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Carne de panela com caldo de picanha Knorr

INGREDIENTES

1 colher (sopa) de óleo
1 quilo de acém cortado em cubos
2 cubos de caldo de picanha Knorr
2 xí­caras (chá) de água fervente
2 colheres (sopa) de extrato de tomate
100g de minicebolas
8 batatas-bolinhas cortadas ao meio
1 cenoura pequena fatiada

MODO DE PREPARO

Em uma panela de pressão, aqueça o óleo e refogue a carne. Junte os cubos de caldo de picanha Knorr dissolvidos na água fervente . Junte o extrato de tomate, a minicebola, a batata e a cenoura. Tampe a panela e cozinhe por 30 minutos, contados a partir do iní­cio da pressão. Retire a panela do fogo e aguarde sair todo o vapor. Sirva em seguida.

Rendimento: 8 porções
Tempo de preparo: 40 minutos

*Receita da caixinha do caldo Knorr

Bebeu demais? Chame o Seu Jarbas!

Por Caroline Marino


Aquela cervejinha depois do trabalho e as baladas do final de semana que pareciam prejudicadas por causa da Lei Seca, já podem voltar a acontecer. E você não precisa ir e voltar de táxi e gastar o dobro do que está acostumado. Pode sair com o seu carro, beber, beber… e depois? É só chamar o Seu Jarbas. O tal condutor, se diz “personal driver” e se veste a caráter, de terno inglês, colete, gravata, chapéu e tudo. A conclusão? Você sai, se diverte e ainda volta para casa em grande estilo e a um preço acessí­vel (o serviço sai 20 reais para os moradores da zona oeste). Calma. Se você não mora pela região, não se preocupe. Liguei lá recentemente e o trajeto Vila Madalena – Mooca, por exemplo, sai 30 reais – bem mais barato que pegar um táxi.

A empresa, que pretende expandir o serviço para Moema e Vila Olí­mpia, começou há cerca de um mês e conta, hoje, com 20 motoristas que atendem na região da Vila Madalena. Ainda não experimentei o serviço. Mas pretendo usá-lo em breve. Volta a escrever para contar como foi a experiência.

Doceria União

Se lambuze! Não queira conhecer a doceria se não estiver com muita vontade de comer algo bem doce, de repetir, e ainda levar um docinho para casa (embalados numa caixinha de papelão fofa). A doceria é um achado para quem mora ou frequenta Pinheiros.

O local é uma espécie de laboratório gastronômico na sede da empresa, a União. A vitrine da doceria mais parece uma televisão de cachorro com deliciosos quindim de nozes, minibolo floresta negra, brigadeiro, tortinha de maracujá e outros deliciosos doces que também figuram nos pacotes de açúcar da empresa. Os preços variam de R$ 2,20 a R$ 3,20, super barato!

Doceria União
Rua dos Pinheiros, 972, Pinheiros
Telefone: 11 2106-7500

Coca-Cola lança garrafa comemorativa das Olimpí­adas

A Coca-Cola lança embalagem comemorativa com caracteres chineses para homenagear os Jogos Olí­mpicos de Pequim 2008. Os dizeres que estão estampados na garrafa significam “Felicidade Deliciosa”, o que corresponde a fonética de Coca-Cola em mandarim.

A embalagem de 600 ml está disponí­vel para venda nas lojas de conveniência dos postos Esso, em São Paulo e no Rio de Janeiro.A garrafa comemorativa também está disponí­vel em outros 150 paises.

Do Guia da Semana

O Mundo da Coca-Cola

Por Beatriz Rey

Já ouvi todo tipo de história sobre a Coca-Cola: vicia, pode ser usada para desentupir pias, é ótima para ressaca, funciona para dor de estômago e também para quem padece de falta de açúcar no sangue. Nunca liguei para nenhuma delas, eu gosto de Coca-Cola desde pequena, e não largo mão de jeito nenhum (ví­cio?). É de se imaginar, então, como fiquei ao pisar no Mundo da Coca-Cola, em Atlanta, há três meses, quando fui cobrir uma feira de projetos pré-universitários da Intel.

Para começar, o “tour” pelo prédio parte de uma espécie de museu da marca, com todas aquelas propagandas antigas de pin-up girls e geladeiras retrô. Demais! Como se não bastasse, somos levados a uma sala de cinema, onde assistimos a um ví­deo muito engraçado sobre uma fábrica fictí­cia de Coca-Cola. Feito em animação, com bichinhos estranhos, o filme é feito em estilo documentário como se alguém estivesse, realmente, investigando o segredo da Coca. É claro que em nenhum momento sabemos o que vai dentro do refrigerante.

Nesse momento, seu corpo pede Coca-Cola. São muitas garrafas. No filme, os personagens despejam o lí­quido em recipientes. Mas, por enquanto, nada do refri – pelo menos não da Coca. A penúltima parada do Mundo da Coca-Cola é uma sala com “estações” de refrigerantes do mundo todo. Você já se perguntou qual a bebida que os chineses tomam? Não queira saber! A maioria dos refrigerantes que tomei eram horrí­veis, há variações de kiwi, por exemplo. Lá em Atlanta mesmo, a Sprite parece uma água com gás choca misturada com limão sem gosto. O bom mesmo é quando você percebe, de longe, uma máquina com oito saí­das: Coca-Cola Zero, Diet Coke Lemon, Cherry Coke, Cherry Coke Zero, Vanilla Coke, Diet Coke, Diet Coke Caffeine Free (estranha mania de tomar Coca sem cafeí­na) e ela, a Coca-Cola Classic. Que saudade da Cherry Coke! Uma pena não ter vingado no Brasil…a Vanilla Coke, que os norte-americanos adoram, é uma delí­cia, apesar de ser um pouco enjoativa. Uma observação: a Coca-Cola de Atlanta é diferente da nossa. O gosto do “xarope” é mais forte, o refri é mais encorpado. Uma delí­cia.

E é claro que, como estamos no próprio centro do mundo capitalista, o último salão do Mundo da Coca-Cola é uma loja enorme com tudo o que você pode imaginar da Coca: imãs de geladeira, camiseta, bermuda, calça, garrafas, pôsteres, abridores de garrafa, caminhões de brinquedo, bichinhos de pelúcia…Para o Brasil, trouxe um pôster, um abridor de garrafa e muitos imãs de geladeira. E a sacola de plástico da Coca, que guardei de recordação. Em Atlanta, há poucas atrações turí­sticas. As ruas são desertas no centro. A impressão é que a cidade foi construí­da em 1996, quando sediou as Olimpí­adas, e deixou de existir a partir de então. O parque Olí­mpico, do lado da Coca, fica vazio o dia todo. Mas levei algumas lembranças boas. Além de encontrar um Starbuck’s-a-cada-esquina e de comer begels todos os dias, adorei o Mundo da Coca-Cola. Vale para quem gosta.