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Purê de Batata Arisco

A partir da semana que vem pode ficar mais fácil preparar alguns pratos com purê de batata. É que a Unilever Food Dolutions irá lançar o  Purê de Batata Arisco – flocos com 99% de batatas.

O lançamento deve garantir maior versatilidade, podendo ser aplicado em diversas receitas. Prático -basta misturar água, leite, margarina, sal e deixar ferver-, o produto vem em uma embalagem econômica que chega a render 15,8kgs, ou seja, 131 porções de 120g de purê. Dá para fazer escondidinho para um batalhão!

Purê azedo não dá…

… Isso ninguém merece! Foi o que passei na Ícone Padaria hoje, em Pinheiros, na hora do almoço. Além do atendimento desorganizado, gastei 40 reais por uma comida ruim (e azeda) para duas pessoas. Mesmo depois de eu ter avisado que o purê estava azedo, demoraram 10 minutos para retirá-lo da estufa e nem pediram desculpas. Nunca mais!

Ícone Padaria
Rua Cônego Eugênio Leite, 884 – Pinheiros – São Paulo

Lorena 1989: decepção em três dígitos

Antes de irmos ao Lorena 1989, restaurante frequentado majoritariamente por jovens moderninhos, vasculhamos o site da casa e pesquisamos em diversos blogs e guias para saber o que as pessoas estavam falam do lugar. Entre os adjetivos, os principais foram “caro”, “bom” e “descolado”. E lá fomos nós, com nossos respectivos, dispostas a gastar uma graninha a mais para experimentar os quitutes do restaurante. Acabamos ficando pouco tempo, comemos o mínimo necessário e saímos com a sensação de que teríamos comido melhor se o jantar fosse feito em casa.

Antes de falar da comida, preciso comentar sobre o serviço e sobre o ambiente. Acredito que o Lorena 1989 deva ser agradável durante o dia, com o teto transparente que deixa vazar a luz do sol. Mas à noite estava tudo tão escuro que foi difícil até ler o cardápio. O serviço? Posso dizer que errou em tudo que poderia ser errado. E não me digam que foi problema do garçom X, pois fomos atendidos por vários. Insistência em escolhermos os pratos, despreparo na hora de anotar os pedidos, troca de pratos, erro na conta, máquina de cartão que não funcionava… aconteceu de tudo. Fora o guardanapo de pano todo desfiado, que não condiz com um restaurante que cobra 50 reais por um prato de filé à milanesa.

O menu de entradas tem 11 opções e escolhemos uma que parecia apetitosa: Polenta italiana frita com molho tapenade (de azeitonas), por R$ 20. De fato, foi a melhor parte da refeição. Quatro barrinhas de polenta crocante por fora e macia por dentro, empanada com queijo, bem gostoso. Ainda assim, sentimos que a entrada seria mais adequada para um casal apenas, pois sentimos só o gostinho do prato. E a fome ainda era grande. Os meninos foram de lanches. O Fugita escolheu o sanduíche de milanesa (Filet mignon à milanesa, mussarela especial, rúcula, tomate, cebola roxa, tapenade e batatas fritas – R$ 32). Enquanto isso, o maridão preferiu o cheeseburger (hambúrger caseiro de bife ancho (180g) com folhas de alface, tomate, cebola roxa, pepinos, batatas fritas e maionese com queijo tallegio ou mussarela – R$ 34).

Segundo os próprios, a carne era insossa e o que salvou foram os molhos, os queijos e as fritas. Mesmo assim, Cláudia e eu ficamos com invejinha deles e tivemos certeza que os lanches seriam melhores escolhas que nossos pratos. Nós duas fomos de milanesa de filé com mostarda Dijon (R$ 49), com acompanhamentos diferentes: eu fui de purê de batata gratinado e ela de arroz integral com tomates, brócolis e castanha. A carne estava boa, não era fininha tipo papel nem grossa demais, o que deixaria a fritura ruim. O empanado era bom, com farinha de pão, e ficou saboroso com a mostarda Dijon. Mas os acompanhamentos eram bem fracos. Meu purê, como os lanches dos meninos, estava insosso, mesmo gratinado. E o comentário da Cláudia sobre o arroz foi: “para arroz integral está bom”. Dispensamos sobremesa e café, pedimos a conta e percebemos que a decepção realmente tinha três dígitos: R$ 235,40 por uma entrada pequena, dois sanduíches com fritas e dois pratos de milanesa, pagando 30 reais por 5 refrigerantes em lata. Se vamos voltar? Dificilmente…

Lorena 1989
Alameda Lorena, 1989 – Jardins – São Paulo
(11) 3081.2966

Bar da Dona Onça: erros, acertos e uma conta cara

O edifício Copan é um marco da cidade de São Paulo. Construído na década de 50 pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o prédio tem um design único e é conhecido por suas peculiariedades. Entre os atrativos que levam muitos paulistanos ao local está o Bar da Dona Onça, reduto gastronômico que costuma lotar diariamente. Fomos conhecer o lugar em um domingo, como hoje, meio-dia em ponto, para evitar filas. E conseguimos, pois fomos os primeiros clientes do dia.


De cara pedi uma mini-rabada (R$ 30) de entrada, que vem em uma panelinha fofa, acompanhada de mini-pães francês. Detonei praticamente sozinha já que o prato combinava muito bem com o dia, um início de tarde friozinho mas com um sol bem bonito. Se é para apontar um acerto do Dona Onça, posso dizer que essa rabada é quase nota 10. Só faltou o agrião.

Cláudia e Fugita foram de feijoada para dois (R$ 72), bem servida de feijão mas não tanto dos demais acompanhamentos. Foi preciso pedir mais arroz – e pagar a parte pela guarnição. Eles gostaram, mas não senti aquele brilho nos olhos esperado quando se fala de uma boa feijuca, sabe? Como ouvimos muitos elogios sobre o lugar, acredito que chegamos com uma expectativa muito alta… e a experiência deixou a desejar.

Os pratos acima são do maridão e meu. Ele foi de frango empanado com creme de milho (R$ 34) e eu escolhi o porco com purê de batatas e alho negro (R$ 39). O marido ama creme de milho, mas soltou nenhum “hummmmm” durante a degustação. Mau sinal. E ele resumiu a experiência em uma expressão: “Sem sal”. No meu caso, eu amo purê, e porco, e alho negro. E também fiquei com a impressão de que faltou tempero na comida. O porco estava sequinho e procante, mas sem graça. O purê não teve nada de marcante, tanto que até já esqueci de seu sabor. O que salvou mesmo foi o alho negro, em quantidade modesta, mas essencial.

Agora com certeza, o pior erro do Dona Onça foi o churros com doce de leite (R$ 19). A massa esfarenta tinha sabor forte de fritura mal feita e só o doce de leite derretido salvou a sobremesa de um completo desastre. Não pediria novamente, apesar de imaginar que ela não deve ser a qualidade cotidiana do churros, elogiados por outros veículos. Sinceramente, saí decepcionada do Bar da Dona Onça. E, infelizmente, a única coisa realmente com sal foi a conta, que não valeu o custo-benefício.

Bar da Dona Onça
Rua Ipiranga, 200 – próximo ao metrô República – São Paulo
Telefone: 11 3129-7619

Andiamo Ristorante: qualidade acima da média

Uma rede de restaurantes com pegada italiana com sete unidades em São Paulo. Quando li a respeito do Andiamo, fiquei preocupada. Explico: tenho um restaurante “italiano” de coração no Rio, que também faz parte de uma rede, o La Mole. E venho notando uma queda na qualidade (e no tamanho) dos pratos e do serviço. Não é fácil padronizar o serviço de uma só cozinha, imagine então de várias unidades? Mas, surpresa!, o Andiamo só me trouxe alegria nas duas visitas que fiz com o maridão – ao menos na unidade do shopping Bourbon, em Perdizes.

Meu prato preferido é o polpettone com purê de batatas (R$ 40,00) simplesmente porque