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Super Chef

Agora o Brasil tem seu reality show culinário, o Super Chef, dentro do programa Mais Você. A corrida pelo prêmio de 50 mil reais começou ontem com 14 chefs.

Se quiser acompanhar o programa pela internet clique aqui. Hoje tem a prova da imunidade, em que os participantes terão que experimentar vários sabores vendados, e quem fizer o maior número de acertos no menor tempo ganha.

Meu lugar favorito: a cozinha!

O Sesc Pinheiros recebe no dia 25/09 a cantora portuguesa Eugénia Melo e Castro, pra falar sobre sua carreira, suas influências e as tradições culturais e gastronomicas de seu paí­s.
Quem se interessar em participar deve se inscrever a partir de amanhã na Central de Atendimento do Sesc Pinheiros.

Comida, Palavras e Prazeres
Sesc Pinheiros
29/09, í s 19h30

Muffins

Adoro muffins, mas não tenho as forminhas para fazê-los. Mas esse fim de semana descobri uma coisa fantástica, posso comprar aquelas forminhas de brigadeiro bem grandes e usar como formas descartáveis. E descobri isso quando comprei o preparo para Muffins da Dr. Oetker.

Essa embalagem contém o pó para fazer os muffins (é preciso acrescentar um ovo, meia xí­cara de leite e 5 colheres de manteiga), as gotas de chocolate e também as tais forminhas, que eu pensava que deveriam ser amanteigadas…

O preparo é bem bom, fácil de fazer, rende 20 bolinhos e custa, em média, R$6,90.

E agora vou testar todas as receitas de muffin que sempre quis fazer, usando as forminhas de papel.

Cozinha dos sonhos

É nessa cozinha que acontecem os cursos dados pelo restaurante Capim Santo. Ela não é linda? É a cozinha dos meus sonhos, e como em breve vou ter minha própria cozinha, tirei a foto pra pegar umas dicas de como montar. =)

A parte ruim é que não terei panelas Le Creuset, nem uma batedeira KitchenAid

Curiosidade: esse tipo de fogão que só tem as bocas é chamada do fogão de mesa ou cooktop, e pode ser a gás ou elétrico.  

[cooktop vitro cerâmico – elétrico]

Prefeitura proí­be venda de alimentos em carros e caminhões nas ruas de SP

JULIANA COISSI
da Folha de S.Paulo

A Prefeitura de São Paulo decidiu proibir a venda de produtos e de alimentos em carros e caminhões pelas ruas da cidade. Fica impedido, por exemplo, o comércio de frutas, de doces, de queijos e da tradicional pamonha de Piracicaba.

Também são incluí­das na restrição a venda de outros materiais, como CDs, e conserto de panelas, por exemplo. Ficam de fora da restrição os carrinhos de cachorro-quente, que independentemente da nova decisão, já seguem regras próprias.

A restrição passou a valer a partir do último sábado, quando a portaria foi publicada no “Diário Oficial” do municí­pio. A fiscalização será feita pelas subprefeituras. No trânsito, a função fica a encargo de agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), de guardas-civis metropolitanos e de policiais militares.

Penalidades

De acordo com a portaria, quem desrespeitar a norma terá o veí­culo recolhido. Se o motorista for pego vendendo com o carro estacionado ou mesmo em trânsito, ele será abordado e seu veí­culo será levado ao pátio da subprefeitura mais próxima. Toda a mercadoria será apreendida.

Os equipamentos de venda serão armazenados por 30 dias, mas os produtos perecí­veis deverão ser destruí­dos no ato da apreensão. Os alimentos serão jogados fora, segundo explica a lei, porque não há condições de os agentes públicos avaliarem e testarem se o produto tem a qualidade necessária para o consumo.

Além da apreensão, o vendedor fica sujeito a multa, que varia de R$ 87,20 a R$ 436,00, de acordo com a infração e a avaliação do fiscal.

Prejudicados

A prefeitura não tem uma estimativa de quantos são os vendedores de produtos em carros na cidade.

Um número que pode servir como parâmetro é o que consta na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicí­lios) de 2006, referente à região metropolitana de São Paulo. Pela pesquisa, 101 mil pessoas trabalham em carros, 73 mil delas por conta própria. O estudo, no entanto, não exclui trabalhadores autônomos, como os eletricistas.

O presidente do Sindicato do Comércio de Vendedores de Ambulantes de São Paulo (não inclui camelôs), Aurélio Carlos de Oliveira, disse que não conhece a lei, mas teme haver prejuí­zo aos ambulantes e aos consumidores.

“Há caminhões que são verdadeiras quitandas para vender na periferia, nos lugares mais desassistidos. Precisa ver se [a portaria] não vai prejudicar essas pessoas”, afirmou.

Segundo a coordenação das subprefeituras, a lei vem definir regras de vendas por ambulantes em carros que já vinham sendo alvos de multas.

A Subprefeitura da Vila Mariana, por exemplo, tem impedido carros com alimentos na entrada do parque Ibirapuera.