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O Melhor de São Paulo – Revista Época

A revista Época São Paulo publica em setembro a quarta edição do prêmio O Melhor de São Paulo, que tem um júri especializado e também eleição popular. Já votamos por lá e esperamos que o resultado seja mais justo do que o publicado no Especial de Melhores Hambúrgueres, no início do ano.

A capa acima é da edição do ano passado. Se você não lembra do ganhadores, seguem abaixo os principais vencedores de 2010/2011. Afinal, é sempre bom saber quem são os “novos” melhores e porquê, principalmente na hora de escolher aquele restaurante especial para comemorar o aniversário de casamento ou optar por essa ou aquela sorveteria para aplacar o calor em um dia de sol. Você concorda com quem venceu em 2010? Mudaria algum?

Italiano: Fasano (Escolha do leitor: Così)
Churrasco Argentino: 348 Parrilla Porteña – Vila Olímpia
Nhoque: Vecchio Torino
Prato com peixe de água doce: Tordesilhas
Dim Sum: Ping Pong
Pizza: Bráz – Moema (Escolha do leitor: Pizza Bros – Itaim)
Brasileiro: Brasil a Gosto

Teishoku: Miyabi
Filé à milanesa: Nou
Contemporâneo: D.O.M
Couvert: Dalva e Dito

Arroz com feijão: Beth Cozinha de Estar
Melhor restaurante do centro: La Casserole
Carne: Varanda Grill
Risoto: Fasano
Francês: Ici Bistrô (Escolha do leitor: Le Jazz Brasserie)
Japonês: Kinoshita (Escolha do leitor: A&C Sushi Bar)



Casa de Lamen:
Lamen Kazu
Brunch: Emiliano
Bistrô com preço de bistrô: Le Jazz Brasserie
Feijoada: Bar da Dona Onça

Bar para comer: Bottega Bottagallo (Escolha do leitor: Assim Assado)
Escondidinho: Lapinha
Cupcake: Wondercakes
Hambúrguer à moda antiga: Sujinho
Café: Coffee Lab
Chocolateria: Cau Chocolates – Jardins
Fatia de bolo: Brigadeiro Doceria & Café

Batata frita tradicional: General Prime Burger
Batata frita reinventada: Lanchonete da Cidade
Megapadaria: Maria Louca (Escolha do leitor: Bella Paulista)
Lanchonete: St. Louis (Escolha do leitor: Lanchonete da Cidade – Moema)

Sorveteria: Vipiteno (Escolha do leitor: Häagen-Dazs)
Temakeria: Koni Store
Rotisseria: Loja de Fábrica

Miyabi

Uma placa com os dizeres : Aqui come-se bem deveria estar pensurada na enorme parede de vidro verde do restaurante Miyabi. No meio da praça de alimentação do Top Center, é um verdadeiro achado. Apesar de ter lido algumas críticas que o local costuma ficar cheio no almoço, foi exatamente por estar vazio – e fugir do tumulto que é uma praça de alimentação – que fui parar no Miyabi.

O salão assinado pelo arquiteto Ruy Ohtake tem mesas de madeira próximas uma das outras, bemmmm próximas. É impossível não ouvir a conversa do “vizinho”. No entanto, reparei que o restaurante tem algumas salas reservadas, mas é necessário verificar se tem horário e disponibilidade, pois não perguntei. Almocei sozinha e aproveitei para saborear com calma as comidinhas e olhar a decoração, além do preparo das comidas, no balcão ao lado de onde sentei.

Pedi um dos pratos do dia (R$ 28) – Anchova.

Pela foto dá para ver que é bem servido. Atendimento cordial. Comida saborosa, sem exagero de tempero. Não demorei para ser atendida. Gohan quentinho, chá verde, berinjela, saladinha, aprovadíssimo! Voltarei com certeza! Para quem está na região da Paulista, indico!

Miyabi
Av. Paulista, 854, lojas 79/80
Telefone: 11 3289-4708

Momento saudosista: Nihon

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Tinha 18 anos quando fui para o Japão. Era a primeira viagem pro exterior, não entendia o inglês dos japas, mas me virei sem precisar ir ao Mc Donald´s, mas não resisti ao franguinho picante do KFC!!! 🙂

Até então fazia cara feia pra comida japa. Não comia tofu e chamava missoshiro de água suja – assim como um tio. Peixe cru? Imagina, nem pensar! Mas, de lá, tenho só boas lembranças:

1. Meus primos, a Alê e o César, me levaram num restaurante italiano – mas que dizia servir comida brasileira – muito bom em Yokohama. Lembro que queimei a língua porque avancei na massa gratinada com um polpetone recheado.

2. Comer Takoyaki na rua. Não lembro quem me levou da primeira vez, mas voltei mais vezes. Fiquei apaixonada pelo bolinho assado de polvo. Ainda não tinha o tiozinho da Liberdade – e nem é a mesma coisa porque no Japão era espetinho – estilo fast food de pobre. Só voltei a comer o tal bolinho em Hong Kong, também sem espetinho e cheio de molho.

Hummm

Clique aqui para saber mais sobre o bolinho

3. Aprendi a apreciar a culinária japa. Foi preciso viajar para o outro lado do mundo… Apesar que isso foi culpa da minha mãe, rs, que sempre fez um arroz, feijão, bife, salada e batata frita que eu amo!

4. De tudo, o mais divertido é lembrar das ruas apertadas, onde só passa um carro por vez, com espelhos gigantes nas esquinas – com motoristas super educados – e dos restaurantes pequenos, com a entradinha como a do restaurante Yokozuna, que falarei aqui depois, mas com comidinhas que lembram a do Miyabi:

Yokozuna Sushi Bar

Miyabi

Para quem nunca foi ao Japão, vá! Não fique só em Tóquio e redondezas, conheça Hiroshima.

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