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Fácil e rápido: Shimeji na manteiga com shoyu

Tem algumas comidas que de tão moleza que são de preparar,  achamos que todo mundo sabe fazer, não é? Ontem me deparei no almoço contando que tinha feito shimeji e duas amigas que estavam comigo comentaram que não sabiam fazer. Como???! Na hora pensei em colocar aqui no Aventuras Gastronômicas algumas receitas que exigem pouco tempo e nenhum curso de gastronomia ou coisas do gênero.

Depois da fava frita, o shimeji na manteiga com shoyu!

A porção com 200g serve bem duas pessoas. O shimeji preto da Nayumi, empresa de Mogi das Cruzes, é muito bom. Ficaram fresquinhos e duros após três dias na geladeira.

Lave bem e corte do jeito que preferir. Prefiro o shimeji em porções mais avantajadas porque eles diminuem e praticamente somem no prato.

Coloque numa frigideira uma colher de manteiga sem sal.

Espere a manteiga derreter e só depois acrescente o shimeji.

Deixe cozinhar por aproximadamente 4 minutos e jogue um pouco de shoyu. A quantidade vai depender do seu gosto. Acrescentei 4 colheres de sopa para a porção com 200g.

Três brasileiros entre os 100 melhores restaurantes do mundo: D.O.M, Maní e Roberta Sudbrack

Só se falou nisso no Twitter hoje no fim da tarde (de quem gosta de gastronomia, claro, e não estava curtindo o feriado, claro claro): o restaurante D.O.M. tornou-se o 4º melhor restaurante do mundo, segundo a lista World’s 50 Best Restaurants da revista Restaurant, divulgada em Londres. Ponto para a gastronomia brasileira! Só que, quase simultaneamente, o que se viu foi um monte de gente comemorando – e parabenizando o chef Alex Atala – enquanto outras “xoxavam” a premiação. Rankings são sempre contraditórios por natureza e sempre causam a sensação de injustiça, mas querer desqualificar a lista por esporte é um pouco demais.

Mais importante que a colocação em si é a presença do Brasil lá e, principalmente, de um chef tão engajado em justamente valorizar o que temos de melhor por aqui. Não existe reconhecimento melhor para a cultura gastronômica brasileira, que prova que vai muito além do feijão, da farinha ou da cachaça. É tudo isso junto e muito mais, em diversas formas, texturas e sabores. Além da presença festejada Atala, duas gratas surpresas: o restaurante Maní (Helena Rizzo e Daniel Redondo) subiu 23 posições (74º ano passado para 51º em 2012); além disso, o restaurante de Roberta Sudbrack, conhecida como a chef dos presidentes, ficou pela primeira vez entre os 100 melhores, alcançando a 71ª posição. É ou não é para comemorar? Não importa se você nunca foi a esses restaurantes e se o melhor para você é aquela cantina do bairro com a macarronada que remete seus pensamentos à sua infância: saber que o Brasil tem potencial de reconhecimento em uma área que só cresce no mundo todo é bom demais. Em comum entre os três, o cuidado em usar ingredientes brasileiros (e em preservá-los) e a preocupação com o equilíbrio entre o paladar e a arte nos pratos.

Segundo matéria do UOL, “Atala retorna ao Brasil no fim da semana e comemora no sábado (5) o resultado da premiação durante a tradicional galinhada no seu restaurante Dalva e Dito (…) A Galinhada começa à meia-noite e pelo preço de R$ 59 o cliente se serve à vontade. Bebidas, serviço e valet são cobrados à parte.” Já na reportagem da Folha Online sobre o assunto dá para ver a lista completa dos 100 melhores. O site oficial do The World’s 50 Best Restaurants tem mais informações.

Dica de livro: 100 Melhores Sopas

O livro acima é de uma coleção que tem outros volumes dedicados apenas a receitas com chocolate, comidas para não envelhecer, sucos, saladas e vitaminas. O que mais me interessou foi o de sopas, ainda mais porque está começando a esfriar em São Paulo…

Paguei apenas R$ 16,90 na Fnac. Ainda não testei nenhuma receita, mas como o termômetro batendo na casa dos 15 graus não vai demorar para testar a primeira de muitas sopas diferentes que o livro traz.

Concurso Melhor PF do Brasil até 9 de maio

A gente jura que não sabia, mas enquanto fazíamos nosso especial de PFs aqui no blog estava rolando as inscrições para o melhor PF do Brasil, concurso promovido pela Ticket. Se você tem restaurante e se interessou, saiba que ainda dá para participar até o dia 9 de maio.

De acordo com os organizadores, serão selecionados 10 semifinalistas para que seja feita uma votação popular – que vai abranger candidatos de toooodo o Brasil. Juntos, os três primeiros colocados receberão mais de 30 mil reais em prêmios para que sejam investidos no próprio negócio. E o legal é que tem prêmio para o criador das melhores receitas e também para o estabelecimento, já que nem sempre o dono é o cozinheiro, né? O regulamento e as demais instruções estão no site. O resultado será divulgado em diversas mídias entre os dias 20 e 27 de junho. Boa Sorte!

Nescafé Dolce Gusto

Ontem estive na Nestlé para conhecer alguns lançamentos da linha Dolce Gusto. Foram apresentados 3 novos sabores de bebidas a máquina Genio, a primeira da linha a preparar as bebidas de forma automática e na medida certa.

Das novidades apresentadas, a que mais gostei foi a Genio. Toda vez que uso a minha Piccolo fico olhando para a máquina com medo de perder uma cápsula por distração. Quem tem uma dessas máquinas deve saber do que estou falando. É só olhar pro lado um minuto pro conteúdo escorrer e tchau!

O preço sugerido pela empresa é R$ 499, mas sabe como é. O preço é sugerido. Da Nestlé dei uma parada num shopping próximo para ver se a Fast Shop já estava com o produto. Encontrei por R$ 522 à vista.

Depois vou pesquisar um pouco mais para ver se alguma empresa está seguindo o valor sugerido.

Dos 3 novos sabores de bebidas Nescafé Dolce Gusto, fiquei dividida entre o Chai Tea Latte e o Espresso Barista. O Chai é muito bom e chegou a rolar até uns gritos de algumas meninas que amam a bebida durante a apresentação. Confesso que teria soltado também um gritinho se soubesse como esse tal Chai é bom. Depois de uma experiência horrível com a mistura de leite e chá preto, fiquei um bom tempo sem querer saber desta mistura.

O Espresso Barista é do jeito que eu gosto de café. Forte. Puro e sem açúcar. Recomendo. Para quem já conhece os produtos da Dolce Gusto, o Barista é bem mais forte que o espresso intenso. Delicioso.

Recomendo o Chai para os dias frios e o Barista para o dia a dia.

O coitado do Capuccino light de 49 calorias foi o que menos empolgou, mas sou suspeita para falar. Não gosto tanto de capuccino a ponto de achar ele, sendo light ou não, uma delíciaaaaaaaa.

Vou preparar outro post contando um pouco das misturebas que fizemos na cozinha e publico aqui as receitas que a barista Eliana Relvas ensinou.