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Começou ontem a 4ª edição do Fora de Série da Bráz

Um pequeno tomate cultivado em comunas aos pés do vulcão Vesúvio e uma linguiça preparada com páprica de papacella napolitana, uma variedade de pimentão local, doce e de sabor intenso, foram os dois tesouros descobertos na mais recente viagem dos sócios da Bráz à Itália. Estes e outros ingredientes importados com exclusividade coroam as quatro pizzas, duas delas inéditas, da 4ª edição do Fora de Série, que começa no dia 01 de agosto na pizzaria Bráz e também na sua casa-irmã, a Quintal do Bráz. Este exercício de qualidade da pizzaria – de buscar produtos raros e sazonais para preparar redondas excepcionais – resulta no festival que dura até o fim dos estoques, aproximadamente 45 dias. Para harmonizar com as receitas exclusivas, dois novos vinhos: o frisante Gragnano (R$ 68), da Cantine Fredericiane, e o Espumante Falanghina (R$ 74).

As massas abertas à mão, como manda a tradição da Vera Pizza Napoletana, e cobertas com molho de tomate San Marzano Il Miracolo di San Gennaro, ganham coberturas especialíssimas durante o Fora de Série. Uma das inéditas, a Linguiça di Castelpoto (R$ 65), leva rodelas da linguiça típica desta região da Campania, condimentada com páprica de papacella napolitana, variedade local de pimentão, além de orégano seco de Nocera e azeite de oliva. Também é nova a Piennolo del Vesúvio (R$ 65), que recebe em sua base fatias de mussarela tipo fior di latte produzida em pequena quantidade e com receita exclusiva para a Bráz, além dos tomatinhos cultivados aos pés do vulcão em metades, orégano seco e azeite de oliva. Sucesso na edição de 2010, retornam ao menu a Tonno Siciliano (R$ 68), que leva, sobre a base de mussarela, atum siciliano em pedaços graúdos, pomodorini em metades, orégano seco e azeite de oliva, e a Carciofi con gambo (R$ 68,50), coberta com fatias de mussarela tipo fior di latte, tomate em pedaços e alcachofras de Cerignola com cabo, orégano seco e azeite de oliva. Por fim, a Quattro Stagioni (R$ 68,50) traz, em um só disco, as quatro pizzas do Fora de Série 2011.

Pizzaria Bráz

Rua Graúna, 125, Moema, São Paulo, tel. 5561-1736
Rua Vupabussu, 271, Pinheiros, São Paulo, tel. 3037-7975
Rua Sergipe, 406, Higienópolis, São Paulo,  tel. 3214-3337
Avenida Benjamin Constant, 1963, Cambuí, Campinas, tel. (19) 3251-4444.

Funcionamento: 18h30/0h30; sexta e sábado até 1h30

Quintal do Bráz

Rua Gandavo, 447, Vila Mariana, São Paulo, tel 5082-3800


Hugo Delgado e Lourdes Hernandez unem-se para mostrar o melhor da mesa mexicana

Há muitos séculos ela já foi considerada pelos índios de Jalisco uma dádiva dos deuses. Na década de 1930, foi prescrita por um famoso médico do México para tratar uma terrível epidemia de gripe que assolava a região (muitos, inclusive, mentiam para receber o seu “shot milagroso”). Na 6ª edição da Semana del la Gastronomia Mexicana y del Tequila do Obá, a Tequila é sobretudo uma boa desculpa para reunir os amigos e mergulhar na tradição mexicana. O festival termina amanhã, no almoço de 31 de julho, e o cardápio será servido em todas as refeições, ao lado do menu da casa.

Alguns dos pratos com aves e carnes do restaurante Obá

chile com carne a receita da minha família de carne picadinha na faca, feijão vermelho e temperos da minha infância; com arroz e tortillas de farinha. R$44,00

mixiote de cordero cordeiro cozinhado em tomate verde e perfumado com folha de abacate; acompanham arroz e frijoles. R$47,00

mole de tamarindo com peru ou vegetariano; uma versão contemporânea da tradição milenar dos moles: super aveludado e com uma acidez bem característica; servido com tortillas, arroz e frijoles refritos.  R$46,00 / 41,00.

puntas de filete um clássico da cozinha de boteco, lascas de filé mignon, picancia e caldo para molhar a tortilla; ótimo para curtir um tequila branco; com tortillas e arroz. R$46,50

Obá restaurante

http://www.obarestaurante.com.br

Rua Dr. Melo Alves, 205

Telefone: 11 3086-4774

Horário de funcionamento: seg, 20h/0h; ter a qui, 12h/15h e 20h/0h; sex, 12h/15h e 20h/01h; sáb, 13h/16h30 e 20h/01h; dom, 13h/16h30; feriados: 13h/16h30 e 20h/01h

Estacionamento com manobrista: R$ 13 (no almoço) / R$ 15 (no jantar e final de semana)

Workshop Octávio Café: Pelo Sabor do Gesto

Por Nathalia Triveloni

Um belo dia, vou fazer minha visita às meninas do “Aventuras Gastronômicas” e me deparo com uma oportunidade: Workshop com os dois maiores baristas do mundo. Caramba! Isto deve ser no mínimo… incrível! O chantilly do espresso veio com o sorteio de uma única vaga pra fazer parte do seleto grupo e a pessoa que escreveu algo pequeno, mas muito intenso ganhou. E ela dizia o seguinte: “Poxa, eu queria muito ir!”

Oi, eu sou Nathalia Triveloni, escrevo, AMO café, quero muito ser cozinheira. E… eu ganhei a vaga! Uhuw!

Resumindo, eu não entendo nada de técnicas, “baristicamente falando”. Mesmo assim, não perderia esta chance por nada. Cheguei mais cedo, tomei um latte macchiato no majestoso Octávio Café e observei. Uma vez socióloga, sempre socióloga. Eu adoro gente, mesmo que no pacote venham todas as crises, defeitos, frustrações… eu adoro observar gente! E fiquei lá por um tempo, observando as pessoas em meio aos aromas e sabores. Pouco antes do horário combinado, subi a rampa – que tem gravado em sua madeira informações sobre cafés, as quais ficam iluminadas a cada passo que damos – e me deparei com o secretário da Associação Brasileira de Café e Barista, o qual me fez  a sublime pergunta: “Você é uma especialista?” . Não, não entendo de grãos, nem de equipamentos, muito menos de criação de novos drinks. Mas, eu entendo de gosto. Isto vale?

Depois do meu encontro com o Alejandro Mendez (o número 1) e o Pete Licata (o número 2), percebi que vale.

Pete Licata e Alejandro Mendez (da direita)

Quando falo gosto, vai além de um sabor palatável. O gosto tem a ver com prazer. Diante de mim, os caras mais entendidos de café do mundo. E eles tinham um ingrediente secreto: A paixão.

A vida de barista não é nada fácil, gente. Pra falar a verdade, ser barista é ser um monte de coisas. Você precisa ser físico, químico, entender de matémática, falar várias línguas, ser agricultor, copeiro e tudo mais. Você tem que cuidar do café desde a ideia de que uma semente será plantada. E observar os ventos, o clima, fazer cálculos, misturar tipos numa alquimia perfeita, abrir e fechar os pacotes de acordo com o nível do mar do lugar em que você se encontra e mostrar ao mundo o melhor sabor que ele pode provar.

O que o Alejandro e o Pete me entregaram naquelas três horas juntos foi a humildade de ser genial. Não há nada mais gratificante na vida do que entregar sonhos. Eles podem vir através de uma história bem contada, de um quadro pintado com intensidade, de uma música cantada suavemente… de um gosto inesquecível. Não há nada mais gratificante do que proporcionar a alguém um sabor que o transporte para lembranças eternas, lugares escondidos, o colo de alguém que acaricia.

Aprendi com aqueles dois algo que, diante de tantos entendidos, eu não imaginei aprender. Eles me ensinaram a poesia que orquestramos ao preparar um café, quando fazemos o que amamos. Claro, eu fiquei super atenta às dicas práticas de ser um barista, mas eles me encantaram com a determinação e criatividade que possuem.

Saí carregada de aroma, de inspiração, de vontade de… tomar café enquanto escrevia um texto nada gastronômico (será?) para um site de gastronomia. Mas, eu queria passar este cafézinho com a receita certa, com cada punhado de aprendizado poético que tive ali.

O segredo de ser um grande barista está na determinação, na não-desistência, no grand finale pelo sabor do gesto.

Fotos do workshop aqui

Medalhão de robalo com sementes e grãos acompanhado de batata chips SENSAÇÕES de cebola e shoyu

Em abril fui convidada pela Elma Chips para uma aula no restaurante Capim Santo para uma aula com a chef Morena Leite. A receita que fizemos foi de um medalhão de robalo que ficou muito bom! Para quem já foi no Santinho, outro restaurante da mesma chef, já deve ter visto o medalhão de robalo ou de salmão.

Todo mundo se preparando com luvinhas e avental para cozinhar no jardim dos fundos do restaurante Capim Santo

Eis o medalhão de robalo – lindoooo – servido com as batatinhas sabor cebola e shoyu (que eu adoro)

Ingredientes

200gr robalo fresco (limpo)

2 col sopa de azeite extra virgem

2 dentes alho

2 col sopa cebola (picada)

1 col café gengibre (picado)

1 col café raiz de Capim Santo (picada)

¼ Limão Cravo, Siciliano e Tahiti (suco e raspas)

30g creme de leite fresco

Pimenta dedo de moça, salsinha, manjericão e tomilho a gosto

Sal e pimenta do reino a gosto

Crosta

1 col sopa gergelim Preto

1 col sopa gergelim Branco

1 col sopa linhaça

1 col sopa semente de girassol

Pré-preparo:

– Peixe: cortar o robalo em cubos e temperar com azeite, sal, pimenta do reino, raspas de limão, gengibre, raiz de Capim Santo, pimenta dedo de moça e deixe marinar por 30 minutos.

Modo de preparo:

Bater o peixe no processador, juntar o alho e a cebola refogados. Temperar com sal e pimenta do reino e finalizar com creme de leite fresco e as ervas.

Moldar com a mão no formato de medalhão e empanar com as sementes misturadas.

Assar por 12 minutos a 180º.

Finalização:

Servir com batata chips SENSAÇÕES CEBOLA E SHOYU.

Tempo de preparo: 40 minutos

Grau de dificuldade: fácil

Rendimento: 1 porção

Fotos do dia aqui

Nova versão do McFlurry Ovomaltine

A  sobremesa  reforça a  parceria  da  rede  com  marcas  respeitadas  e  reconhecidas  pelos  consumidores,  como Ovomaltine. Com  um  sorvete  cremoso  de  baunilha  com  75%  de  leite  na  composição,  a  nova receita de  chocolate,  os  irresistíveis  e  crocantes  flocos  de  Ovomaltine  e  pastilhas  de chocolate.

O McFlurry é um dos carros-chefe entre as sobremesas geladas vendidas pela  rede. Além  do  novo  McFlurry  Ovomaltine,  a  rede  oferece  aos  consumidores a  famosa  Casquinha  de  baunilha,  chocolate  ou  mista,  Sundaes,  Top  Sundae  e McColosso.