista completa dos estabelecimentos participantes aqui.

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Butantan Food Park para vegetarianos

Desde maio deste ano, o Butantan Food Park é uma opção com muita variedade e novidades, mas nem sempre é assim também para vegetarianos e veganos. Bom, os food trucks estão na moda e segundo dados deles mesmos, o espaço recebe cerca de 2 mil pessoas durante a semana e 5 mil aos finais de semana. Claro, não faço idéia de qual a porcentagem deste público tem algum tipo de restrição alimentar, mas conclui nas minhas idas que nem sempre é possível se comer bem e com variedade.

Com diversas barracas e trucks se revezando pelo espaço as opções variam bastante de um dia para outro e isso pode significar sorte ou azar então a dica é sempre olhar a página deles no facebook, instagram dos trucks que você mais gosta e também o aplicativo Guia Food Trucks.

Eu não fiz isso da primeira vez que fui com um grupo de amigos. Os onívoros e sem restrições amaram o Butantan Food Park e comeram de tudo, os vegetarianos se viraram, mas os veganos já tiveram dias melhores. No dia, tinha sanduíches naturais (que meu amigo pediu para retirar alguns ingredientes) e polenta que foi pedida sem molho.

Bom, em outro dia tentei novamente e fui BEM mais feliz!

Comecei conhecendo o Falafeando. Comi um sanduiche de falafel (pão sírio, bolinhos de falafel, hortelã, salsinha, picles, tomate, e molho tahine) a R$14, acompanhado de uma porção de batatas rústicas a R$10. O truck oferece ainda porções de bolinhos de falafel e humus para veganos e coalhada para vegetarianos. Achei as porções bem servidas, muito bem temperadas e com preços ok em relação aos demais. A curiosidade é que o cozinheiro não falava português. A moça que passava o pedido a ele falava árabe, pasmem. Eu não sei vcs mas isso me animou, rs.

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Depois de comer muito bem, dei uma volta na feira buscando outras opções veggies e encontrei:

 

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A barraca La Polenta que oferece polenta cremosa com molho funghi a R$20 e porção de polenta frita a R$10.

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A barraca Taj Comida Indiana com opções de Samosa (pastel de legumes) a R$5,00 e Biryani (arroz especial com legumes) a R$18,00 e é possível fechar um combo com Samosa + Biryani + Salada a R$23,00. Já pedi este combo uma vez e ele serve uma pessoa que come pouco.

E o truck Salve Salve Natural que como o próprio nome diz pode ser a salvação por onde passa. Além de sucos simples a R$6, especiais a R$8 e funcionais a R$12 tem a opção de combos destes sucos com sanduíches e um tal de bolinho funcional vegano a R$5 que não consegui experimentar, mas estou contando os dias para ir até lá e ver o cardápio completo com grãos, cereais, ervas, flores, leites diferenciados, whey protein e muito amor que prometem no final do cardápio que vi por lá. E parece que já estava bom, pq a fila era uma das maiores do dia.

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E fechei dia com picolés do Me Gusta. Para veganos há as opções de frutas a R$6 e para os vegetarianos os cremosos e recheados a R$7. Eu experimentei o de hibisco com limão e meu noivo o de baunilha com brigadeiro e confesso que estavam maravilhos.

Butantan Food Park
Rua Agostinho Cantu, nº 47 – Butantã – São Paulo/ SP
Horários de funcionamento: Segunda a quarta: 11h às 16h/Quinta a sábado: 11h ás 22h/Domingos das 12h às 19h.

Feijão Gourmet – Rápido e Delicioso

Morar sozinho tem inúmeras vantagens, como o sofá livre para se esparramar ou comer a hora em que bem entender. A difícil missão é o que comer quando se tem pouco tempo e pizza foi o menu do dia anterior. Como eu prefiro fazer minha refeição a ingerir congelados cheios de sódio e gordura trans, inventei o feijão gourmet! Que nada mais é que o feijão gordo do interior paulista.

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Antes que pense em cozinhar o feijão, panela de pressão (que nem tenho em casa) e mil temperos, saiba que você pode comprar tudo no mercado se não tiver em casa e sem sujar muita louça. Aos mais apressados que podem achar que preparar o “feijão do chef” pode levar horas, saiba que não leva mais que 30 minutos entre o preparo e servir.

Água na boca? Pensando no almoço do final de semana? De maneira simples e prática ensino como preparar o que eu considero uma iguaria! Para isso, você vai precisar de:

Em pequenos pedaços você vai precisar de:

Uma linguiça defumada (ou paio);
Bacon (prefiro bacon do tipo “premium”, com o mínimo de gordura);
Costelinha defumada (opcional);
Uma caixinha de feijão temperado (uso Camil)

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Complementando os ingredientes:

Meia cebola
Azeite
Um pacote de caldinho de feijão (uso da Vono)

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Em uma panela coloque um fio de azeite e a cebola picada em pequenos pedaços e deixe dourar. Coloque em seguida a linguiça, o bacon e a costelinha, todos  picados, para fritar um pouco. Mexa para não grudar na panela (eu uso de cerâmica e não gruda).

Junte o feijão em caixinha com caldo e mexa bem. Acrescente o caldinho de feijão e meio copo de água. Quando o feijão atingir o ponto de caldo desejado, desligue o fogo! Sirva com arroz e, se desejar, algum complemento. Com pressa, é uma refeição prática e que vai bem com uma taça de tinto, preferencialmente um Cabernet Sauvignon ou Tannat.

Para servir, pode incrementar com uma pancetta suína defumada ou costelinha suína (e quem quiser tenho uma receita ótima, que o osso pula da carne de tão macia) ou apenas o arroz e feijão. E bom apetite!

America apóia campanha Outubro Rosa

A rede America também está apoiando o ‘Outubro Rosa’,  campanha conhecida pela conscientização da sociedade e que chama a atenção da população para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Durante o mês de outubro, todas as mulheres que trabalham na rede de restaurantes America vão usar um laço cor de rosa, símbolo da campanha, como forma de lembrar a todas as mulheres que está na hora de fazer seus exames de prevenção.

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O ‘Outubro Rosa’ é um movimento popular, que surgiu nos Estados Unidos, e que hoje já é conhecido no mundo todo. Dizem que ele tomou corpo mesmo no início dos anos 90, quando o laço cor de rosa foi distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York.

No Brasil, a primeira iniciativa vista em relação ao Outubro Rosa foi a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista, mais conhecido como Obelisco do Ibirapuera, em 2002. De lá pra cá, cada vez mais monumentos ganham a cor rosa em outubro e mais pessoas aderem a campanha. Outros monumentos importantes como o prédio do Congresso, em Brasília, e até o Cristo Redentor, no Rio, já ganharam a cor rosa .

Entre neste movimento você também!