Dica para quem ainda não comprou o presente de Dia das Mães

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A Fifi Doces preparou uma linha para quem prefere comprar guloseimas a roupas e livros. Digo isso porque costumo recorrer a essas opções… e acompanhei a compra das minhas duas amigas – Camila e Jaci – na compra do presente de suas mamães, que optaram por um livro – o mesmo! (Mas isso é outra história…).

A caixa (foto) branca com trufas de coração custa 58 reais.

Fifi Doces
Rua Fonseca Teixeira, 112, São Paulo/SP
Telefone: 11 3032-3812

Obá comemora Dia das Mães com drinques clássicos

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O Obá restaurante festeja o Dia das Mães, em seu dia, 10 de maio, presenteando-as com um drinque clássico de um dos paí­ses contemplados pelo cardápio da casa. Há opções para todos os gostos, entre as margaritas mexicanas, os mai thais tailandeses, os bellinis italianos e as brasileirí­ssimas caipirinhas.

As refrescantes margaritas são oferecidas nos sabores melancia, abacaxi ou clássica, com limão. As mães de paladar mais exótico podem optar entre os três tipos de mai thais: lichia, hortelã, água de coco e dois tipos de rum; Sucos de goiaba e abacaxi, gengibre e rum ou suco de laranja, abacaxi, grenadine e rum.

Já os bellinis serão servidos nas versões de lichia e hortelã, frutas vermelhas ou clássica, com suco de pêssego. As mães que preferem a tradicional caipirinha podem escolher entre diversas opções: das mais criativas, como caju e limão, morango e canela, melancia e gengibre, lima da pérsia, mexerica e limão-cravo e manga, gengibre e raspa de limão, í s mais clássicas, como abacaxi, limão e limão-siciliano.

Pensando também nas mães que não bebem, o restaurante criou a caipirinha abstêmia, que leva frutas vermelhas e club soda. O restaurante funcionará em seu horário normal de domingo no Dia das Mães.

Restaurante Obá
Rua Dr. Melo Alves, 205, São Paulo/SP
Telefone: 11 3086-4774

Pausa no bar da rainha dos mares

Minha escolha de ontem, o bar Iemanjá, localizado na esquina das ruas Wisard com a Mourato Coelho, tem cardápio enxuto para quem está com fome. O espaço é ideal para um happy hour com amigos que bebem bem!

Praticamente 80% do cardápio é voltado para uma lista variada de drinks e cervejas, além dos tradicionais sucos e refrigerantes.

Pedi uma chapa de picanha ao shoyu com shimeji e abacaxi, acompanhada de pãezinhos, farofa, vinagrete e maionese temperada. A porção alimenta bem duas pessoas, talvez três sem muita fome, e custa R$ 45.

O bar é limpo, bonito e de preço (quase) justo. O refrigerante custa R$ 3,80, apenas R$ 1,20 de diferença do chopp black (R$ 5).

Além das poucas opções para comer, o bar peca pela falta de sobremesa. Das cinco opções ou seis, não recordo agora, apenas duas de fato existiam. As demais enfeitavam o menu. Pedi petit gateau de limão siciliano – R$ 13,90.

Bar Iemanjá
Rua Mourato Coelho, 1325, Vila Madalena, São Paulo
Telefone: 11 3032-6881

O pior lanche que já comi na vida

Dia 28 de março assisti o primeiro jogo de futebol em meus 28 anos. Até então, minhas idas aos estádios estavam relacionados a shows. Apenas.

Minha “primeira vez” foi com chave de ouro, no Maracanã! Assisti Fluminense X Botafogo.

A experiência foi ótima, não fosse a barriga roncando e a vontade de comer um dogão de estádio… Esse aqui (foto acima):

A meleca aí­ custa R$ 4! O pão é velho, amassado e esfarelento. A salsicha tem um gosto medonho. E os acompanhamentos? Batata palha murcha e dois sachês – um de catchup (carioca não vive sem essa porcaria) e outro de mostarda (que nem abri).

Dica: NUNCA compre o dogão do Maracanã! Nuca mesmo! Você vai ganhar muito mais com os biscoitos Globo, de R$ 1.

Eñe

Por Leonardo Dias

No penúltimo dia de São Paulo Restaurant Week fomos ao Eñe. Localizado no Itaim Bibi, o restaurante espanhol parecia-nos tentador. Meesmo sem saber qual o cardápio do SPRW, arriscamo-nos em uma reserva para o almoço. Ao chegar lá, uma fila razoável de uma hora e meia para as pessoas que não fizeram reserva. Nós, com reserva confirmada, ainda enfrentamos um quase leão de chácara na porta.

Ao entrar, um ambiente amistoso, sofisticado e baseado no rústico, com uma decoração rubro-negra. O salão não é muito grande e quase todo envidraçado, o que torna o lugar mais charmoso e aconchegante.

Estávamos em três pessoas e somente duas puderam provar dos variados tipos de pão. Na mesa, dois tipos de azeites (um mais ácido e outro com baixa acidez) e flor de sal. Os pães eram ótimos mas a Cláudia não poderá opinar pois demorou muito, mais de meia hora, para lhe trazerem pães.

O couvert com embutidos espanhóis e linguiças com páprica era bem saboroso. Forte. Mas em uma porção bem singela, considerando os 12 reais por pessoa.

De entrada pedimos um pão frio, com tomates frescos, azeite e fatias de jamón. O jamón era o diferencial – porém a entrada, tipicamente espanhola, não era prática para comer e o tomate frio não é agradável ao paladar.

Como prato principal e em uma porção razoável, arroz espanhol ou arroz aveludado como preferiu dizer o garçom, com legumes (vagem e couve-flor), cheiro verde e cogumelos. O prato, que acompanhado de um vinho da região de Rioja um pouco ácido e de corpo moderado, permitiu uma boa harmonização com o arroz, já que as especiarias combinadas ao sabor de tabaco do vinho deram um toque a mais ao prato principal.

De sobremesa um doce muito bom, com uma base de bolacha e coberto com castanhas, amêndoas, figo e uma porção de chantilly. Foi a surpresa mais agradável do almoço, juntamente com as linguiças com páprica que tinham um sabor também diferente. O atendimento é bem razoável, embora o nervosismo esteivesse presente no rosto e atitudes de alguns garçons aparentemente mais novatos na casa.

Para ir a dois o restaurante é uma boa pedida, com pratos em torno de 45 reais e vinhos a partir de 60 reais a garrafa.

Restaurante Eñe
Rua Dr. Mario Ferraz, 213, Jardim Europa
Telefone: 11 3816-4333