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SPRW: Cantina Brasiliani

Sem enrolação, não curti o menu da Cantina Brasiliani. Decepção é a palavra que define melhor os pratos…

As entradas:

Na foto acima a bruschetta de polenta com gorgonzola cheia de óleo. Abaixo, a salada de rúcula com espetinho de presunto parma, kiwi e mussarela de búfala. Apesar da apresentação, estava razoável.

Os pratos principais:

Troffi a costiera, parecendo um mini fuzilli, com tomate seco, rúcula, abobrinha, cebola, alho, aceite e azeitonas. Precisou de doses extras de azeite para ficar bom.

Garganella ao ragu – penne feito artesanalmente com molho de tomate, vinho e carnes bovino e suíno. Sem graça, deixei quase metade.

Nem a sobremesa salvou… o pavê (delícia?) de amendoim era doce, tão doce que sobrou metade.

Não indico para ninguém! Mas, se alguém quiser ir, o endereço está aí…

Cantina Brasiliani
Rua Marco Aurélio, 102, Vila Romana
Telefone: 11 3875-3915

Emprestado: Depois da última chance… [fechado]

… só posso dizer que estou muito decepcionada com o restaurante. Ver um local que unia bom atendimento, cardápio inspirado, couvert diferenciado e uma sobremesa imperdível com café de bule cortesia transformar-se em um lugar com culinária correta, mas sem charme algum, é triste. Nem o ambiente bacana salva, infelizmente.

Eu costumo sempre dar uma segunda chance aos lugares os quais visito, até porque sou blogueira e ninguém me paga nada para escrever – faço porque gosto. Fiz assim com o John e Paul, hamburgueria que inclusive acabou fechando as portas (segundo consta no twitter, temporariamente). Mas, com o Emprestado, minha paciência realmente se esgotou.

Não dá mais para aceitar pagar caro e não mais poder comer os chips de mandioquinha com pasta de galinha caipira que antes faziam parte do couvert. O café de bule passou a custar 2 reais por pessoa e o bolinho de chuva com gosto de infância deixou o cardápio – de acordo com um mau-humorado garçom, tiraram a iguaria do menu “porque demorava muito para ficar pronto”.

Além de tudo isso, o cardápio da casa minguou absurdamente. O prato acima chama-se Filezinho e é considerado “infantil”, mas veio em quantidade muito semelhante ao prato “completo” do maridão. O detalhe: um custou o dobro do outro. O menu “emprestado” continua lá, cada vez mais caro, e hoje em dia para mim só se salvam as entradinhas, que são saborosas mas não valem uma refeição. Abaixo, o Um dois feijão com arroz e o Carpaccio de carne de sol. O bolinho de arroz inclusive entrou em nosso top 3 da categoria em 2010. No entanto, infelizmente, apenas ele não vale a visita.

O restaurante está novamente participando do SPRW, mas não criou nada de novo para a ocasião. Espero que pelo menos neste período eles tratem melhor os clientes e não fiquem tentando pegar a pimenta da mesa a cada cinco minutos ou inventem um preço que não está no cardápio para justificar uma pergunta sem resposta.

Jow Sushi Bar: Decepção de 2010

Imagine entrar em um restaurante, com dois vouchers de desconto na mão, e ficar apenas 15 minutos? Foi exatamente isso que aconteceu quando maridão e eu resolvemos conhecer o Jow Sushi Bar, após comprarmos cupons em um site de compra coletiva. Ao chegarmos, havia uma pequena fila com uma atendente recebendo todos os papéis de desconto que casais e famílias entregavam a ela. Rapidamente fomos levados à uma mesa e tive a esperança de ter um almoço gostoso e agradável. Ledo engano.


Foi então que começaram os problemas. A mesa ainda estava suja do cliente anterior, com copos de bebida e guardanapos sujos, e precisamos aguardar ao menos dez minutos para alguém dignar-se a nos atender. Depois de perguntar se estávamos chegando ou saindo, devido à sujeira na mesa, finalmente conseguimos pedir nossos temakis. O garçom foi extremamente mal educado, carrancudo, falou 4 tipos de temaki apenas para escolhermos e foi embora. Acabei pegando um cardápio de outra mesa vazia e percebi que havia muitas outras opções.

Os temakis vieram mais rápido do que qualquer sushiman teria tempo para produzir. Obviamente, o de salmão grelhado veio gelado e os de salmão completos não tinham vestígio nem de cream cheese nem de maionese. Simplesmente horríveis. E para a nova surpresa, o garçom mal-encarado trouxe logo a conta, que foi paga em dinheiro para que pudéssemos sair logo dali. Com atendimento ruim e comida sem sabor, o restaurante foi riscado do nosso roteiro. Isso sem falar do banheiro, que nem merece comentários.

Jow Sushi Bar
Rua Ramos Batista, 399 – Vila Olímpia – São Paulo
Tel: (11) 3554-8970

Exemplo de péssimo atendimento e desrespeito

Em dezembro a minha irmã e meu cunhado contrataram o serviço da empresa Espetinho na brasa para um churrasco de aniversário. Foi combinado o dia, local, quantidade de carnes e convidados. Tudo ok? Não. A empresa esqueceu o dia combinado. Esqueceu! O churrasqueiro que deveria montar a churrasqueira às 12h, chegou às 14h30. Pior, o cidadão não conseguia acender o fogo. Alguns convidados precisaram ajudar na tarefa que, teoricamente, é da empresa contratada. Enfim, virou transtorno o que era para ser comodidade.

Lá de onde?

22/11/2010

Sexta passada fui a um lugar que ensaio uma visita há tempos, o Lá da venda. A proprietária é a Heloísa Bacellar, autora do livro Cozinhando para amigos, que eu adoro. A expectativa era grande. Provar os quitutes da Heloísa e ver de perto o local que lembra um armazém, uma venda.

22/11/2010

Tem de tudo um pouco no lugar. Produtos para crianças, homens, mulheres… A sensação é de muvuca. Bagunça. Cacarecos. Mas fui lá para provar as comidinhas. E aí começou a minha decepção! O atendimento foi péssimo. Horroroso. Tão ruim que estou sem vontade de voltar.

22/11/2010

Eu não estava sozinha. Não estava de mau humor. Aí chego no balcão e peço o cardápio. A resposta? “Pega aí no balcão”.

Como??????

A garota que estava atendendo não se deu ao trabalho de levantar a cabeça para responder direito. Como ela parecia sussurrar, achei que o pegaí era outra palavra que não compreendi. Podia ser o calor da sexta e a vontade de comer logo. Não era um sonho. A menina voltou a falar: Pegaí e apontou o cardápio que era usado por duas pessoas que estavam sentadas no balcão.

22/11/2010

Pedi o sanduichinho de pão de minuto com queijo da canastra e presunto cru. O lanche chegou morno e salgado, muito salgado. Para acompanhar pedimos uma tubaína.

Além do atendimento péssimo no balcão, veio a segunda parte, a pior. Estávamos comendo e conversando. Conversando e bebendo Tubaína. Não lembro de ter visto em nenhum lugar uma placa com o horário de atendimento. Então, estávamos curtindo o lanche, mesmo que salgadinhooo, com o refri.

Num passe de mágica as coisas da mesa começaram a sumir. A flor da foto abaixo foi retirada por um garçom. Veio outro e retirou a plaquinha com o número 6 e os guardanapos. Os dois garçons se aproximaram e começaram a reclamar da nossa presença. E escutamos: Não deixa mais ninguém entrar! Quero ir para casa logo e tem gente que quer comer agora!

22/11/2010

Não satisfeitos com os comentários e a retirada dos enfeites, foi a vez do prato – e não tínhamos terminado de comer!!! Ok, deu a hora? Avisa. Infelizmente, infelizmente mesmo, a primeira impressão do Lá da Venda foi a pior possível.

22/11/2010

Lá da Venda
Rua Harmonia, 161, Vila Madalena, São Paulo
Telefone: 11 3037-7702