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Dia da Cerveja Brasileira – 5 de junho

Criado com o objetivo de fomentar a produção nacional de cervejas especiais, o Dia da Cerveja Brasileira é comemorado hoje. De acordo com o coletivo Blogueiros Brasileiros de Cerveja (BBC), grupo que idealizou a data, 32 bares e restaurantes, 9 cervejarias artesanais e 5 lojas virtuais estão engajados na causa. As informações são do site Brejas.Pesquisando para fazer este post, encontrei vários blogs que fazem parte do BBC e gostei bastante de alguns, como o Bebendo Bem, o Cervas Club, o Acerva Mineira e o Biel Cool. E ainda dá para ter outras informações pela fan page.

Em São Paulo, dois lugares que recomendamos para tomar uma boa cerveja são a Cervejaria Nacional e o bar Frangó. Para quem prefere chope, também recomendamos o bar Pirajá e o pub O’Malley’s.

E você já sabe onde vai comemorar? \o/

Bebidas em versão light para quem busca por uma opção mais leve

A Starbucks® celebra a chegada do outono com uma nova campanha de com opções mais leves. Até 2 de julho, todas as lojas da rede promoverão a “Campanha Bem-estar”, que busca estimular à customização das bebidas da rede, desta vez, com possibilidades com calorias reduzidas. A marca tem como objetivo incentivar o cliente a experimentar sempre novas possibilidades, com a oferta das versões Light de três das mais pedidas opções do cardápio: Baunilha Latte Light, Avelã Latte Light e Chai Latte Light, em uma apresentação mais leve.

As bebidas da campanha também poderão ser degustadas na versão Iced, e foram escolhidas para inspirar os clientes a criar combinações, mesclando diferentes ingredientes para preparar uma versão mais leve. Na sugestão da Starbucks®, as receitas do Baunilha Latte Light e do Avelã Latte Light levam leite desnatado e essências de baunilha e avelã (respectivamente) sem açúcar, já o  Chai Latte Light é preparado com leite desnatado. Os clientes também podem optar por customizar com o leite de soja light.

Noite especial (com desconto) para as mulheres

Sempre tem aquele dia da semana em que a gente aproveita para ver a amiga que não encontra há meses ou mesmo marcar o encontrinho semanal “sagrado”. Pensando nisso, e apostando no público feminino que ganha cada vez mais espaço nos happy hours, o Ping Pong inicia o Ladies Night. A ação acontece todas as quintas-feiras, a partir das 18h, nas duas unidades do restaurante, Itaim e Shopping Morumbi.

Nesse dia, as mulheres têm 50% de desconto nos drinques do cardápio durante a noite toda. Além disso, grupos com quatro integrantes ganham também um combinado Dim sum, que traz uma porção de castanhas com Sichuan; folhados de vegetais e pernil suíno; rolinhos chineses de pato, de frango, de vegetais e tofu, acompanhados dos molhos hoi sinspicy mangosweet and sour.

Nem preciso dizer que adorei a novidade, né? Amo o Ping Pong e suas bebidinhas diferentes!

Algumas fotos do restaurante

Você bebe vinho nacional?

Quem é ligado nas notícias do universo da gastronomia deve ter percebido que está rolando um boicote contra vinhos nacionais. O que poderia parecer uma atitude elitista de restaurantes como D.O.M, do chef Alex Atala, ou de lugares como o Taste-Vin, é um movimento bem coerente de reação a algo feito pelos produtores da bebida no Brasil. Existe inclusive uma petição pública, que pode ser assinada online, para que as tentativas de implantar salvaguardas, com o dito fim de proteger o vinho brasileiro da concorrência internacional, sejam abolidas. De acordo com o Jornal do Comércio (RS), o vinho importado é responsável por 80% do consumo no país. E para frear isso, os grandes produtores querem aumentar a alíquota de importação, entre outras medidas protencionistas. Mas, isso mudaria a cabeça do consumidor, acostumado a preferir os vinhos franceses, espanhóis e portugueses em detrimento aos brasileiros? Ou o problema está na qualidade oscilante das marcas e em um passado no qual nem tudo eram flores?

Segundo a sommelière Gabriela Monteleone, em entrevista à jornalista Suzana Barelli, para o site revista Menu, já era difícil fazer com que os clientes aceitassem as sugestões de vinhos nacionais. A missão agora, com a salvaguarda colocando abaixo a reputação do produtos – tanto dos bons quanto dos ruins, agora parece ficar impossível. Achei o depoimento de Mario Telles Júnior, diretor da Associação Brasileira de Sommeliers em São Paulo (ABS-SP), a mais coerente e explicativo do cenário que está por vir: “Antes da abertura de mercado e da chegada dos diversos rótulos de vinhos importados, o Brasil não contava com o sommelier profissional, não tinha todos os empregos gerados pelas importadoras, os restaurantes não tinham carta de vinhos completas”, contou ele à Suzana (o trecho foi retirado da reportagem).

Visto pelo lado do consumidor, o ato de Gabriela Monteleone em tirar os vinhos nacionais das cartas do D.O.M e do Dalva e Dito, assim como a do chef Rodrigo Fonseca (Taste-Vin) e de outros, é uma forma de proteger o direito de escolha dos clientes. O problema é que se trata de uma retaliação sendo ameaçada por outra retaliação. E aí ao invés de evitar que nós paguemos a conta, que certamente aumentará diante desse cenários, a situação levará à elevação efetiva dos preços e à diminuição da oferta e da variedade de vinhos. Fui assessora de uma marca de espumantes nacional e senti na pele o preconceito que há na área, mesmo a vinícola sendo de uma região respeitada no meio, a Serra Gaúcha. Só nos resta torcer para que Carlos Paviani, diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), se entenda com fornecedores, produtores, restaurantes e chefs. E que o acordo não faça o mercado de vinhos no Brasil retroceder.

Aromas e sabores da Talchá

Quase nunca vou ao Shopping Higienópolis, mas na última visita tive uma excelente surpresa: conheci a Talchá, loja focada na venda de chás e acessórios ligados à bebida, inaugurada em novembro de 2011. De acordo com o site da marca criada por Monica Rennó e sua filha Mariana Schvartsman, foi a “paixão pelo chá, que motivou uma procura pelo mundo em busca de produtos da mais alta qualidade para formar um menu inédito com blends exclusivos, chás clássicos, inovadores e inventivos”. Achei a descrição perfeita, pois é isso que sentimos quando entramos na loja, que fica em frente à Livraria da Vila. Visitar a Talchá é mesmo passar por uma experiência de aromas e sabores, para todos os gostos e necessidades.

Não sou a maior fã de chás, mas admiro demais o hábito que meu marido tem, e tantos outros amigos, de beber chá quase diariamente. Em casa, tenho vários tipos de chá de saquinho, mas nunca havia comprado folhas para infusão. Por isso, aproveitei a visita para levar para ele uma colher medidora, um infusor e um pacote de 50 gramas do “chá da nina” (R$ 38), que mistura pedaços desidratados de kiwi, cereja, maçãs, cranberry e flocos de coco. Uma delícia, bem suave e docinho, é ótimo para tomar antes de dormir, pois não tem cafeína. Dá para ver todos os tipos de chás da loja no menu online. A loja não é barata, mas como parece que as casas de chá estão virando moda em São Paulo, espero que os preços fiquem mais competitivos. Dica: peça para sentir o aroma dos chás. Foi assim que escolhi qual levar para casa.

Talchá
Shopping Pátio Higienópolis
Avenida Higienópolis, 618 – Piso Pacaembu – Loja 2012
Telefone: (11) 3823-3744 / 7757-1778 – [email protected]