Archive of ‘testado e aprovado’ category

Queijos Sadia chegam ao consumidor em embalagens de 400 gramas

Atenta ao crescimento contínuo do setor de lácteos, especialmente na categoria de queijos, a BRF lança, a partir da primeira quinzena de abril, os queijos Sadia – mussarela e prato – em embalagens de 400 gramas. Inicialmente, os produtos serão comercializados em São Paulo e no Nordeste. “Nosso objetivo é oferecer mais uma opção para facilitar o dia a dia do consumidor”, diz Rosângela Barbosa, gerente de marketing da BRF.

Os queijos Sadia possuem quantidade significativa de leite em sua composição. Apenas três fatias do produto fornecem 40% das necessidades diárias de cálcio de um adulto. Outro destaque é a exclusiva embalagem Easy Open, que é mais higiênica ao dispensar o uso de facas ou tesouras na hora de abrir, além de manter o queijo protegido por mais tempo.

Recebi semana passada o queijo prato para provar com uma baita cesta de pães. Tudo foi devidamente devorado 🙂

Páscoa na La Pergoletta

O ótimo e super tradicional restaurante La Pergoletta, do Tatuapé, está oferecendo ótimas opções para quem não quiser ir para o fogão nesses dias de comemorações pascoalinas. Os outros pratos do local já foram testados e super aprovados pela Jaci, aqui no Aventuras Gastronômicas.

São várias sugestões de assados e massas artesanais com destaque para o Baccalla alla Don Ciccio, o Mignon Folhado, o Tonnarelli al Cartoccio, o Salmão Folhado e o San Pietro all Aroma di Mare.

Mais informações no site ou por telefone.

La Pergoletta
Rua Itapura, 1478, Tatuapé
Telefone: (11) 2092-3330 / (11) 2092-3054
http://www.lapergoletta.com.br

Sopa de legumes no liquidificador

Semana passada minha irmã me convidou para jantar na casa dela. O menu era sopa batida no liquidificador.

Confesso que no começo fiquei com receio, porque sempre achei que essa sopa dela tinha um aspecto de papinha de bebê, com textura estranha…

Mas sabe que eu até gostei? E a receita é bem simples.

Ingredientes
2 batatas médias
1 mandioquinha
1 cenoura
1/2 tomate
1/2 cebola
1 dente de alho
Peito de frango em pedaços
Macarrão (de preferência um formato apropriado para sopa)
temperos: sal, pimenta do reino, salsa e louro

Modo de preparo
Cozinhar todos os legumes em uma panela com água o suficiente para cobri-los e ainda passar um pouquinho. Frite o frango sem tempero nenhum e reserve. Depois dos legumes bem cozidos, batê-los no liquidificador, junto com a água do cozimento, até triturar bem. Volte o conteúdo do liquidificador para a panela, misture o frango frito e o macarrão. Coloque os temperos. Deixe cozinhar até o macarrão estar no ponto.

Se você cortar os legumes bem pequenos, eles vão cozinhar mais rápido. Lá na casa da minha irmã, tudo ficou pronto em menos de 40 minutos.

Almoço de Páscoa: Tasca do Zé e da Maria

Eu sou daquelas pessoas que curtem um bom pescado e não abro mão de consumir peixes e/ou frutos do mar ao menos duas vezes na semana. Com a proximidade da Páscoa, a vontade de experimentar pratos diferentes aumenta e resolvi buscar opções de restaurantes que oferecem uma culinária compatível com a data. Foi assim que conheci a Tasca do Zé e da Maria, paixão à primeira mordida (no bolinho de bacalhau). Tudo porque o couvert (10 reais por pessoa de segunda a sexta / R$ 13 nos findis) vem com mini-pães francês aquecidos, manteiga, queijo branco cremoso e bolinhos de bacalhau deliciosos, escoltados por croquetes de carne divinos! Poderia comer o dia inteiro 😀

Apesar de o cardápio ter muitos pratos apetitosos, eu não estava com tanta fome e escolhi o bacalhau à beneditine (R$ 26), uma entradinha com purê de batatas e bacalhau desfiado gratinado. A experiência ficou ainda melhor com a companhia do azeite número 2, suave e de baixa acidez, que ficou perfeito com o bacalhau. Deu vontade de pedir outro, mas era só olho gordo. Acabei degustando também uma porção de lulas a dorê, um petisco que não está no cardápio mas que está disponível quase sempre no restaurante (#ficadica).

Conversando com Zé Maria (ex-Antiquarius), um dos proprietários (junto com Gilson Josino, ex-La Brasserie, e Ernestino Gomes Pontes, ex-Antiquarius), descobri que o bacalhau confit (R$ 88) é um prato exclusivo da casa, cozido no azeite por 30 minutos, em fogo baixo, o que deixa o sabor do peixe mais acentuado. Outros sucessos são o bacalhau à bráz (R$ 56) e o arroz de pato (R$ 54). Para quem quiser um prato mais conta, uma opção é o picadinho da casa (R$ 45). Durante a semana, o menu executivo inclui sopa ou caldo, prato do dia e sobremesa por R$ 38.

Tasca do Zé e do Maria
Rua Pinheiros, 434 – Pinheiros – São Paulo
Telefone: (11) 3062-5722

Bacalhau da Amazônia

Agora que vocês já sabem que bacalhau não é um peixe, mas um processo de salga, vale a pena experimentar o primeiro bacalhau genuinamente brasileiro, o feito com o pirarucu, peixe típico da Amazônia.

O Bacalhau da Amazônia foi trazido para São Paulo pelo Grupo Pão de Açúcar, que lançou o produto em um evento de degustação no restaurante Dressing, feito pelo chef do local, Ednaldo Santana, e o convidado Felipe Schaedler, do restaurante Banzeiro, de Manaus.

A venda do bacalhau vai além de oferecer uma novidade para os clientes das lojas Pão de Açúcar e Extra. Também significa que o grupo está apoiando um projeto de pesca sustentável, realizado com apoio do Governo do Estado do Amazonas e da Fundação Amazonas Sustentável. Eles até convidaram o Luizão, um dos pescadores da Reserva de Desenvolvimento Sutentável de Mamirauá, para mostrar o bacalhau da Amazônia.

Foram apresentadas várias opções de pratos com o peixe, que também entrará no menu desse tradicional restaurante da rua Amaury.

Como aperitivo, um canapé de farofa Uarini com pirarucu desfiado e banana pacovan na escama de pirarucu. A farinha de Uarini é típica dessa cidade do Amazonas e a banana pacovan é uma espécie só encontrada na floresta, muito parecida com a banana da terra.

As entradas foram duas: um consommé de tucupi com pirarucu seco…

… e uma brandade de pirarucu (peixe desfiado glaceado com zabaione de vinho do porto)

Para o prato principal, mais duas delícias: pirarucu amazonense (ao forno com pimentão, vinho branco e creme de castanha)

E um bacalhau de pirarucu, com purê de mandioquinha ao leite de coco e gengibre. Esse foi o que eu mais gostei, até repeti!

Na sobremesa, para quebrar o gosto do peixe, que esteve presente em todos os outros pratos, mas sem sair da temática amazonense, um delicioso sorvete de tapioca com creme de cupuaçu.

O pirarucu estará disponível nas lojas Pão de Açúcar e Extra da cidade de São Paulo.