O toque saudável do vinho

Que o vinho é utilizado no preparo de vários pratos para realçar o sabor, não é novidade. Se o prato principal for feito com algum tipo de carne, então, o gosto pode ficar mais marcante e a maciez aumenta consideravelmente. Mas o que não é de conhecimento geral é um estudo realizado naFaculdade de Química, da Universidade de Barcelona, Espanha, que abre mais portas aos benefícios do vinho.

A pesquisadora Dra. Rosa Busquets conseguiu comprovar que aves previamente marinadas com a bebida possuem quase 90% menos aminas heterocíclicas, prejudiciais à saúde de tal forma que são associadas a alguns tipos de câncer. E os benefícios não param por aí. O vinho tinto bebido normalmente, como um acompanhamento à comida, pode ajudar a evitar intoxicações alimentares e, inclusive, matar bactérias responsáveis pela úlcera e gastrite.

“Dentre outros benefícios, o vinho utilizado como tempero dá uma leveza, um toque diferenciado no resultado final, com mais personalidade e leveza nos resultado final”, explica Ézio Librizzi, proprietário e cheff de um dos mais tradicionais restaurantes de Florianópolis – a Macarronada Italiana, que recomenda a receita abaixo:

Fettuccine alla Rossini – para quatro pessoas

Ézio Librizzi

Ingredientes

500g de massa caseira com ovos, tipo fettuccine

800g fígado de frango picado

200g champignon

200g ervilha

Azeite para refogar, a gosto

2 folhas de louro

Ervas aromáticas, 2 folhas de louro, alecrim e salvia.

2 talos de salsão picados

3 dentes de alho

1 cebola picada

2 cenouras picadas

375 ml vinho tinto

1/4 pimenta dedo de moça sem semente, ou coloque pimenta do reino no final, a gosto

0,3 a 0,5 litros de caldo de carne*

500g de tomate casse

2 tomates italianos sem pele, de preferência enlatado e importado da Itália, mas de boa qualidade.

1 pitada de açúcar

Tomilho a gosto (facultativo para quem gosta de tomilho)

Sal a gosto

Modo de preparo

É importante que o caldo de carne seja bem feito. Para prepará-lo, será preciso 1,5 Kg de carne, 2 cebolas inteiras descascadas, 2 cravos encravados na cebola, 2 cenouras descascadas, 2 ramos de salsão, sal à gosto e cinco litros de água fria. Todos os ingredientes devem ser cozidos de 40min a 1h, em panela de pressão.

Uma vez preparado o caldo, coloque o azeite em uma panela,  e refogue, em seqüência e respeitando o tempo de cada, o alho, a cebola, a cenoura e o salsão. Junte as ervas aromáticas, os temperos, o fígado e a pimenta dedo-de-moça. Refogue e acrescente o vinho tinto.

Deixe cozinhar por 5 minutos, acrescente o tomate casse, o tomate italiano sem pele (ou o extrato) e o caldo de carne, acertando o sal e o champignon e as ervilha.

Deixe cozinhar; compense com o caldo, toda a quantidade que evaporar e reduzir.

Cozinhe a massa em bastante água e sal, até estar ao dente e escorra.

Misture ao ragú, decore com as azeitonas pretas, temperos, pimenta dedo-de-moça e sirva.

Delivery na bike: Saboreie uma cidade melhor

Pequenas mudanças de hábito, quando praticadas por mais pessoas, aumentam a qualidade de vida de toda a comunidade. O Delivery na Bike é o novo projeto do America que está sendo implementado, num primeiro momento, nas unidades Nove de Julho e Alameda Santos. São várias bicicletas elétricas disponíveis para fazer as entregas. Uma alternativa não poluente, econômica, saudável e, principalmente, possível.

Boas iniciativas como esta mostram que a rede de Restaurantes America também se preocupa com a qualidade do meio ambiente em que está inserida. Além do papel de fornecedor de refeição de qualidade, o America acredita que pode contribuir para a melhoria do bem estar da população. E o projeto ‘Delivery na Bike’ põe em prática o conceito sustentável de transporte: mostra que, em alguns casos, a bicicleta pode ser uma alternativa para o problema do trânsito, além de não prejudicar o meio ambiente. As bicicletas do ‘Delivery na Bike America’ são equipadas com motor elétrico movido a bateria, para ajudar nas subidas ou trechos mais difíceis.

O America também incentiva seus colaboradores a usarem a bicicleta como meio de transporte, como uma opção mais econômica, saudável e menos poluente. A unidade America da Al. Santos, por exemplo, tem um bicicletário específico para os funcionários, para que eles possam guardar as bikes com segurança.

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Yakisoba Perdigão

Falando novamente de praticidade, como comentei no post sobre o risoto, testei mais um prato pronto: o Yakisoba Perdigão. E reforço a conclusão de que prefiro o alimento semi-pronto, para ser finalizado em casa, ao congelado – salvo raras exceções. Para variar, a foto da embalagem foi tentadora na hora da escolha, aliada à facilidade do preparo, em menos de 15 minutos. O preço também parecia bacana – R$ 10 reais para uma refeição para duas pessoas.

O problema é que as aparências enganam. E o prato, dito para duas pessoas, não foi capaz de ser dividido entre maridão e eu, já que o macarrão era equivalente a um miojo. Acabei deixando uns 70% para ele e completei minha refeição com um leite com achocolatado depois de experimentar o prato. O sabor é agradável, melhor até que alguns yakisobas que já comi por aí, mas o tamanho realmente deixou a desejar. Além disso, fiquei chocada com a quantidade de sal de 1/2 porção: 103% da quantidade máxima recomendada. Taí um produto que não comprarei mais.

Minha Padoca: São Paulo da Cruz

Minha primeira lembrança gastronômica em São Paulo foi uma refeição feita na padaria São Paulo da Cruz, na segunda-feira à noite do dia em que me mudei de vez para cá. Segunda à noite, vários restaurantes fechados, não conhecia os deliverys… Maridão e eu acabamos comendo uma pizza por lá, que é vendida inteira (a calabresa com queijo sai por R$ 14) ou em pedaços.

Nesses 2 anos, a padoca virou nossa amiga mais fiel no dia a dia, que já salvou “aquela” receita especial que ia ficar ruim porque faltava molho de tomate na dispensa. Receber uma visita de surpresa? Sem problemas, basta descer para comprar bebidas na padoca e de quebra ainda levar uns pães de queijo (R$ 3 a cada 100 gramas) e uns salgadinhos.

Além das comprinhas de última hora, já que a padoca tem produtos de armazém, frios/bebidas e até frutas, adoro tomar café da manhã por lá. Sou apaixonada pelo misto quente no pão francês (R$ 3,50) – o queijo e o presunto são colocados diretamente na chapa e depois prensados dentro do pão, deixando um sabor tostadinho delicioso. Só provando para saber. Também gosto muito do pão de queijo esquentado com manteiga na chapa e finalizado com requeijão em cima. Escandaloso. Maridão curte o pão na chapa simples (R$ 1,80), mas prefiro a baguete com parmesão (R$ 2,80). A padoca tem também sucos feitos na hora, vários salgados gostosos – como o de salsicha com queijo empanado – e café coado (R$ 1,60), pingado (R$ 3,30) ou expresso (R$ 2,50). Gosto muito do chocolate batido (R$ 4,20) e dos sucos, principalmente o de melancia. Vai passear na Praça Benedito Calixto? Vale passar por lá para conhecer. Se for hora do almoço, ainda rola um self service ou pratos feitos bem servidos.

São Paulo da Cruz
Na esquina da Teodoro Sampaio com a rua João Moura
E mais três unidades (Pinheiros, Consolação e Jardins)
Tel: (11) 3081-4526

Torta de limão e torta de morango são os novos sabores da Chandelle

Com sabores além das tradicionais variações do chocolate, Chandelle Torta de MorangoChandelle Torta de Limão integram a linha que, no ano passado, também trouxe novidades ao mercado com o Chandelle Trufa, nas versões Chocolate tradicionalChocolate com cereja, e o Chandelle Mini, em bandejas nos saboresChocolate Ao Leite e Chocolate Branco, e Chocolate Ao Leite com Coco e Avelã. O Chandelle Cremoso completa a linha, nos sabores Chocolate Ao Leite, Sensação, Papaia com calda sabor Cassis, Brigadeiro e Chocolate Branco.