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Steak Tartare ganha versões em temporada no Chef Rouge

Com a chegada dos dias quentes, o Chef Rouge, o mais francês dos restaurantes paulistanos, coloca no cardápio seis novas receitas do ‘steak tartare’, prato dos mais queridos dos parisienses.

A chef Renata Braune propõe uma releitura do tartare original, utilizando não apenas filet mignon bovino mas também carnes igualmente nobres, como cordeiro, Saint-Jacques, bacalhau e salmão. “Procurei trabalhar contrastes de sabores, de texturas, de aromas e de cores, para tornar esses novos tartares atraentes em todos os aspectos”, explica a chef.

Ela acrescenta ainda que no Chef Rouge o steak tartare é apresentado como prato principal, e não como entrada. “Os clientes do Chef Rouge me dão a alegria de identificar-se muito rapidamente com os pratos mais típicos parisienses. Para mim é um prazer enorme saber que, assim como a Tarte Tatin, o Steak Tartare que é item permanente de nosso cardápio é um grande sucesso”, comenta a restauratrice Vanessa Fiúza. E complementa: “Tenho certeza de que teremos ótima resposta para as novas receitas de tartare”.

A temporada especialmente dedicada às novas receitas de tartare acontece nas duas unidades do Chef Rouge até o dia 14 de novembro.  Os tartares do Chef Rouge têm 180 gramas de carne e vêm acompanhados com diferentes tipos de batatas e torradas.

Abaixo, as seis novas receitas:

Tartare de Saint-Jacques com brunoise de erva doce, tangerina e mostarda de Dijon à l’ancienne – R$ 56,00

Tartare d’ Agneau au Foie Gras com lombo de cordeiro picado na faca, pedaços de foie gras e redução de aceto e azeite – R$ 62,00

Tartare de Filet Mignon aux Champignons Truffées com champignons de paris, pleurottes e porcini, ciboulette e azeite trufado – R$ 49,00

Tartare de Filet Mignon Picasso com dentes de alho assado, presunto cru, salsinha e azeite espanhol – R$ 45,00

Tartare de Saumon com brunoise de camarões no bafo, pupunha e vinagrete de limão siciliano com dill – R$ 49,00

Tartare de Morue com tomates, azeitonas, uvas passas, ciboulette  e amêndoas torradas ao azeite – R$ 49,00

O tartare original, também conhecido como ‘Bouef Tartare’ ou ‘Steak Tartare’, é feito a partir de carnes nobres sem vestígios de nervos ou gorduras. Sempre preparada no exato momento de servir, a carne absolutamente fresca é picada na ponta da faca e nunca moída (garantindo cor, sabor e textura) e é normalmente temperada com cebola, cebolinha, alcaparras e cornichons.

A receita do steak tartare foi criada na Europa Central, por volta de 400 d.C, por povos bárbaros liderados por Átila, o Huno, que andavam com peças de carne sobre a sela dos cavalos e, à noite, as picavam e comiam com temperos fortes e gema de ovo para repor as energias.

Outras fontes creditam a criação do prato aos russos, que o batizaram de ‘bitki’. Já na década de 1920, nobres fugidos da Revolução Russa refugiados em Paris difundiram o prato já com a denominação ‘boeuf tartare’.

Chef Rouge
Rua Bela Cintra 2238, Jardins, São Paulo
Telefone: 11 3081-7539
Almoço de terça a sexta das 12h às 15h30 e sábados e domingos das 12h às 17h; jantar de terça a quinta das 19h à 0h30, sábado das 19h à 1h e domingos e feriados das 19h às 24h. No intervalo entre almoço e jantar, o restaurante permanece aberto, servindo apenas pratos do menu casse-croûtes. Não abre nas segundas-feiras. Cartões de crédito: todos. Cartões de débito: Visa Electron. Manobristas à porta: R$ 13,00.

Av. Roque Petroni Jr. 1089, Loja 51, Morumbi, São Paulo
Telefone: 11 5181-8749
Aberto todos os dias – almoço de segunda a sexta das 12h às 15h30 e sábados e domingos das 12h às 17h; jantar das 19h às 23h (aos domingos, até às 22h). Aceita os cartões de crédito Amex, MasterCard e Visa. Estacionamento do shopping: R$ 7,00 até 4 horas.

Barcelona: Noodles & fun

Voltei de Barcelona apaixonada por um restaurante que conheci no dia que visitei o Museu Picasso (Carrer Princesa com Montcada) , o UDON Noodle Bar. São 4 unidades em Barcelona e uma em Madrid.

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O restaurante é pequeno, com móveis em branco e vermelho, atendimento atencioso com garçons que falam espanhol e inglês. Havia também um brasileiro, um baiano, que trabalha na Espanha há 3 anos e um (ou quase isso) no local.

Fui 3 vezes para comer o macarrão que sai pelando da cozinha. Aliás, achei no site deles trê vídeos que mostram vários japas comendo lámen com aquele barulhinho peculiar. Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

Um suco com dois yakitori e macarrão com sobremesa custava aproximadamente 25 euros.

Para se ter ideia dos preços, a sobremesa custou 4,25 euros. Era um bolinho de chocolate seco com uma bola de sorvete de framboesa. Gostoso. Só que não valia os 12 reais.

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Para quem ficou com vontade e quiser fazer em casa, a receita:

Para os espetinhos: Corte em pequenos cubinhos o frango, coloque no espeto. Grelhe na churrasqueira até ficar dourado. Antes de tirar do fogo pincele o molho – receita abaixo:

Ingredientes do molho

1/2 xícara(s) (chá) de shoyu
1 xícara(s) (café) de saquê
1/2 xícara(s) (chá) de açúcar
Preparo: Coloque todos os ingredientes em uma panela em fogo baixo. Mexa até reduzir. A consistência é a de mel[bb]. Não deixe ferver.

Para quem for para Barcelona, já dei outras dicas da cidade aqui

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Das outras vezes que voltei no Udon, preferi deixar a sobremesas do restaurante de lado e troquei pelos chocolates da Xocoa, que tem uma unidade próxima do Museu Picasso.

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Veja endereços do Udon aqui

Como é cozinhar para você?

Por Léo Dias

As pessoas quando aprendem a cozinhar – seja por necessidade ou pela vontade de aprender ou ainda pelo hobby[bb] de cozinhar – têm um dilema: até onde é bom?

Eu sempre ouvia minha mãe se queixar de não saber o que preparar para o jantar, pois meu pai com sua “simplicidade” não gostava de repetição no menu. Pois bem, anos se passaram e ela não cozinha mais. Quem cozinha é minha vovó, com seus 80 e poucos anos. Ela cozinha bem, tem suas especialidades, e adora cozinhar pelo prazer da sensação de cuidar da família.

Minha mãe, gosta de doces. Segundo ela, além de mais saborosos, são mais flexíveis às invenções de ingredientes. É claro que uma boa sobremesa tem seu charme, além de ser lembrada sempre.

Eu, por sua vez, aprendi a cozinhar vendo minha mãe e minha avó cozinhar. Sempre fiquei na cozinha conversando e observando tudo com muito cuidado e aprendi bons truques.

Numa determinada fase da minha vida eu adotei a cozinha como terapia. E foi a melhor que achei, juntamente com as corridas, mas esse assunto fitness não vem ao caso.

Comecei ajudando a cortar cebolas, mexendo panelas e consegui evoluir. Criei minhas receitas e freqüentemente assumo a cozinha nos finais de semana – principalmente aos domingos. Bolei um molho de tomate fantástico!

Avancei, inventei uma picanha ao forno maravilhosa e uma costelinha suína divina. Na última vez que a preparei para 12 pessoas foram quase 4 quilos consumidos em breves minutos. E isso é prazeroso. É proporcionar sensações diferentes, aguçar o paladar alheio, é tomar um bom vinho e bater papo enquanto frita a cebola.

Isso é cozinhar, um ato em grupo com um único objetivo, fazer um prato agradável aos mais variados paladares.

Para mim, cozinhar é reunir amigos e familiares, é bater papo, é ficar ali, com o avental e pano de prato no ombro com um olho no fogão e outro na taça. É inventar um petisco enquanto se cria uma nova combinação e atrasa-se o almoço ou o jantar, é abrir a parte mais familiar de uma casa, a cozinha. É encantar pelo paladar, é deixar inebriado a quem provar o tempero e dividir esse êxtase com quem se gosta. É cozinhar com prazer.

E depois dessas horas prazerosas e de grandes encontros, dividimos a louça, terminamos o vinho e todos saem com a sensação de um agradável bem-estar e de um abraço feito com uma das receitas que se pôs em prática…

E, para você, como é cozinhar?

Leonardo Dias

Novidade: Hellmann’s Supreme. Já provou?


Eu ainda não, mas só de ver a embalagem fiquei com água na boca, imaginando essa nova maionese em uma receita ou mesmo em um sanduíche. A novidade tem receita exclusiva, que garante um produto cremoso e com consistência mais firme, além de sabor mais suave e envolvente do que as versões tradicionais da categoria[bb].
O lançamento atende à crescente demanda por produtos de apelo gourmet, especialmente entre o público que é consumidor da marca e interessado em novidades culinárias. O sabor apurado da Supreme[bb]é fruto de formulação especial: leva mais óleo (de origem boa, com ômega 3 e 6) na receita – 50% dos ingredientes totais, enquanto Hellmann’s regular tem 32% – e seu balanceamento de ingredientes resulta mais sutil no paladar.
Como toda a linha Hellmann’s, não contém gordura trans, tem baixo teor de gorduras saturadas e colesterol, além de levar o selo Minha Escolha™,  que identifica que o produto está de acordo com as recomendações nutricionais internacionais no que diz respeito a sódio, açúcar, gorduras trans e gorduras saturadas.
Preço sugerido: R$ 5,99
Informações no site da marca.