Faça crescer com Dr. Oetker

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Recebi o kit da foto acima com diversos produtos da Dr. Oetker, entre eles o fermento, que vou usar para assar alguns cupcakes no final de semana para meus priminhos. Vou aproveitar para transformar a cozinhar em um espaço de diversão. Claro que com os devidos cuidados.

Não vai ser a primeira vez que serei professora! Em março passei uma tarde na casa da @samegui ensinando o Giorgio (@giorgio_bros) e o Enzo (@enzobuzz) a decorarem os tais cupcakes.

29/03/2010

29/03/2010

Para quem ficou com vontade, a receita está aqui.

Por que eu recebi o kit? Fui convidada para ser uma das embaixadoras da campanha com a Sam Shiraishi, Lili Ferrari, Faby Zanelati e o Leandro (Cozinha Pequena).

Sobre a campanha:

A Dr. Oetker traz uma nova promoção para todos os consumidores do seu Fermento Químico: “FAÇA CRESCER COM DR. OETKER”.

Com esta promoção, a Dr. Oetker investe em uma campanha que incentiva a preservação do verde e ajuda a conscientizar as pessoas sobre sustentabilidade, dando dicas de pequenas ações que começam dentro de casa. A expectativa é que os consumidores se tornem multiplicadores de práticas sustentáveis.

Durante o período da campanha, que começou mês passado, o fermento de 100g vem embalado com um brinde muito especial – 1 sachê com sementes de árvore nativa para plantar.

Há alguns anos, a Dr. Oetker já incentiva a reutilização do pote plástico, após o consumo do fermento químico, com a promoção “Porta-Temperos”, em que o consumidor pode reaproveitar o pote para guardar temperos do dia a dia. Aqui em casa eu uso para guardar alguns confeitos para cupcakes.

Continuando com a idéia de reutilizar o potinho, agora a proposta é usá-lo como um vasinho para as sementes até que elas brotem e cresçam ao ponto de ir para a terra definitivamente.

“FAÇA CRESCER COM DR. OETKER” preparando deliciosos bolos e plantando sementes de árvores. As boas receitas devem ser compartilhadas. Quem ensina a plantar ensina a respeitar o próximo e colhe um futuro melhor.

Visite o blog Faça Crescer com Dr. Oetker e participe do fórum

Já que falei tanto de cupcakes, uma receita:

Cupcakes de limão

Ingredientes:

240g de farinha
90g de açúcar
2 colheres de chá de fermento
1/2 colher de chá de sal
2 ovos ligeiramente batidos
60g de manteiga em temperatura ambiente
240ml de leite
1 colher de sopa de casca de limão ralada

Preparo:  Bata a margarina com o açúcar. Acrescente, aos poucos, os ingredientes secos com os líquidos. Coloque as raspas de limão. Acrescente o fermento no final. Disponha em forminhas próprias para os bolinhos. Rende 14 unidades.

Sobre a campanha, acesse o site para mais informações: http://www.oetker.com.br/facacrescer/

Quem tem algum potinho do fermento no fim, veja no site como plantar suas sementes:

Receita: Cheesecake light de morango

A dica é da Tal e Qual, marca de adoçante que substitui o açúcar em receitas de forno e fogão. O diferencial do produto é manter o poder de adoçar mesmo sendo levado ao fogo, podendo ser consumido por diabéticos e pessoas em dieta de redução de peso. Há outra receitas interessantes no site e um espaço para o envio de sua própria criação.

INGREDIENTES:
(Rende 10 porções)

Massa
1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de aveia em flocos
150 g de margarina light
1 colher (sopa) de  adoçante  Tal e Qual
Recheio
½ xícara de suco de limão
1 envelope gelatina incolor sem sabor
1 xícara de ricota
1 xícara de leite em pó desnatado
½ xícara de água
1 pacote de cream cheese light
2 colheres (sopa) de Tal e Qual
morangos para decorar

MODO DE PREPARO:

Massa
Misture os ingredientes até formar uma  massa homogênea. Coloque-a numa forma de fundo removível, leve  ao forno até que as laterais fiquem douradas.
Recheio
Hidrate a gelatina com o suco de limão e aqueça em banho-maria até dissolver. Coloque os ingredientes restantes no liquidificador, acrescente  a  gelatina  dissolvida  e  bata até obter um creme homogêneo. Despeje sobre a massa assada e fria, decore com os morangos e leve para gelar.

Valor Energético: 221 kcal
Carboidratos: 23 g
Proteína: 10 g
Lipídeos: 11 g

Tira-teima: Yogolove x Yoggi

Já provou um frozen yogurt? Pois é, os ‘sorvetes de iogurte’ são uma febre e já existem várias marcas espalhadas pelo Brasil inteiro. Eu particularmente não curto muito o sabor natural, por isso prefiro as lojas que oferecem outras versões. Hoje vamos comparar aYogolove, já citada por aqui, e a Yoggi, que conheci no Rio.

Acima, a loja Yoggi do Shopping Tijuca (RJ), que é bem clean, no mesmo clima leve da sobremesa. Além do sorvete, com ou sem acompanhamentos (ou toppings), a marca também tem uma opção misturada, na qual o sorvete, a calda e as frutas são batidas juntas, formando um creme. Em destaque ao lado, os sabores “fashion hits” (chocolate belga, mas havia também coco, tangerina e graviola).

Yoggi x Yogolove

Já o Yogolove, além do sabor natural, tem a versão frutas vermelhas, que gostei bastante por ter gostinho de infância, lembrando muito iogurte de criança. Ambas as marcas têm vários acompanhamentos bacanas (frutas, caldas, chocolates e cereais) e o sabor dos sorvetes é igualmente bom, com ótima consistência e azedinho na medida certa. Na secura que estamos passando, é uma opção saudável e leve. Quero provar todos!

Yoggi
Presente em 18 estados
Yogolove
Sete lojas no Rio e em São Paulo

Dicas para aproveitar a 7ª SPRW

1.Reserva

Nem todos os restaurantes que participam da 7ª edição fazem reserva, infelizmente.

Costumo fazer uma listinha dos restaurantes que pretendo visitar e ligo para reservar. Já vi gente ficar mais de 2h na fila e sair frustado.

2. Pesquise sobre a comida e atendimento do local

Ano passado fui no indiano Tandoor, perto da Paulista, com um amigo, de última hora – foi o único restaurante que fui no final de semana sem reserva. Por causa da novela Caminho das Índias e do tal chá que eles tomavam, havia muitaaaa gente.  Creio que depois da comilança – muitos pães de entrada – e sistema bandejão, a decepção tomou conta dos visitantes. Eu, por exemplo, não volto mais lá.

Entrada:

Tandoor

Sistema bandejão:

Tandoor

Bandejão no Tandoor

Sujeira e gordura:

Tandoor

Outras fotos do Tandoor aqui

3. Doação

Muita gente não sabe que um cofre como o da foto abaixo fica nos restaurantes para que os clientes possam contribuir. Infelizmente, alguns restaurantes obrigam o cliente a pagar com a conta. Além disso, somam com o valor para acrescentar os 10%. Para uma pessoa o valor pode não fazer diferença, mas quando se vai em turma ou família… Pense nisso!

Cofrinho da Ação Criança

4. Áreas do restaurante

Com o tempo louco de São Paulo – não vejo a hora cair uma bela chuva – fico sem saber se levo casaco, uma blusinha, se uso vestido… e blábláblá. Para não correr o risco de torrar no sol ou ficar tremendo de frio, pergunte sobre as áreas do restaurante.

No Obá, por exemplo, tem duas áreas cobertas e uma não. No calor é insuportável ficar na área descoberta sem se sentir numa sauna. Lendo novamente o post do ano passado, vi que o cheiro da cozinha também  não é agradável.

5. Pratos diferentes ou especiais para o evento

Nem todo restaurante produz um prato apenas para o evento. Se você costuma ir ao restaurante, não tem razão para ir lá ao SPRW, a não ser que queira – se for o caso- economizar. O Gardênia Restô costuma colocar os pratos principais (ou não) da casa. Em 2008 fui provar o risoto, que já provei N vezes depois…

Gardênia Restô

6. Prepare-se para um susto

Restaurante Nou #sprw

No começo do ano, no Nou Restaurante, tive a infeliz ideia de pedir um ravióli de gorgonzola horrível, tenebroso, que não consegui comer.

Pior que o prato acima, só o da foto abaixo:

Coq au vin

Coq au vin – galinha estufada em vinho tinto, acompanhada de cebolinhas, cenouras, cogumelos e purê de mandioquinha – e de gosto duvidoso.

7. Outro idioma

Como assim? Ao reclamarmos da demora de um dos pratos no Chez Fabrice, um senhor – superrr educado (ironia) – começou a falar em francês com a gente. A cena foi cômica, pena que ninguém filmou. Alguém pretende voltar lá? Ninguém, a não ser que alguém queira treinar o francês.

8. Onde ir?

Caso alguém queira uma sugestão, indico o Eñe ou

o Capim Santo – um dos que quero ir – sem falta- e peça no final um trio de brigadeiros.

amo o brigadeiro de capim santo

Os pratos do Emprestado também estão legais, recomendo. Estive lá na sexta e devo colocar um post na segunda, amanhã, sobre.

Água que passarinho não bebe

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A destilaria Tabúa, localizada em Salinas, Minas Gerais, é conhecida pela qualidade de suas cachaças, tanto no Brasil quanto no exterior. Agora, lança mais um produto nobre, a Salideira.

Sua diferença em relação às outras marcas da empresa é o tempo de armazenamento, de quatro anos, e a madeira, o Bálsamo mais velho, que deixa a bebida suave, mesmo possuindo aroma e gosto marcantes. Isso porque ela passa por vários tonéis até o envase, inclusive o de Jequitibá, que é uma madeira neutra, o que traz o equilíbrio da cachaça após ficar no Bálsamo. Com 42 GL de graduação alcoólica, a Salideira é vendida em garrafas de 600 ml.

A Tabúa está há oito anos no mercado, com dois produtos consolidados:

Flor de Prata – muito utilizada em caipirinhas e batidas, a cachaça branca proporciona sabor e aroma adequados. É suave, por causa dos rigorosos padrões de qualidade nos quais é produzida. Seu armazenamento é feito em tonéis de Jequitibá. Em garrafas de 50 ml e 600 ml.

Flor de Ouro – Estocada por aproximadamente dois anos, difere da Flor de Prata por exalar aroma mais leve e pelo equilíbrio do álcool armonizado com a presença agradável do Bálsamo, que lhe confere refinada qualidade. Em garrafas de 50 ml e 600 ml.

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O nome da cachaça é um trocadilho da palavra “saideira”, a última rodada de bebidas em um bar, com Salinas, a cidade de origem da empresa. E o valor médio é de 15 reais.