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O melhor yakisoba de São Paulo está aqui: Sobaya

Desde criança frequento o Sobaya e isso deve fazer maios ou menos uns 20 anos, mas o restaurante está no mesmo endereço há pelo menos 30 anos.

Talvez algum leitor que já conhece o Sobaya e vai comentar que o local não tem o melhor yakisoba de São Paulo. Concordo. Costumo dizer que as melhores comidas são aquelas ligadas ao tempo, à infância. É claro que meu paladar está melhor, mas o saudosismo aqui é tão grande que sou incapaz de dizer que existe yakisoba melhor que o do Sobaya.

Ah, mas alguém vai pela lembrança da minha infância? É claro que não. Você pode se arriscar a conhecer o Sobaya depois de ver as fotos abaixo e constatar que as porções são grandes e baratas. Além disso, o garçom que gentilmente é apelidado por “Cabelo”ou Souza, é super simpático e vai explicar todos os pratos com detalhes. É pouco? Se você for no almoço irá pagar apenas R$ 9 para comer quanto quiser.

Só o yakisoba é bom? Não. A porção de tempurá acima é bem boa, crocante e com molho agridoce para acompanhar.

O sukiyaki de salmão também é de tirar o chapéu.

O rolinho de primavera chega crocante e quente.

Além do yakisoba, outro prato que eu peço desde criança é a porção acima. São pequenos pedaços de frango empanado. Se for, peça!

E aqui está o yakisoba um pouco mexido por algum comilão que estava comigo e não conseguiu aguentar a sequência de fotos. Acontece…

Sobaya
Avenida Conselheiro Carrão, 2793, Vila Carrão
Telefone: 11 2293-6693

Yakisoba Perdigão

Falando novamente de praticidade, como comentei no post sobre o risoto, testei mais um prato pronto: o Yakisoba Perdigão. E reforço a conclusão de que prefiro o alimento semi-pronto, para ser finalizado em casa, ao congelado – salvo raras exceções. Para variar, a foto da embalagem foi tentadora na hora da escolha, aliada à facilidade do preparo, em menos de 15 minutos. O preço também parecia bacana – R$ 10 reais para uma refeição para duas pessoas.

O problema é que as aparências enganam. E o prato, dito para duas pessoas, não foi capaz de ser dividido entre maridão e eu, já que o macarrão era equivalente a um miojo. Acabei deixando uns 70% para ele e completei minha refeição com um leite com achocolatado depois de experimentar o prato. O sabor é agradável, melhor até que alguns yakisobas que já comi por aí, mas o tamanho realmente deixou a desejar. Além disso, fiquei chocada com a quantidade de sal de 1/2 porção: 103% da quantidade máxima recomendada. Taí um produto que não comprarei mais.

Mais Kin Lin: 20 anos de tradição na Liberdade

Como eu já falei por aqui, meus pais estiveram em São Paulo na semana passada para me visitar e levei os dois na Liberdade. Além de comer pastel na Yoka e passear pela feirinha (aventura que ainda vou contar por aqui), fomos almoçar no querido Kin Lin, restaurante que a Cláudia conheceu pelo Marcelo Katusuki e que eu experimentei pela primeira vez ano passado.

Na primeira vez, comemos frango frito, rolinho primavera e arroz com curry e lombinho. Dessa vez, experimentei a porção de guioza com 6 unidades (R$ 18), bem recheado com legumes e porco, frito na medida e com um preço justo pela fartura. De prato principal, fomos de yakissoba especial (R$ 20), que serviu bem os três – todos nós repetimos até. Só trocamos o camarão (meu pai e eu somos alérgicos) por lombo, fazendo um prato com três carnes (+ frango e filé). Eles não acreditaram no tamanho da porção e minha mãe, que cogitava pedir um talharim com camarão para ela, decidiu degustar do macarrão conosco. Ambos saíram apaixonados pelo Kin Lin e me prometeram levá-los lá novamente em uma próxima visita.

Kin Lin
Rua Barão de Iguape, 93 – Liberdade – SP
Tel: (11) 3209-5504