Receita: Pudim de leite em pó

A Luana, que já escreveu aqui sobre o lanche Francesinha, famoso em Porto, e lanches em Buenos Aires, trabalha na mesma agência que eu e também adora uma aventura gastronômica nas ruas e em casa. Domingo ela mandou pelo wahtsapp a foto do pudim de leite em pó que ela havia feito e na segunda levou o dito cujo no almoço. Provei duas colheradas e voltei decidida a tentar a receita em casa.

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A receita é bem simples e deu super certo!

Ingredientes do Pudim de leite em pó

3 ovos
2 copos de leite em pó
2 copos de água
1 + 1/2 copo de açúcar
50g de coco ralado (opcional)

Preparo: Misturar todos os ingredientes no liquidificador e colocar na fôrma (já caramelizada* e fria) em banho-maria por aproximadamente 1 hora.

*Eu costumo fazer o caramelo só com o açúcar, sem água. Para a receita do pudim de leite em pó, coloquei 6 colheres de sopa de açúcar, mas podia ter colocado um pouco mais para ter mais calda.

 

Aprenda a fazer arroz para sushi

Por Angela Ernesto

Sábado, 5/7, participei de um workshop sobre Sushis e Temakis com o chef Felipe Kawamura a convite da Sakura. O workshop aconteceu no 17º Festival do Japão no Stand da Sakura. (Confesso que foi minha primeira vez no Festival e devo dizer que tem muita coisa legal e interessante sobre a cultura japonesa, e que tirando o transtorno que é chegar ao centro de exposição de carro, vale muito anotar na agenda para uma visita no próximo ano.)

Voltando ao que interessa, durante o evento o chef Felipe passou dicas e truques para deixar os pratos ainda mais saborosos, contou curiosidades sobre a história do sushi, e além é claro, de ensinar quatro receitas da culinária asiática.

Para passar esses “conhecimentos” para vocês, leitores, nós vamos fazer uma série de quatro post para contar os truques e as dicas passadas pelo chef. Hoje começamos com um pouco da história do sushi e a receita do Arroz para Sushi, que é a base principal das quatro receitas.

Conta a história, que o sushi tem suas origens no sudeste Asiático por volta do século IV a.C.. Naquela época os pescadores passavam longos períodos no mar e precisavam conservar o peixe por muito tempo, para isso utilizavam o arroz, queliberava o ácido acético e láctico, que garantiam a qualidade por muito mais tempo. Assim,  eles retiravam a cabeça e as vísceras do peixe e o filé era salgado e acondicionado entre as camadas de arroz, onde fermentava naturalmente.

A técnica de conservação do peixe foi aos poucos tornando-se um prato e o sabor ácido, conseqüência da fermentação, foi substituído pelo vinagre, como conhecemos hoje em dia. Veja abaixo nossa primeira receita com algumas dicas do chef Felipe:

festival do japão

Ingredientes:
1/2 kg de arroz tipo japonês
650 ml de água

Para o tempero:
200 ml de Vinagre de Arroz
2 colheres (sopa) de Sake Mirin
4  colheres (sopa) de açúcar
1 colher (chá) de sal
1 colher (chá) de glutamato monossódico (famoso Ajinomoto)

Modo de Preparo:
Após lavar o arroz, colocá-lo de molho na água por 10 minutos. Em seguida deixe escorrer a água por pelo menos 10 minutos.Dica: Na hora de lavar o arroz, não deixe a água cair diretamente sobre os grãos.

Despeje o arroz escorrido em uma panela e cubra com água. Tampe bem a panela e acenda o fogo alto. Quando começar a fervura, deixe em fogo baixo por 15 minutos. Desligue o fogo e deixe a panela tampada por mais 20 minutos descansando. Cozinhe o arroz em uma panela com tampa de vidro, assim você não perde o vapor ao abrir a tampa para verificar o cozimento.

Transfira o arroz para outro recipiente e reserve.
Dica: Coloque o arroz em assadeiras/formas, assim quando for jogar o tempero você não precisará mexer muito no arroz. Quanto menos mexer no arroz mais preservados ficarão os grãos. Em uma panela coloque o vinagre de arroz, o sake mirin, o açúcar, o sal e o glutamato. Leve ao fogo e mexa sem parar. Quando levantar fervura está pronto.

Dica: Não deixe ferver, o processo de aquecimento é feito somente para dissolver o açúcar.

Despeje todo o tempero sobre o arroz ainda quente de maneira uniforme.

Dica: Se necessário, mexa com cuidado o arroz e, de preferência, com “pão-duro”, para não quebrar os grãos, por isso a dica para colocá-lo em assadeira/formas.

Agora é só enrolar os sushis.

Dica: Para enrolar os sushis o arroz deve estar frio ou em temperatura ambiente. O arroz quente em contato com a alga deixa ela murcha.

Viajar é preciso

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Viajar é realmente uma necessidade que eu tenho. Costumo fazer lista de desejos, seja de compras, cursos, locais para visitar e, até mesmo, países que tenho interesse.

Na longa lista de países que um dia vou visitar, e muita gente deve ter a mesma vontade, é o Peru. Além de ser o berço dos Incas, o império dos tesouros escondidos, o Peru também possui uma gastronomia incrível que faz parte de sua história. E, quando o papo é culinária, não tem como deixar de falar do ceviche – o tradicional marinhado de peixe, do pisco sur e o refrigerante Inka Cola (com aquele amarelo incrível!).

O Peru é um dos países mais ricos em diversidades da América do Sul, reunindo a famosa Machu Picchu, o Lago Titicaca – lagos dos incas, e a rica gastronomia de Lima, ou seja, um destino que tem de tudo para agradar diferentes gostos.

Ficou com vontade de conhecer Cusco, Lima, Paracas, Machu Picchu, Arequipa, Puno e Trujillo? Clica aqui. Ficou com vontade de comer ceviche? Veja uma receita fácil:

Ingredientes

150g de um pescado branco
120ml suco de limão
Pimenta dedo-de-moça picada (a gosto)
Gengibre ralado
Alho picado
100g de cebola em fatias finas (gosto com bastante cebola, mas vai de gosto)
Coentro picado (para quem gosta)
Sal

Preparo

Tempere o peixe com sal, gengibre, alho, o suco de limão e a pimenta dedo-de-moça picado. Se preferir, acrescente algum tempero extra da sua preferência. Misture bem e reserve. Adicione o coentro e a cebola. Sirva com batata doce.

Dia dos Pais no Moema Natural

Moema Natural

Para o Dia dos Pais, a chef Cássia Boarges, do restaurante Moema Natural, aumentou as opções do bufê (R$ 35) com opções quentes e uma generosa linha de doces: salada de batata doce ao tempero de ervas, alho e azeite, berinjelas recheadas com atum e parmesão ao molho de tomates frescos, posta de bacalhau fresco em azeite e ervas, com mini-cebolas e champignons e, para a sobremesa, merengue de damasco.

Moema Natural
Alameda Jauaperi 1332
Telefone: 11 5542-8399

A Taça do mundo é nossa!

Por Regis Mendonça

Por ser um apaixonado por futebol, recebi o convite pela Claudia Midori, que participa do grupo Viva Positivamente da CocaCola, para ver de perto a Taça que será entregue ao campeão (que segundo meu coração será entregue a nosso capitão Thiago Silva). Confesso que me senti especial por poder chegar bem próximo ao troféu e ainda mais por poder fazer todo o tour com as demais pessoas, mas vamos por partes.

cocacola

cocacola

O Evento do Tour da Taça da Copa do Mundo da FIFA™ aconteceu no estacionamento do Shopping Itaquera, em São Paulo, depois de passar por 89 países e aqui foi sua parada final entre os dias 31/05 e 01/06. Quem ia ao local com um ingresso (conseguido comprando produtos CocaCola e trocando em alguns pontos especiais) ou sem ingresso, não teve tanta sorte, enfrentaram grandes filas, e com tempos de espera que chegavam a 2 horas. Como convidado da CocaCola tive acesso a uma sala com comes e bebes (muita CocaCola em lata especial comemorativa ao Tour e outras bebidas da marca à vontade).

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Na sala onde ficava a tão desejada Taça, entravam de 10 em 10 pessoas por vez para tirar quantas fotos quisessem bem de perto e durante o tempo que quisessem (Inclusive fui duas vezes… Há). Muito legal! Pra quem gosta de futebol imaginem que a sensação de chegar perto é quase a mesma de comemorar um gol…  🙂 Também fiz o passeio completo que incluia duas salas com vídeos até então inéditos, jogos interativos, exposição das bolas de Copas do Mundo de 1970 até a Brazuca e foto tirada ao lado da Taça por um fotógrafo. No fim, todos ganhavam latas de CocaCola e as fotos impressas. Nós, lá pelos nossos lados, ganhamos garrafinhas de alumínio edição especial do Mundial para colecionadores!

cocacola