novembro 2008 archive

Cookies de chocolate e nozes

Fiz essa receita do livro 400g, e adorei, a única alteração que fiz foi trocar as nozes por amêndoas. Uma pena que metade queimou… snif… foi um minutinho que me distraí­…

Cookies de chocolate e nozes

INGREDIENTES:

210g de farinha de trigo
1/2 colher de chá de fermento em pó
100 g de manteiga sem sal a temperatura ambiente
150 g de açúcar
110 g de açúcar mascavo (meia xí­cara apertada)
1 ovo
1 colher de chá de essência de baunilha
2 colheres de chocolate em pó
150 g de chocolate meio amargo ou ao leite picado
30 g de nozes grosseiramente picadas
80 g de flocos grossos de aveia
sal
manteiga pra untar

MODO DE FAZER
Peneire a farinha, o fermento e uma pitada de sal. Na batedeira, bata a manteiga, os açúcares até obter uma mistura bem cremosa.
Acrescente o ovo, a baunilha e chocolate em pó e bata mais um pouco. Junte a essa massa os ingredientes secos peneirados e misture bem. (fica uma massa ótima!)
Adicione o chocolate picado, as nozes e a aveia e misture.
Unte uma assadeira e distribua com ajuda de duas colheres, montinhos de massa, deixando um espaço entre eles. Umedeça um garfo e achate ligeramente cada um.
Asse em forno preaquecido a 180 ºC por 15 minutos ou até os cookies estarem dourados. Retire do forno e deixe amornar por um minuto. Com uma espatúla, solte-os da assadeira e deixe esfriar sobre uma grade. Dá 15 cookies grandes ou 50 pequenos (do tamanho dos da foto).

Cachaça e caranguejo para ninguém botar defeito

Visitar o Mangue Seco já é quase obrigação para quem vem ao centro histórico do Rio. Situado na Rua do Lavradio, 23, num casarão do final do séc. XIX, é a mais completa cachaçaria do Rio de Janeiro. São mais de 100 tipos de cachaças diferentes, expostas numa vitrine rara, entalhada em peroba, também do final do séc. XIX, muito bem acompanhadas pelos melhores petiscos e frutos do mar. É o único lugar no Rio que trabalha com todas as cachaças de alambique produzidas e comercializadas em nosso estado, lembra Paulo Magoulas, consultor e presidente da Academia Brasileira da Cachaça.

Em seu acervo “para a alegria dos clientes“ o Mangue Seco mantém uma coleção exclusiva de todas as marcas de Paraty e uma seleção especial dos principais rótulos de Salinas, de Minas Gerais. Afora estas, as mais importantes cachaças brasileiras, oriundas de diversos estados.

O ambiente é rústico e acolhedor. Uma olhada para a direita, após as mesas de madeira da varanda, e antevemos caranguejos que ficam andando num curioso aquário que recebe o público logo na entrada do restaurante.

No segundo andar do bonito sobrado todo restaurado, o salão com ar condicionado e som de boa qualidade é ponto de encontro musical, com samba, choro e gafieira de segunda a sábado. Tudo a ver com a cachaça.

Faz sucesso na casa a moquequinha de peixe fresco servida como um dos petiscos assim como o caranguejo, os pasteizinhos de siri e de camarão entre outros. Tudo é um bom pretexto para os pratos principais, como o bobó de camarão e as moquecas capixaba, caprichada e baiana feitas de peixe ou de camarão.

No primeiro sábado do mês, acontece na rua, a Feira Rio Antigo, de móveis, antiguidades, arte e cultura. Neste dia, o Mangue recebe, nos dois andares do antigo sobrado, centenas de clientes durante todo o dia, que ocupam também suas mesas na calçada para degustação de branquinhas, caipirinhas, além de ouvir os bons sambas de raiz tocados ao vivo, num brasileirí­ssimo almoço dançante.

Tendo como um dos sócios Plí­nio Fróes, também do Rio Scenarium e Santo Scenarium, um dos principais articuladores do movimento de revitalização da Rua do Lavradio, que hoje abraça também a região da Lapa e da Praça Tiradentes, a casa é cheia de charme. Ganhou esse nome porque aquela era uma região de charcos, aterrados para a abertura da Rua do Lavradio, em 1771, pelo Marquês do Lavradio, nosso terceiro Vice-Rei. Daí­ o Mangue Seco. E como lugar de caranguejo é no Mangue, é para lá que vão cariocas e turistas que querem saborear pescados e frutos do mar, além de bolinhos de aipim, caldinho de feijão e outras delí­cias que fazem do Rio o melhor lugar do mundo. Com muita cachaça. Com todo respeito.

Mangue Seco
Rua do Lavradio, 23- Centro Antigo,
Rio de Janeiro (próximo í  Praça Tiradentes)
Informações: (21) 3147-9005

Queijadinha da Vovó

INGREDIENTES:

Massa
2 xí­caras (chá) de farinha de trigo
100g de manteiga
1 ovo batido
2 colheres (sopa) de açúcar

Recheio
1 coco inteiro ralado
3 gemas
1 lata de leite condensado
1 xí­cara (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga

PREPARO:

Massa: Coloque em um refratário a farinha de trigo, a manteiga, o ovo e o açúcar. Misture com a ponta dos dedos até que a massa fique lisa e homogênea. Forre forminhas de empadas e recheie. Acomode-as dentro de uma fôrma e leve ao forno pré-aquecido (150ºC). Na hora de assar, aumente o forno (180ºC) e asse por 35 minutos.

Recheio: Coloque e misture em um refratário o coco, as gemas, o leite condensado, o açúcar e a manteiga.

* Receita da Palmirinha

Bolo mármore

Experimentei essa receita que peguei no blog da Leonor de Sousa Bastos e adorei, a única coisa que acrescentei foram umas gotas de essência de amêndoas.

Bolo Mármore

INGREDIENTES
125 g de manteiga amolecida
200 g de açúcar
4 ovos
algumas gotas de essência de amêndoas
100 ml de leite integral
200 g de farinha
140 g de chocolate meio amargo

MODO DE FAZER
Pré-aquecer o forno a 180oC. Untar uma forma de uns 23 cm de diâmetro e polvilhar de farinha.
Bater o açúcar com a manteiga até que fique um preparado branco e leve. Misturar as gemas, enquanto bate e depois o leite. (Nessa hora parece que a massa vai desandar, fica meio estranha, mas é assim mesmo) Envolver a farinha, seguida das claras em neve. Dividir a massa em duas partes. Derreter o chocolate em banho-maria e misturar numa das partes. Colocar colheradas de uma e outra massa, alternadas. Assar por cerca de 40 minutos.

O segredo mais bem guardado do Ipiranga chama Damp

A primeira vez que provei os sorvetes da Damp foi na Mooca – no Bangkok Café. Fiquei surpresa quando o dono perguntou se eu não queria provar antes o sorvete de capim santo que acompanharia o pedaço generoso de bolo de chocolate que havia pedido.

Conclusão: adorei o sorvete. Depois de me fartar com uma fatia generosa de bolo e sorvete, questionei onde podia comprar o tal sorvete com gosto de chá gelado. Aqui nasceu um caso de amor de uma pessoa que ama sorvete de flocos… mas agora prefere o de capim santo da Damp, uma sorveteria pequena, pequena mesmo, numa ruazinha pouco movimentada do Ipiranga, que produz desde a década de 70 sorvetes artesanais de sabores maravilhosos: capim santo (óbvio que em primeiro lugar), água de rosas (achei um pouco enjoativo), mel, creme de leite com doce de goiaba, limão com hortelã, paçoca, cupuaçu, tapioca e outros sabores que você precisa conhecer pessoalmente!

Damp
Rua General Lécor, 512, Ipiranga
Telefone: 11 2274-0746

Bangkok Café
Rua Sebastião Preto, 43, Mooca
Telefone: 11 2028-5344