Dicas para aproveitar a 7ª SPRW

1.Reserva

Nem todos os restaurantes que participam da 7ª edição fazem reserva, infelizmente.

Costumo fazer uma listinha dos restaurantes que pretendo visitar e ligo para reservar. Já vi gente ficar mais de 2h na fila e sair frustado.

2. Pesquise sobre a comida e atendimento do local

Ano passado fui no indiano Tandoor, perto da Paulista, com um amigo, de última hora – foi o único restaurante que fui no final de semana sem reserva. Por causa da novela Caminho das Índias e do tal chá que eles tomavam, havia muitaaaa gente.  Creio que depois da comilança – muitos pães de entrada – e sistema bandejão, a decepção tomou conta dos visitantes. Eu, por exemplo, não volto mais lá.

Entrada:

Tandoor

Sistema bandejão:

Tandoor

Bandejão no Tandoor

Sujeira e gordura:

Tandoor

Outras fotos do Tandoor aqui

3. Doação

Muita gente não sabe que um cofre como o da foto abaixo fica nos restaurantes para que os clientes possam contribuir. Infelizmente, alguns restaurantes obrigam o cliente a pagar com a conta. Além disso, somam com o valor para acrescentar os 10%. Para uma pessoa o valor pode não fazer diferença, mas quando se vai em turma ou família… Pense nisso!

Cofrinho da Ação Criança

4. Áreas do restaurante

Com o tempo louco de São Paulo – não vejo a hora cair uma bela chuva – fico sem saber se levo casaco, uma blusinha, se uso vestido… e blábláblá. Para não correr o risco de torrar no sol ou ficar tremendo de frio, pergunte sobre as áreas do restaurante.

No Obá, por exemplo, tem duas áreas cobertas e uma não. No calor é insuportável ficar na área descoberta sem se sentir numa sauna. Lendo novamente o post do ano passado, vi que o cheiro da cozinha também  não é agradável.

5. Pratos diferentes ou especiais para o evento

Nem todo restaurante produz um prato apenas para o evento. Se você costuma ir ao restaurante, não tem razão para ir lá ao SPRW, a não ser que queira – se for o caso- economizar. O Gardênia Restô costuma colocar os pratos principais (ou não) da casa. Em 2008 fui provar o risoto, que já provei N vezes depois…

Gardênia Restô

6. Prepare-se para um susto

Restaurante Nou #sprw

No começo do ano, no Nou Restaurante, tive a infeliz ideia de pedir um ravióli de gorgonzola horrível, tenebroso, que não consegui comer.

Pior que o prato acima, só o da foto abaixo:

Coq au vin

Coq au vin – galinha estufada em vinho tinto, acompanhada de cebolinhas, cenouras, cogumelos e purê de mandioquinha – e de gosto duvidoso.

7. Outro idioma

Como assim? Ao reclamarmos da demora de um dos pratos no Chez Fabrice, um senhor – superrr educado (ironia) – começou a falar em francês com a gente. A cena foi cômica, pena que ninguém filmou. Alguém pretende voltar lá? Ninguém, a não ser que alguém queira treinar o francês.

8. Onde ir?

Caso alguém queira uma sugestão, indico o Eñe ou

o Capim Santo – um dos que quero ir – sem falta- e peça no final um trio de brigadeiros.

amo o brigadeiro de capim santo

Os pratos do Emprestado também estão legais, recomendo. Estive lá na sexta e devo colocar um post na segunda, amanhã, sobre.

5 Comentários

  1. Márcia Pinheiro
    agosto 31, 2010 at 5:20 pm (14 anos ago)

    Olha, claudia. O Tandoor é um dos melhores restaurantes indianos da cidade. Deve ter sido um contratempo. Dê outra chance.

  2. Koji
    setembro 5, 2010 at 9:12 pm (14 anos ago)

    Estive nesta quinta-feira (dia 2 de setembro) com um grupo de amigos no Restaurante La Cabalerizza (Alameda Campinas, 530 – Tel: 3285-6189), em ocasião da 7ª edição do Restaurant Week.

    Fomos no período do almoço, experimentar o cardápio especialmente preparado para o evento.

    Logo na ocasião das entradas, uma surpresa. O cardápio dizia “Empanadas caseiras”, no plural. Mas fomos servidos por apenas uma empanada cada. No singular.

    Estranho? À primeira vista sim, mas perto do que viria em seguida, até que não.

    No prato principal, pedimos Hamburguesa na brasa com molho chimichurri, acompanhado de batata espanhola. Um nome bem pomposo, não? Mas o que chegou à mesa foi um pedaço de hamburger de tamanho pequeno, que foi servido quase cru por dentro…. e em relação ao molho, provavelmente eles se esqueceram de adicioná-lo ao hamburger, porque o mesmo veio com gosto de… carne! Sim, veio praticamente sem tempero. Ou então o molho é assim mesmo, com sabor de “sem sabor”.
    Não menos decepcionantes foram as batatas… descobrimos que batata espanhola nada mais é que batata chips, destas que você compra em mercadinhos, a 50 centavos o pacote. Até uma Rufles teria sido melhor.

    Com a sobremesa não foi diferente. A Torta La Bombonera, cujo nome é chique, nada mais é que um pequeno pedaço de bolo, seco em quase sua totalidade, e com uma pitada bastante econômica de calda de chocolate por cima.

    O atendimento por parte dos garçons também esteve de acordo com a qualidade da comida. Foi frio e sem sabor. Eles chegaram inclusive a esbarrar em alguns de nós durante a refeição. Foi proposital? Nunca saberemos. É comum neste restaurante? Sinceramente espero que não.

    Desejo que outros tenham melhor sorte do que nós. Afinal, nesta refeição, La Cabalerizza seguiu na direção errada.

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  1. […] Quer saber mais? Visite o blog Aventuras Gastronomicas […]

  2. […] chamarem seu nome é mínima. De qualquer maneira, faça reserva. Ano passado coloquei umas dicas aqui para quem pretende aproveitar os menus exclusivos (ou não) e o preço camarada (em alguns […]

  3. […] vontade de experimentar logo aquele prato, ligue para o restaurante e informe-se. A Cláudia fez um post muito legal ano passado com outras dicas, como a necessidade de reservar (quase) sempre antes de ir direto ao local […]

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