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Café para todas as horas

O Brasil é o maior produtor de café do mundo e o segundo maior mercado consumidor. Pensando nisso, a KitchenAid anunciou a entrada nesse mercado com o lançamento de uma linha completa, composta por três modelos de cafeteiras  – Automática, Prensa Francesa e de Sifão – e um moedor de grãos e temperos.

Para os diferentes gostos e maneiras de preparar o café, a marca reuniu receitas que mostram que além de ótima opção de bebida quente, o grão pode ser utilizado como ingrediente principal em doces e combinações geladas.

MOCHA BROWNIES

Ingredientes
⅔ de xícara (83 gramas) de farinha comum
½ colher de chá de sal
1 colher de chá de fermento em pó para forno*
60 gramas de chocolate escuro sem açúcar** (use chocolate em barra de pelo menos 56% de cacau)
120 gramas de chocolate escuro** (use um de pelo menos 70% de cacau)
140 gramas (10 colheres) de manteiga sem sal
¼ de xícara de café pronto (forte)
1 ¼ xícaras (250 gramas) de açúcar
2 colheres de extrato de baunilha
3 ovos

Modo de preparo

Regule a grade do forno onde será colocado o brownie em uma posição média-baixa e aqueça o forno a 170°C. Junte a farinha, o sal e o fermento em pó e reserve. Unte a forma com spray antiaderente ou forre a forma com papel manteiga para desenformar com mais facilidade. Derreta os chocolates e a manteiga em banho-maria. Adicione o café à essa mistura e mexa até incorporar. Afaste do fogo e adicione o açúcar e a baunilha. Adicione os ovos um a um, incorporando bem. Continue misturando até obter uma textura brilhante e sedosa. Adicione os ingredientes secos e continue misturando até unir tudo. Coloque a mistura na forma já preparada e leve ao forno por 35-45 minutos, até que o centro não esteja líquido, e ao inserir um palito de dente ele não saia seco, mas sim com algumas migalhas úmidas. Retire do forno e deixe descansar por 5 minutos ainda na forma. Desenforme, deixe esfriar e sirva.

brownie

Notas
* Para brownies mais densos, utilize ½ colher de fermento em pó.
** Caso não tenha dois tipos de chocolates, é possível utilizar um só tipo (180 gramas no total de chocolate escuro ao invés de uma combinação de 60 e 120 gramas de dois tipos de chocolate).

FLAN DE CAFÉ

Ingredientes
5 ovos
1 lata de leite condensado
395 ml de leite integral (ou leite desnatado)
1 xícara de café puro (forte)
2 colheres de rum dourado
1 colher de cacau
1 colher de extrato de baunilha
3 colheres de água
¼ xícara de açúcar

Modo de preparo

Bata os ovos, o leite condensado, o leite, o café, o rum, o cacau e o extrato de baunilha no liquidificador e misture em velocidade máxima durante aproximadamente 2 ou 3 minutos, até que a mistura esteja homogênea. Em uma forma de aproximadamente 18 cm de diâmetro coloque a água e o açúcar. Aqueça a forma em fogo médio e deixe que o açúcar derreta e entre em ponto de caramelo. Quando adquirir a cor caramelo, pegue a forma e mexa para todos os lados até que o caramelo cubra as paredes e a base da forma. Coloque a mistura de ovos e leite por cima do caramelo, tampe e coloque para cozinhar em Banho-Maria**. Cozinhe por aproximadamente 1 hora e meia, ou até que ao colocar uma faca dentro do pudim, ela saia levemente úmida, mas limpa. Deixe esfriar na forma (em temperatura ambiente) durante pelo menos uma hora. Passe uma faca por toda a borda do flan dentro da forma para evitar que ele grude quando for remover. Desenforme e esfrie durante 6 horas ou deixe uma noite na geladeira.

flandecafe

Notas
* Quanto mais forte for o café, mais marcante será o sabor do flan.
** Para fazer o Banho-Maria, coloque um pouco de água para ferver em uma panela e dentro dela coloque a forma tampada para cozinhar, atentando para que a água sempre esteja pelo menos na metade da altura da forma. Será necessário ir reabastecendo enquanto o flan cozinha porque a água vai evaporando. Também deve ter cuidado de não colocar muita água e entrar na forma do flan.

Gostou das receitas e quer ver mais? Basta clicar aqui.

Festival do Hambúrguer: Mais de 20 lanchonetes oferecem “hambúrguer em dose dupla”

festival-hamburguer

Ufa, agosto finalmente acabou e já temos uma novidade boa em setembro! A segunda edição do Festival do Hambúrguer começou semana passada (01/09) e conta com muitos descontos em algumas lanchonetes de São Paulo. O Festival, que é promovido pela Cuponeria em parceria com a Hellmann‘s, acontece até o dia 30 de setembro.

Para comer bem e ainda poupar uma grana é bem simples: basta acessar o site ou aplicativo da Cuponeria, escolher os cupons que mais gostar e apresentar nos estabelecimentos para ganhar o segundo hambúrguer na compra de um. Só tem uma coisa triste, os cupons são limitados.

Fiz um teste e você recebe o cupom assim:

festival

Pagar 28 reais por dois lanches do Holy é sucesso, hein? Pena que o desconto só vale para segunda e terça, das 12h às 16h.

Confira abaixo a lista das hamburguerias participantes:
Bike Burger
Bruttus
Burger de Garagem
Come On Burger
Gigante Gastronomia
Holy Burger
I love Burger
Jazz Restô e Burger
Luz, Câmera & Burger
Melts Burger & Beer
Monday Night Burger
O Holanddês Hamburgueria
Original Burger
Pier 8
Roncador Hamburgueria
Stunt Burger
St. Duich
Sr. Wilson
Tradi Hamburgueira
Young Burger/ Noh Bar

*Atenção, o conteúdo não é publieditorial!

Mitos e verdades sobre a cerveja

Na primeira sexta-feira de agosto celebra-se mundialmente a cerveja, uma das bebidas mais populares e consumidas do mundo.

Veja alguns mitos e verdades que o Daniel Wolff, sommelier de cervejas e diretor a rede de loja especializada em cervejas artesanais Mestre-Cervejeiro.com, elencou sobre a gelada!

bohemia

Cerveja em lata é pior que em garrafa

Mito. Geralmente, a lata costuma manter a cerveja fresca, conservando aromas e sabores por um período de tempo maior. Isso porque, como o material é opaco, o líquido não sofre com a exposição ao sol.

Cerveja é sempre amarga

Existem três famílias de cervejas, desmembradas em mais de 100 diferentes estilos, alguns deles com chocolate, com frutas (como cereja, pêssego e framboesa). O que vai determinar o amargor da cerveja é a variedade do lúpulo e o tipo de torra do malte. É mito!

Cerveja deve ser sempre translúcida

Mito. As cervejas dos estilos Weizenbier, Witbier e Dubbel, por exemplo, são alguns exemplos de cervejas de aparência mais turva. Isto é uma condição normal, decorrente do processo de produção – se ela é ou não filtrada, ou se passa pela técnica chamada de dry-hopping.

Bolhas nas paredes internas do copo são indício de boa carbonatação

É mito. As bolhas nas paredes internas podem ser indícios de que a higienização do copo não foi muito bem feita ou que ele está guardado há um tempo e precisa ser higienizado novamente.

Não existe diferença para o produto entre garrafas âmbares, verdes e transparentes

É mentira, a cor da garrafa interfere na durabilidade do produto. Quanto mais clara for, maior a exposição da cerveja aos raios solares e consequentemente maior o impacto negativo nos aromas e sabores da bebida. Entre garrafas transparentes, verdes ou âmbares, a melhor opção é a âmbar.

tito bier

Cerveja artesanal é muito alcoólica

Depende do estilo. Há as mais alcoólicas e as menos alcoólicas, as mais amargas e as menos amargas, as mais e as menos encorpadas. O fato de ela ser artesanal relaciona-se apenas aos processos de produção, ou seja, é mito.

Cervejas escuras são mais intensas

Mentira. A cor de uma cerveja é resultado das variedades de malte utilizadas em sua receita. Quanto mais intensa a tosta do malte, mais escura será sua cor e isso será transmitido ao produto final. No entanto este é apenas um aspecto sensorial, e existem cervejas claras muito potentes como as Belgian Tripel, e cervejas escuras mais leves e resfrescantes como as Schwarzbier.

Cerveja deve ser consumida só muito gelada

É mentira, pois cada estilo de cerveja tem a sua temperatura ideal de serviço. Há aqueles em que o indicado é beber em temperatura de adega, entre 12°C e 16°C, como as inglesas do estilo Barley Wine, que são potentes, complexas e encorpadas. Já outros estilos menos intensos mas igualmente aromáticos, como as India Pale Ale ou Bock, atingem seu maior potencial na faixa dos 7 a 10°C.

E mesmo as American Lager, comumente chamadas de tipo Pilsen no Brasil, não devem ser consumidas a 0°C. Isso porque, em temperaturas muito baixas, as papilas gustativas ficam anestesiadas e os aromas da bebida menos voláteis, fazendo com que deixemos de sentir características importantes da bebida.

Não existe diferença entre chope e cerveja

A origem do produto é o mesmo. Mesmo processo de fabricação, mesmos insumos utilizados. Mas o armazenamento e o tipo de serviço são diferentes, o que interfere nas características da bebida. A maioria das cervejas, diferente do chope, são pasteurizadas. Por isso, tendem a ser menos frescas e com sabores e aromas menos presentes. Ou seja, é mentira.

cervejas

O local de origem da água influencia no produto final?

As características da água influenciam, sim, no produto final, ou seja, se ela é mole ou dura, a quantidade e os tipos de sais minerais presentes nela, o seu pH, etc. Contudo, a origem da água em nada influencia (mito).

Isso porque é possível trabalhar todos esses aspectos, modificando quimicamente a água que será utilizada na fabricação, deixando-a mais alcalina, por exemplo, favorecendo a produção de certos estilos de cerveja e, assim, influenciando produto final.

Cerveja precisa de colarinho?

Toda cerveja deve apresentar alguma quantidade espuma, que é um elemento fundamental para avaliar a saúde da bebida e ainda ajuda na preservação de sua temperatura. Se uma cerveja não tem espuma é porque não está bem carbonatada – tendo um defeito de fábrica -, houve algum problema no armazenamento ou ela não foi servida da maneira adequada.

O tipo de espuma e a sua estabilidade variam de estilo para estilo. Alguns, principalmente os ingleses, têm pouca formação de espuma e ela permanece como uma fina camada. Já as belgas, por exemplo, têm uma formação bastante expressiva e a permanência no copo faz parte do visual. Ou seja, dá-lhe colarinho!

Cerveja preta é só pra tomar no frio?

Mito. O que vai dizer se uma cerveja é mais indicada para o frio são fatores como o corpo da cerveja – ou seja, o peso do líquido na boca – e teor alcoólico, que são duas características que passam uma sensação acolhedora.

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Faz diferença o tipo de copo que se usa pra beber cerveja?

É verdade, o copo pode influenciar na maneira como sentimos o aroma da cerveja, interferindo positiva ou negativamente na degustação. O copo também pode interferir visualmente, como por exemplo na retenção de espuma.

O copo Weissbier tem um formato adequado para manter a formação do colarinho, enquanto a taça snifter concentra os aromas de cervejas mais complexas. Já o famoso pint tem um formato utilitário que possibilitam serem empilhados, e sua boca mais larga permite beber em grandes goles.

 

Os melhores restaurantes japoneses de São Paulo

A culinária japonesa está em toda parte na maior cidade do Brasil. São Paulo abriga a maior população japonesa fora do Japão e, por conta da profusão de restaurantes japoneses, não é difícil cair em pegadinhas: restaurantes nos quais a seleção dos peixes é pouco criativa e os pratos pouco elaborados. Por outro lado, São Paulo guarda alguns restaurantes japoneses de fama internacional e, se você escolher bem, provavelmente terá uma experiência inesquecível. Deixamos aqui nossa lista com alguns dos nossos japoneses favoritos em São Paulo.

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Kinoshita

O Kinoshita, um dos restaurante japoneses mais exclusivos da cidade ganhou inúmeros prêmios no Brasil e não deixa nada a desejar em relação aos restaurante japoneses de grandes cidades como Nova Iorque ou Londres. O cardápio mistura pratos modernos, como filé de foie gras, com itens tradicionais como o nigiri impecável da casa e o crocantíssimo tempurá. O ambiente é elegante, caro, mas cada centavo é recompensado pela experiência.

Kinoshita: Rua Jaques Félix, 405 – Vila Nova Conceição

Jun Sakamoto

O mais exclusivo, e complicado de se conseguir uma reserva, é considerado por muitos como o melhor japonês de São Paulo. O restaurante que leva o nome do chef Jun Sakamoto serve apenas 35 pessoas por noite. Os oito sortudos que conseguem um cobiçado lugar no balcão do sushi bar poderão provar o menu degustação criado pelo chef (que não permite que os clientes adicionem shoyu às suas criações) e que conta com 16 sushis. Entre eles, o sushi de lula com sal negro do Havaí, ostra empanada e vieira chamuscada.

Jun Sakamoto: Rua Lisboa, 55 – Pinheiros

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Izakaya Matsu

Inaugurado pelo filho do proprietário do Izakaya Issa (um dos melhores restaurantes japoneses da cidade), o novo Matsu segue a tradição familiar de autêntica cozinha japonesa. No bairro de Pinheiros, uma porta discreta, sem nenhum sinal leva a uma excelente seleção de pratos quentes, como o takoyaki (polvo frito) e wafuham bagu (hambúrguer de estilo japonês). A lista de sakês é extensa.

Izakaya Matsu: Avenida Pedroso de Morais, 403 – Pinheiros

Shin-Zushi

Considerado pelo Guia 4 Rodas o terceiro melhor japonês de São Paulo, o Shin-Zushi preza pela tradição e é ponto de encontro de expatriados. Se não entender o menu em japonês, peça ajuda aos garçons.

Shin-Zushi: Rua Afonso de Freitas, 169 – Paraíso

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Flying Sushi

Com algumas filiais espalhadas pela cidade, o Flying Sushi é o campeão no quesito “japonês acessível”. O cardápio é amplo, com uma excelente combinação de pratos quentes e frios. O rodízio é a prata da casa, com um preço justo e boa qualidade. Para os menos famintos, os combinados servem bem e cumprem o prometido, com sushis, sashimis, hossomakis e urakamis. Para os preguiçosos, o Flying Sushi entrega em casa com e mesma qualidade do serviço dos restaurantes.

Flying Sushi: Alameda Jaú, 1567 – Jardim Paulista, entre outros.

Menu em casa: Sopa de tomate com guacamole

Para quem acompanha a gente nas redes sociais, viu que participamos de um evento da Cisper com a chef Carla Pernambuco, e aprendemos algumas receitas fáceis para fazer em casa. Entre as grandes surpresas do jantar, a sopa de tomate com guacamole:

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Para a sopa de tomate

Ingredientes

1 lata de tomate pelado
1 lata e 1/2 (da mesma lata) quantidade de água gelada
100 ml azeite extra-virgem
3 colheres de sopa de vinagre de vinho
1 colher de chá de sal
1 pepino grande descascado
1 pimentão vermelho
1 dente de alho

Para decorar

1 rabanete em cubinhos
1 talo de salsão em cubinhos
1 pepino em cubinhos
Ciboulette a gosto

Preparo: bater todos ingredientes no liquidificador, coar e servir gelado. Acrescente os legumes picados e sirva com a guacamole, no fundo do copo.

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Para a guacamole

Ingredientes

2 Tomates maduros, picados
1 Abacate
½ unidade Cebola roxa média bem picada
4 colheres de chá de coentro fresco bem picado
2 colheres de sopa de suco de limão
Sal a gosto

Preparo:  corte em cubos pequenos o tomate. Pique o coentro. Corte os abacates ao meio, retire o caroço e com uma colher remova a polpa. Com auxílio de um batedor, garfo ou mixer, amasse a polpa de abacate. Pique bem a cebola. Adicione o tomate picado, a cebola e o coentro ao abacate. Acrescente o suco de limão e tempere com sal.

Montagem: Colocar nos fundo dos copinhos 1 colher de guacamole e completar com a sopa de tomates fria.

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