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Páscoa na La Pergoletta

O ótimo e super tradicional restaurante La Pergoletta, do Tatuapé, está oferecendo ótimas opções para quem não quiser ir para o fogão nesses dias de comemorações pascoalinas. Os outros pratos do local já foram testados e super aprovados pela Jaci, aqui no Aventuras Gastronômicas.

São várias sugestões de assados e massas artesanais com destaque para o Baccalla alla Don Ciccio, o Mignon Folhado, o Tonnarelli al Cartoccio, o Salmão Folhado e o San Pietro all Aroma di Mare.

Mais informações no site ou por telefone.

La Pergoletta
Rua Itapura, 1478, Tatuapé
Telefone: (11) 2092-3330 / (11) 2092-3054
http://www.lapergoletta.com.br

Almoço de Páscoa: Tasca do Zé e da Maria

Eu sou daquelas pessoas que curtem um bom pescado e não abro mão de consumir peixes e/ou frutos do mar ao menos duas vezes na semana. Com a proximidade da Páscoa, a vontade de experimentar pratos diferentes aumenta e resolvi buscar opções de restaurantes que oferecem uma culinária compatível com a data. Foi assim que conheci a Tasca do Zé e da Maria, paixão à primeira mordida (no bolinho de bacalhau). Tudo porque o couvert (10 reais por pessoa de segunda a sexta / R$ 13 nos findis) vem com mini-pães francês aquecidos, manteiga, queijo branco cremoso e bolinhos de bacalhau deliciosos, escoltados por croquetes de carne divinos! Poderia comer o dia inteiro 😀

Apesar de o cardápio ter muitos pratos apetitosos, eu não estava com tanta fome e escolhi o bacalhau à beneditine (R$ 26), uma entradinha com purê de batatas e bacalhau desfiado gratinado. A experiência ficou ainda melhor com a companhia do azeite número 2, suave e de baixa acidez, que ficou perfeito com o bacalhau. Deu vontade de pedir outro, mas era só olho gordo. Acabei degustando também uma porção de lulas a dorê, um petisco que não está no cardápio mas que está disponível quase sempre no restaurante (#ficadica).

Conversando com Zé Maria (ex-Antiquarius), um dos proprietários (junto com Gilson Josino, ex-La Brasserie, e Ernestino Gomes Pontes, ex-Antiquarius), descobri que o bacalhau confit (R$ 88) é um prato exclusivo da casa, cozido no azeite por 30 minutos, em fogo baixo, o que deixa o sabor do peixe mais acentuado. Outros sucessos são o bacalhau à bráz (R$ 56) e o arroz de pato (R$ 54). Para quem quiser um prato mais conta, uma opção é o picadinho da casa (R$ 45). Durante a semana, o menu executivo inclui sopa ou caldo, prato do dia e sobremesa por R$ 38.

Tasca do Zé e do Maria
Rua Pinheiros, 434 – Pinheiros – São Paulo
Telefone: (11) 3062-5722

Lindt traz 13 opções de produtos para presentear na Páscoa

E todos são lindos e gostosos!

A Páscoa é um dos momentos mais importantes para a marca suíça Lindt, uma das mais conhecidas e deliciosas marcas de chocolate do mundo. Para a data, foram importadas para o Brasil 13 versões especiais de sabores e embalagens diferentes, dentre eles cinco produtos inéditos por aqui.

Quem nunca desejou o coelho abaixo, o médio, conhecido como Golden Bunny. O coelho de chocolate ao leite pode ser encontrado nas versões 1kg, 200g ou 100g. Com preços sugeridos, respectivamente: R$ 21,20, R$ 36,80 e R$ 391.

Um dos produtos que é uma ótima opção para presentear é o Bunny Tin 40g – uma lata em formato de coelho dourado com 1 coelho de chocolate de 10g e ovinhos ao leite Lindor. Preço sugerido: R$ 38,50

Dos três produtos de Páscoa que já provei, o que eu mais gostei é o Lindor Bag de 116g. O saquinho com ovinhos de chocolate ao leite Lindor tem preço sugerido de R$ 22,40, bem em conta, né?

Devorei tão rápido que vou ficar devendo a foto do creme de chocolate do interior do pequeno ovo…

Um dos produtos que estou ansiosa para encontrar é o Lindor Egg Trio. Aliás, quem for de São Paulo e encontrar por aí, me avisem, por favor!

Ficou com água na boca e quer saber onde comprar os produtos acima? Zaffari, Pão de Açúcar, St. Marche, Americanas.com, Casa Santa Luzia e Varanda são boas opções.

Não desanime se não conseguir comprar, vamos sortear alguns produtos após a Páscoa, aguardem!

Bacalhau da Amazônia

Agora que vocês já sabem que bacalhau não é um peixe, mas um processo de salga, vale a pena experimentar o primeiro bacalhau genuinamente brasileiro, o feito com o pirarucu, peixe típico da Amazônia.

O Bacalhau da Amazônia foi trazido para São Paulo pelo Grupo Pão de Açúcar, que lançou o produto em um evento de degustação no restaurante Dressing, feito pelo chef do local, Ednaldo Santana, e o convidado Felipe Schaedler, do restaurante Banzeiro, de Manaus.

A venda do bacalhau vai além de oferecer uma novidade para os clientes das lojas Pão de Açúcar e Extra. Também significa que o grupo está apoiando um projeto de pesca sustentável, realizado com apoio do Governo do Estado do Amazonas e da Fundação Amazonas Sustentável. Eles até convidaram o Luizão, um dos pescadores da Reserva de Desenvolvimento Sutentável de Mamirauá, para mostrar o bacalhau da Amazônia.

Foram apresentadas várias opções de pratos com o peixe, que também entrará no menu desse tradicional restaurante da rua Amaury.

Como aperitivo, um canapé de farofa Uarini com pirarucu desfiado e banana pacovan na escama de pirarucu. A farinha de Uarini é típica dessa cidade do Amazonas e a banana pacovan é uma espécie só encontrada na floresta, muito parecida com a banana da terra.

As entradas foram duas: um consommé de tucupi com pirarucu seco…

… e uma brandade de pirarucu (peixe desfiado glaceado com zabaione de vinho do porto)

Para o prato principal, mais duas delícias: pirarucu amazonense (ao forno com pimentão, vinho branco e creme de castanha)

E um bacalhau de pirarucu, com purê de mandioquinha ao leite de coco e gengibre. Esse foi o que eu mais gostei, até repeti!

Na sobremesa, para quebrar o gosto do peixe, que esteve presente em todos os outros pratos, mas sem sair da temática amazonense, um delicioso sorvete de tapioca com creme de cupuaçu.

O pirarucu estará disponível nas lojas Pão de Açúcar e Extra da cidade de São Paulo.

Você sabia? O mistério do bacalhau

Bem hoje que a Jaci divulgou uma receitinha de bacalhau ao forno, eu resolvi acabar com um mistério, daqueles que viraram até lenda urbana!

Todo mundo, quando chega a época da Páscoa, e vai ao supermercado comprar bacalhau, já parou para se perguntar: como será a cabeça do bacalhau?

Uma das soluções desse mistério é saber que, na verdade, bacalhau não é um peixe, mas um processo de salga. Várias espécies de peixes de grande porte são usadas nesse tipo de industrialização, como por exemplo o Gadus morhua.

Outro dado interessante é que a primeira fábrica de salga de peixes do Brasil fica em uma reserva de manejo sustentável no Amazonas, e produz o bacalhau de pirarucu. Mas isso é assunto para outro post…

Não é legal?