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Cachaça Tulha Mel: Bebida é feita com aguardente, mel de florada e toque de limão

A Cachaça da Tulha tem em sua linha de bebidas uma opção que faz sucesso nos dias mais quentes do ano: a Tulha Mel. Além das tradicionais cachaças armazenadas em tonéis de Jequitibá e envelhecidas em tonéis de Carvalho, a Da Tulha comercializa desde 2010 esta bebida feita com aguardente, mel de florada silvestre e um toque de limão. A Tulha Mel utiliza a fração mais nobre da cachaça, chamada coração, que corresponde a 15% da destilação. É nesta parte que se encontram os principais compostos do destilado, que neste caso, é armazenado em tonéis de Jequitibá por 12 a 24 meses.

Com graduação alcoólica de 20%, a Tulha Mel é mais suave do que as cachaças tradicionais e por isso costuma agradar o paladar feminino. E como deve ser consumida preferencialmente gelada, também combina com a estação.

A Tulha Mel pode ser encontrada para venda em garrafa de 750ml nos  supermercados  Pão de Açúcar, Mambo e Giga atacadista, rede Tennessee, nos empórios Varanda, Metapunto e Santa Luzia, com preços que variam entre R$ 35 e R$ 50. Quem preferir degustar a bebida, ela é comercializada em doses, com preços entre R$ 6 e R$ 7, nos bares Tribunal, Veríssimo, Genuino e Botica do Quintana, além dos restaurantes da rede Rubaiyat, churrascaria Ok Grill, Praça São Lourenço e Canto da Mata Forneria.

13 de setembro: Dia Nacional da Cachaça

Em homenagem ao Dia da Cachaça, algumas fotos de drinks e bebidas bacanas que já tomamos e postamos por aqui:

Vila das Meninas: Cosmopolitan da Cláudia – será que fica bom com cachaça?

Caipirinhas do Consulado Mineiro

Melhor caipirinha ever e com cachaça da boa: Mocotó

Ah, sim, a mousse de chocolate do Mocotó também tem muita cachaça \o/

No Pirajá tem muita coisa boa e as bebidas com cachaça não ficam de fora

A Cláudia também curtiu essa cachaça – e muitas outras pessoas também!

E tem cachaça até na Maria Brigadeiro – uma delícia

Finalizamos com o amigo @leodias com a Sacinga (cachaça com suquinho de feira) do bar DaSilva.

Água que passarinho não bebe

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A destilaria Tabúa, localizada em Salinas, Minas Gerais, é conhecida pela qualidade de suas cachaças, tanto no Brasil quanto no exterior. Agora, lança mais um produto nobre, a Salideira.

Sua diferença em relação às outras marcas da empresa é o tempo de armazenamento, de quatro anos, e a madeira, o Bálsamo mais velho, que deixa a bebida suave, mesmo possuindo aroma e gosto marcantes. Isso porque ela passa por vários tonéis até o envase, inclusive o de Jequitibá, que é uma madeira neutra, o que traz o equilíbrio da cachaça após ficar no Bálsamo. Com 42 GL de graduação alcoólica, a Salideira é vendida em garrafas de 600 ml.

A Tabúa está há oito anos no mercado, com dois produtos consolidados:

Flor de Prata – muito utilizada em caipirinhas e batidas, a cachaça branca proporciona sabor e aroma adequados. É suave, por causa dos rigorosos padrões de qualidade nos quais é produzida. Seu armazenamento é feito em tonéis de Jequitibá. Em garrafas de 50 ml e 600 ml.

Flor de Ouro – Estocada por aproximadamente dois anos, difere da Flor de Prata por exalar aroma mais leve e pelo equilíbrio do álcool armonizado com a presença agradável do Bálsamo, que lhe confere refinada qualidade. Em garrafas de 50 ml e 600 ml.

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O nome da cachaça é um trocadilho da palavra “saideira”, a última rodada de bebidas em um bar, com Salinas, a cidade de origem da empresa. E o valor médio é de 15 reais.

Cachaça e caranguejo para ninguém botar defeito

Visitar o Mangue Seco já é quase obrigação para quem vem ao centro histórico do Rio. Situado na Rua do Lavradio, 23, num casarão do final do séc. XIX, é a mais completa cachaçaria do Rio de Janeiro. São mais de 100 tipos de cachaças diferentes, expostas numa vitrine rara, entalhada em peroba, também do final do séc. XIX, muito bem acompanhadas pelos melhores petiscos e frutos do mar. É o único lugar no Rio que trabalha com todas as cachaças de alambique produzidas e comercializadas em nosso estado, lembra Paulo Magoulas, consultor e presidente da Academia Brasileira da Cachaça.

Em seu acervo “para a alegria dos clientes“ o Mangue Seco mantém uma coleção exclusiva de todas as marcas de Paraty e uma seleção especial dos principais rótulos de Salinas, de Minas Gerais. Afora estas, as mais importantes cachaças brasileiras, oriundas de diversos estados.

O ambiente é rústico e acolhedor. Uma olhada para a direita, após as mesas de madeira da varanda, e antevemos caranguejos que ficam andando num curioso aquário que recebe o público logo na entrada do restaurante.

No segundo andar do bonito sobrado todo restaurado, o salão com ar condicionado e som de boa qualidade é ponto de encontro musical, com samba, choro e gafieira de segunda a sábado. Tudo a ver com a cachaça.

Faz sucesso na casa a moquequinha de peixe fresco servida como um dos petiscos assim como o caranguejo, os pasteizinhos de siri e de camarão entre outros. Tudo é um bom pretexto para os pratos principais, como o bobó de camarão e as moquecas capixaba, caprichada e baiana feitas de peixe ou de camarão.

No primeiro sábado do mês, acontece na rua, a Feira Rio Antigo, de móveis, antiguidades, arte e cultura. Neste dia, o Mangue recebe, nos dois andares do antigo sobrado, centenas de clientes durante todo o dia, que ocupam também suas mesas na calçada para degustação de branquinhas, caipirinhas, além de ouvir os bons sambas de raiz tocados ao vivo, num brasileirí­ssimo almoço dançante.

Tendo como um dos sócios Plí­nio Fróes, também do Rio Scenarium e Santo Scenarium, um dos principais articuladores do movimento de revitalização da Rua do Lavradio, que hoje abraça também a região da Lapa e da Praça Tiradentes, a casa é cheia de charme. Ganhou esse nome porque aquela era uma região de charcos, aterrados para a abertura da Rua do Lavradio, em 1771, pelo Marquês do Lavradio, nosso terceiro Vice-Rei. Daí­ o Mangue Seco. E como lugar de caranguejo é no Mangue, é para lá que vão cariocas e turistas que querem saborear pescados e frutos do mar, além de bolinhos de aipim, caldinho de feijão e outras delí­cias que fazem do Rio o melhor lugar do mundo. Com muita cachaça. Com todo respeito.

Mangue Seco
Rua do Lavradio, 23- Centro Antigo,
Rio de Janeiro (próximo í  Praça Tiradentes)
Informações: (21) 3147-9005