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Ricardo Iozi e seus bem-casados

Se tem uma coisa que gostamos muito é descobrir novos chefs, novos lugares, novos pratos favoritos e, claro, dividir toda essa novidade com vocês. Essas aventuras gastronômicas são estimulantes e fazem com quem tenhamos ainda mais pique para escrever por aqui. Na última semana, conheci a culinária do confeiteiro Ricardo Iozi, que participou da Virada Cultural junto com o chef Carlos Ribeiro e agora está com ele no Festival de Pimentas, no restaurante Na Cozinha. E conversando com Iozi, descobri que a praia dele é fazer doce, principalmente bem-casados, tudo de forma artesanal e super estudada. Depois de provar a sobremesa Mulata de AMMAdo (R$ 17,50) do menu especial (com chocolate AMMA e pimenta), fiquei curiosa para saber mais sobre os bem-casados e fui atrás de uma degustação.

Experimentei três tipos: o tradicional sem cobertura de açúcar e a versão com cobertura (ambos custam R$ 2,10 a unidade), além do bem-casado de castanha do pará (R$ 2,50 a unidade). Esse último tem receita no UOL, com Iozi ensinando o passo-a-passo. Gostei bastante da versão com açúcar e adorei o recheio, feito com doce de leite trazido direto de Minas. Nada de recheio ralo, com doce de leite clarinho, desses cheios de misturas.

A história fica ainda mais legal ao sabermos que ele formou-se em Agronomia, acabou virando cantor lírico profissional, mas que cozinhava desde criancinha junto à avó confeiteira. Com 41 anos, hoje ele se divide com as encomendas de bolos, doces e bem-casados de sua cozinha, ainda sem loja, e a carreira como cantor no Theatro Municipal. Muito legal ver para onde a nossa vocação nos leva! E com talento, mesmo o que parece difícil, fica mais fácil. Os bem-casados de Iozi são um pouco maiores que o usual e bem recheados, sem miséria. Ele entrega em todo o Brasil, via Correios, acondicionando os produtos para que cheguem 100% ao local de destino.

Ricardo Iozi
Telefone para encomendas: (11) 2155-0771 / 7115-7467
http://www.iozi.com.br

Pizza na Mão: leve os amigos para comer bem

Poucos quitutes são tão convidativos para uma reunião de pessoas queridas quanto uma boa pizza. Em casa, na chuva ou na fazenda; a lenha, no forno ou até a delivey que chega fria, pizza é quase sinônimo de domingo com a família ou com os amigos. Por isso que adorei tanto o Pizza na Mão, local aberto há um mês nos Jardins e que já me conquistou. O conceito é dividir meeeesmo: sem talheres na mesa, as redondas precisam ser degustadas em guardanapos. Para isso são cortadas em fatias mais finas e tem uma massa mais durinha, que lembra a da Pizza Hut, só que MAIS saborosa.

São 33 sabores que podem ser degustados no espaço ambiente interno ou na varanda, que durante a semana é uma ótima pedida. Se estiver frio, o salão é uma opção aconchegante, com seus tijolinhos aparentes e serviço ainda um pouco confuso, mas atencioso. Os sócios estão sempre por ali dando uma força também e explicando o conceito da casa para quem pergunta. Por ser um pizza-bar, tem uma boa carta de bebidinhas e cervejas, que vão agradar aos mais exigentes. A pizza acima é 1/2 Calábria (mussarela, linguiça artesanal, manjericão, molho de tomate e nuvem de parmesão – R$ 56 inteira / R$ 39 brotinho) e 1/2 Royale (mussarela, presunto Royale, azeitonas recheadas com pimentão, molho de tomate e orégano – R$ 54 / R$ 38). Ambas sensacionais, repetiria fácil. Para quem gosta de pizza, é um lugar imperdível!

Pizza na Mão
Alameda Itu, 1212- Jardim Paulista (esquina com a Hadddock Lobo)
Tel: (11) 3421-9768

Batata frita com Meu Segredo

Quem nunca teve um dia de preguiça na cozinha ou usou o que tinha disponível para não ter que ir ao mercado? No último final de semana fui passar uns dias numa chácara, no meio do mato e sem nenhum mercado por perto, com a minha família.

Eu tinha levado algumas batatas com a intenção de fazer uma maionese. Mas a preguiça bateu forte e resolvi fritar. Peguei um pacotinho de Meu Segredo e usei para temperar.

As batatinhas ficaram crocantes e temperadas.

E como a Isabelle adora dizer em alguns posts com produtos: “Este post não é um publieditorial”!

General Prime Burger realiza Festival de Hot Dogs

Qual é o seu lanche preferido? O meu é o cachorro-quente, comida que remete um pouco à infância. Lembro que eram tão grandes e recheados que era impossível comer sem fazer sujeira. E quando me convidaram para a difícil tarefa de provar os quatro cachorros-quentes especiais do Festival de Hot Dogs, promovido pela General Prime Burger, não hesitei. Respondi logo que ia e nem quis ler a respeito para ser surpreendida.

Batizadas de Prime Dogs, as quatro novas opções foram criadas exclusivamente para a temporada pelo chef Francisco Pinheiro. São eles: Vitelo Dog, Viena Dog, Debreziner Dog e Frankfurter Dog.

A comilança começou com o cachorro-quente Viena (R$ 19): pão tradicional, salsicha Viena, molho de tomate e batata doce palha. É o lanche mais próximo ao cachorro-quente comum que encontramos por aí. O sabor é suave, a batata doce dá um sabor diferente, mas não empolgou muito.

O segundo cachorro-quente foi o Debreziner (R$ 23,50): pão caseiro, salsicha Debreziner, vinagrete de cogumelos com queijo coalho e cebola roxa, acompanhado de um molho de tomate delicioso, que deixou o lanche molhado na medida certa. Foi o meu preferido. Gostei tanto que repeti a dose para ter certeza de que o Debreziner era melhor que o Vitelo Dog, o segundo hot dog preferido.

Segundo sabor preferido dos quatro, o Vitelo Dog (R$ 20,50) só não levou o primeiro lugar por ser um pouco mais seco que os demais. A combinação chucrute no pão preto com salsicha de Vitelo e purê com mostarda dijon agradou, mas faltou um molho para dar mais cremosidade.

E prova de que gosto não se descute, a Carla Maia, leitora do blog, me acompanhou na comilança e escolheu o Vitelo Dog o seu preferido. “O purê deixa o pão preto bem molhado e a salsicha de vitelo fez diferença”. O outro lanche preferido da Carla foi o Frankfurter Dog (R$ 19,50). “É quase (um pouco longe) um cachorro-quente que a gente faz em casa, mas a cebola empanada fez toda a diferença”, comentou com a boca cheia.

Acompanham os lanches, todos eles, a batata palha tradicional e a doce, uma geléia de pimenta muito boa, além do vinagrete com queijo coalho.

O Festival de hot Dogs termina dia 13/05, então corra para provar alguns dos cachorros-quentes e vote no melhor aqui. O lanche com mais votos entra no menu fixo da casa. Estou torcendo os dedos para o Debreziner ganhar!