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Ratatouille Bistrô e Pâtisserie

Já fui ao local umas quatro vezes. O Ratatouille é conhecido pelo pessoal que conheço como “o restaurante francês”. Pequeno, agradável e simples, o restaurante tem um atendimento que serve de exemplo a muitos restaurantes.

Quarta-feira passada fui almoçar com a Carol para colocar as fofocas em dia. O local é ótimo para um bate-papo relax, mas procure o andar de cima. O silêncio do local deixa o almoço ainda mais agradável. Não há coisa pior que comer com um monte de gente gritando e esbarrando na mesa ou na cadeira.

Para começar a forrar nossos estômagos pedimos uma saladinha de grão-de-bico com lascas de salmão – uma delí­ciaaaaaa!!!

Como era quarta, dia de feijoada, a casa produz uma feijoada branca (ou cassoulet) muito boa – R$ 14. Eu diria que só não é melhor que a da mamãe… rs. A Carol pediu um risoto de tomates e parmesão muito bom! Aproveitei para provar um pouquinho e não resisti a uma segunda garfada.

Satisfeitas, ainda aproveitei para comer um dos belos docinhos fabricados no local. Tenho apenas uma ressalva: a Carol não comeu nenhum doce porque todos eram de chocolate meio-amargo.

Ratatouille Bistrô e Pâtisserie
Rua Cunha Gago, 864, Pinheiros
Telefone: 11 3814-1106

Lugar simples, esfiha simples e muito saborosa!

Por Leonardo Dias

Desde criança frequento um restaurante na Avenida Ricardo Jafet que é a cara do paulistano, a Esfiha Imigrantes. Um lugar simples, atendimento rápido e a comida muito gostosa. Se alguém quiser jantar aos sábados e domingos, preparam-se para uma espera de 15 minutos em média, mas quando comerem o primeiro kibe, verão que valeu a pena.

O lugar me inspira confiança já pelo fato de sempre serem os mesmo empregados. Casa tradicional na região da Saúde, com 32 anos de existência e com o Sr. Luí­s como gerente, que me atendeu muito educadamente no meio do movimento que estava o restaurante ontem, por volta das 21 horas.

Ele me passou dados que eu nem fazia idéia e que impressionam: a casa serve aos finais de semana 8000 esfihas de carne e 2500 kibes. E isso num final de semana apenas. O carro chefe, a de carne, é feita com carne, cebola e tomates, tanto verdes quanto vermelhos. O sabor é muito diferente do que se acostumou a comer e o preço não é nada salgado (R$ 1,70), considerando o tamanho dela, que mais parece uma pizza brotinho de tão bem servida.

Além da esfiha de carne, eles servem mais de 15 opções de recheios, dos mais variados possí­veis, um arroz com lentilha que segue a receita original e é temperado na medida certa. Há ainda o charuto e outros pratos árabes. Se tiver com vontade de comer comida árabe, num lugar com uma boa relação custo x benefí­cio e atendimento rápido, a Esfiha Imigrantes é ideal.

Fotos

Esfiha Imigrantes
Avenida Ricardo Jafet, 3332
Telefone: 11 5071-2988

Uma verdadeira caixa de Pandora

A caixa de Pandora é uma expressão utilizada quando se quer fazer referência a algo que gera curiosidade, mas que é melhor não ser revelado ou estudado, sob pena de se vir a mostrar algo terrí­vel, que possa fugir de controle. A expressão do mito grego é perfeita para o restaurante de mesmo nome – Pandora.

Toda vez que passava pela rua Deputado Lacerda Franco ficava com vontade de conhecer o restaurante e hoje matei minha curiosidade com duas cobaias (duas amigas) – a Carol Marino e a Bia Rey. Conclusão: o restaurante é realmente uma caixa de pandora.

Bonito, bem arrumadinho e limpinho, o restaurante é um desastre por uma coisa – a demora. Como estávamos em três, e todas cheias de novidades para contar, o tempo de espera não pareceu uma eternidade até a gente se dar conta de que fazia mais de 30 minutos que o pedido havia sido feito e meu suco de laranja ainda não havia chegado à mesa.

O local tinha tudo para ser perfeito, mas não é. A salada deixa a desejar por ser feia e ter folhas murchas. Os pãezinhos que acompanhavam a salada estavam num estágio que era difí­cil dizer se era de torrada ou de pão amanhecido que começava a endurecer. Os pratos, bem, eu fiquei bem de bem com o restaurante após comer um medalhão macio (R$ 17) e bem temperado. As meninas já não tiveram a mesma sorte que eu.

A Bia pediu o prato Pequiá (planta de frutos cor de laranja em tupi): filé de frango com molho champignon, arroz com brócolis e purê de abóbora – R$ 14. A Carol pediu o Tapejara (morador do lugar): filé de frango à milanesa com arroz, brócolis e creme de milho – R$13. O prato da Carol foi o mais bizarro por conter um pequeno pedaço de brócolis e o frango com óleo, muito óleo, além de um pouco queimado.

O restaurante não se salva nem pelo atendimento, que é péssimo! Enfim, não indicamos o local para almoços.

O que gostamos do restaurante? O cardápio. Apesar do nome Pandora ter origem na mitologia grega, os pratos levam nomes em tupi, uma homenagem ao Brasil (isso é o que dizia no menu). Ah, a sobremesa (grátis) do dia era uma mousse de limão com farofa que eu posso dizer que é bemmmm razoável.

Pandora
Rua Deputado Lacerda Franco, 186
Telefone: 11 3813-4504